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Vacina coronavírus: quem pode tomar e quem tem prioridade?

No último dia 17 de janeiro de 2021, a Anvisa liberou o uso emergencial da vacina coronavírus no Brasil e a campanha de vacinação foi inicializada em todos os estados para garantir a imunização da população.

Porém, este assunto costuma gerar diversas dúvidas entre as pessoas: quem pode tomar a vacina? Quem tem prioridade? Criamos esse post para esclarecer essas questões e te deixar por dentro de tudo que está acontecendo sobre vacina coronavírus. Confira a seguir.

Grupos prioritários da vacina coronavírus

vacina coronavírus

Junto ao Ministério da Saúde, foi criado uma ordem de prioridades para serem seguidas no plano de vacinação. Contudo, cada estado e município, juntamente ao Sistema Único de Saúde (SUS), podem montar o seu esquema de vacinação próprio, desde que sigam as orientações do ministério e a ordem estipulada pelo mesmo.

Estima-se que os grupos prioritários têm em média uma população de 77,2 milhões de pessoas, número equivalente a mais de um terço do total da população brasileira (cerca de 210 milhões). Veja quais são os grupos prioritários da vacina coronavírus:

  • Grupo 1: trabalhadores da saúde, pessoas com 80 anos ou mais, pessoas de 75 a 79 anos e indígenas acima de 18 anos;
  • Grupo 2: pessoas de 70 a 74 anos, de 65 a 69 anos e de 60 a 64 anos;
  • Grupo 3: pessoas acima de 18 anos que tenham as seguintes comorbidades: hipertensão de difícil controle, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crônica, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, doença renal, anemia falciforme, transplantados de órgão sólido, câncer e/ou obesidade grave (IMC maior ou igual a 40);
  • Grupo 4: professores do nível básico ao superior, forças de segurança e salvamento e funcionários do sistema prisional.
  • Há também outros grupos que foram considerados prioritários, mas que ainda não foram definidos em que fase da vacinação eles se enquadram. São eles: povos e comunidades ribeirinhas e quilombolas, pessoas com deficiência permanente severa e população acima de 18 anos privada de liberdade.

Quem não pode tomar a vacina?

Bom, por ser uma vacina nova e que requer mais estudos e análises, o único grupo para o qual há restrição prévia à vacinação são os menores de 18 anos, uma vez que os estudos clínicos não contaram com crianças até o momento.

No entanto, há algumas outras observações que devem ser levadas em consideração antes da vacinação. São elas:

  • Pessoas com COVID, suspeita de COVID ou com febre não devem se vacinar até que a hipótese seja descartada;
  • Pessoas em tratamento de radioterapia ou quimioterapia não devem se vacinar, uma vez que a doença debilita o sistema imunológico. Essa recomendação serve para todas as vacinas e não apenas para vacina coronavírus.

No mais, até o momento não foram encontradas outras limitações quanto a não vacinação no paciente. Portanto, para a garantia de que você estará protegido(a), nossa recomendação é que você consulte um médico para avaliação do seu quadro clínico e para a liberação para se vacinar.

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Ah, e se quiser continuar acompanhando mais conteúdos a respeito de saúde e bem-estar, basta ficar de olho aqui em nosso blog. Até o próximo post!

DIU: quais são os tipos e como decidir qual usar?

O Dispositivo Intra-Uterino, também conhecido como DIU, é um método contraceptivo confeccionado em plástico flexível em formato de T. Ao ser introduzido no útero, ele tem como função impedir a gravidez e possui eficácia igual ou superior a 98%.

O profissional indicado para a colocação e remoção do DIU é o ginecologista, e, embora seja possível começar a usar o método em qualquer época do período menstrual, o desejado é que se coloque dentro dos primeiros 12 dias do ciclo.

Em relação aos tipos de DIU, existem dois principais que são muito usados e possuem características diferentes. Mas afinal… O que de fato difere cada um deles? Como decidir qual usar? É sobre isso que falaremos nesse post. Confira a seguir!

O que é o DIU de cobre?

O  DIU de cobre é feito de plástico e revestido somente com cobre ou cobre de prata e serve apenas como uma barreira de proteção. Ou seja, não envolve o uso de hormônios e isso faz com que, na maioria dos casos, ele tenha menos efeitos colaterais, como: alterações de humor, alterações de peso ou diminuição da libido.

Com garantia de proteção para aproximadamente 10 anos, ele pode ser usado por mulheres de qualquer idade e não há nenhuma interferência com a amamentação.

O que é o DIU mirena?

Por outro lado, o DIU mirena contém hormônio (levonorgestrel) que vai sendo liberado no útero após a sua colocação. Embora ele possa causar mais efeitos colaterais na mulher, ele também proporciona diversos benefícios, como: diminuição do risco de câncer do endométrio, redução do fluxo da menstruação e alívio das cólicas menstruais.

Esses benefícios fazem com que o DIU mirena seja usado não apenas por mulheres que desejam encontrar um método contraceptivo, mas também por aquelas que estejam em tratamento de endometriose ou miomas e a sua proteção é de 5 anos aproximados.

Como decidir qual dos dois usar?

DIU

Bom, essa é uma questão muito pessoal e que precisa ser avaliada criteriosamente por cada paciente: quais são seus objetivos com o DIU? Somente contraceptivo ou deseja reduzir os sintomas da tensão pré-menstrual ou da menstruação intensa? Você possui alguma restrição quanto ao uso de hormônios? Quanto a possibilidade de efeitos colaterais, ela te incomoda ou é algo que você consegue suportar?

Enfim, são perguntas que a mulher precisa avaliar antes da tomada de decisão. O médico ginecologista de sua confiança também poderá avaliar sua condição de saúde para te indicar qual é a opção mais segura para você. Portanto, na hora de se decidir, não deixe de consultá-la e busque esclarecer todas suas dúvidas a respeito do assunto.

O que podemos afirmar é que, independente do tipo (cobre ou mirena), o DIU é um excelente contraceptivo que, quando colocado e acompanhado por um profissional competente, possui boa eficácia e com baixos riscos à saúde da mulher.

Caso você queira encontrar o profissional indicado para avaliar o seu caso e analisar a possibilidade de colocação do DIU, não deixe de conhecer o app Sarar. Através dele você encontra excelentes médicos ginecologistas com segurança, praticidade e excelente custo x benefício. Clique aqui e confira!

No mais, te esperamos por aqui em nossos próximos posts para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Remédio para ansiedade: conheça os prós e contras e saiba quando tomar

A ansiedade, quando excessiva, pode acabar se tornando uma doença (CID 10 F41.1), que provoca inúmeros sintomas como: preocupação e medo extremo sendo necessário um acompanhamento profissional e tratamentos específicos, como é o caso de remédio para ansiedade.

Mas você sabe quando os remédios devem, de fato, ser tomados e quais são os prós e contras da medicação? É sobre isso que falaremos no post de hoje! Confira a seguir:

Remédio para ansiedade: prós e contras

Quando o paciente está sofrendo de ansiedade, uma das alternativas que o profissional tem para combater os sintomas é através da indicação de remédio para ansiedade. Essa é de fato uma maneira muito eficaz para grande parte dos casos, afinal, eles conseguem combater a tensão por meio de processos químicos, são calmantes, conseguem agir diretamente nos neurotransmissores e, em geral, melhoram o estado clínico do paciente consideravelmente.

Em contrapartida, eles podem acabar causando efeitos colaterais principalmente nos primeiros meses de uso. Confira quais são alguns desses sintomas:

  • Sonolência;
  • Comprometimento da coordenação motora;
  • Amnésia;
  • Enjoo;
  • Perda da força e/ou tônus muscular;
  • Confusão mental;
  • Vertigens e/ou tonturas;
  • Dores de cabeça;
  • Visão turva e/ou visão dupla;
  • Dificuldade de concentração.

Quando tomar remédio para ansiedade?

Tendo em vista que os remédios podem proporcionar benefícios e melhora no estado clínico do paciente, mas ao mesmo tempo pode causar efeitos colaterais, é inevitável que você passe por uma consulta médica para que o profissional possa avaliar o seu caso através da anamnese, exame clínico e complementares para que possa chegar ao diagnóstico e ao tratamento mais indicado e te dizer quando você deve iniciar o uso de remédio para ansiedade.

Ou seja: somente o profissional poderá te dizer qual é o melhor momento e se realmente é necessário fazer o uso do remédio. A automedicação NUNCA é indicada e você não deve escolher o remédio para ansiedade por conta própria. Afinal, você não sabe qual dará certo para seus sintomas, qual irá te causar efeitos colaterais mais intensos, etc.

Portanto, sempre que sentir que está com sintomas de ansiedade, não deixe de agendar uma consulta com um profissional especializado para que possa ser consultado e o melhor tratamento possa ser inicializado.

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Esperamos que você possa ter compreendido quais são os prós e contras do remédio para ansiedade e quando você deve iniciar o tratamento. Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto, basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

No mais, te esperamos por aqui em nossos próximos posts para mais dicas e informações sobre saúde e bem-estar. Até a próxima!

Como evitar infarto: veja 7 hábitos que podem te salvar deste problema!

As doenças cardiovasculares, como o infarto e AVC, são umas das principais causas de mortes no mundo e, embora alguns fatores de risco como a idade, histórico familiar ou sexo não possam ser alterados, há alguns hábitos que contribuem bastante para a prevenção desses tipos de problemas. E é justamente sobre esses hábitos preventivos que falaremos hoje. Então se você quer saber como evitar infarto, basta continuar a leitura desse post!

7 hábitos de como evitar infarto

Como foi dito anteriormente, há alguns fatores de predisposição para infarto, AVC e outras doenças cardiovasculares que não podem ser alterados ou evitados. Contudo, se estes fatores forem associados a hábitos de vida saudáveis, suas chances de ter alguma doença cardiovascular é consideravelmente menor.

Veja quais são os 7 hábitos que você deve adotar para evitar infarto:

1. Faça exercícios físicos regularmente

A prática regular de exercícios, cerca de 30 a 60 minutos, 2 a 3 vezes por semana, irá te ajudar a reduzir o risco de pressão arterial alta, colesterol e/ou diabetes, além de auxiliar no controle de peso e na circulação sanguínea, fatores que afetam diretamente em como evitar infarto.

2. Beba álcool com moderação

O consumo exagerado de álcool e, principalmente a longo prazo, pode acabar acarretando malefícios para o coração, como o desenvolvimento de hipertensão, insuficiência cardíaca, derrame ou infarto.

Portanto, não ultrapasse o aceitável de ingestão diária que é até 2 copos de 100ml para homens e 1 copo de 100ml para mulheres, especialmente de vinho tinto e preferencialmente peça ao seu médico para avaliar o seu organismo e te passar uma resposta mais assertiva da quantidade aceitável e das bebidas que você pode ingerir.

3. Mantenha o seu peso ideal

O excesso de peso está muito associado à pressão arterial elevada, colesterol alto ou diabetes, condições que aumentam consideravelmente o risco de infarto. Pensando nisso, lembre-se de manter o seu peso ideal para garantir que sua saúde não seja prejudicada.

4. Controle a pressão arterial, o colesterol e a diabetes

A pressão arterial e/ou colesterol elevados e a diabetes são condições bastante favorecedoras para o desenvolvimento de infarto, AVC ou insuficiência cardíaca. Pensando nisso, é muito importante que você mantenha os níveis dentro do padrão de referência e faça o acompanhamento médico regular para que estes sejam avaliados periodicamente.

Para pacientes já hipertensos, com colesterol alto ou diabetes, é necessário que façam um controle mais rigoroso e que o tratamento seja seguido à risca (com medicações e plano alimentar) para que o risco de infarto não seja aumentado.

5. Tenha uma alimentação saudável

O consumo exagerado de gordura saturada ou gordura trans é muito prejudicial à saúde e aumenta consideravelmente o risco de infarto, AVC ou aterosclerose.

Portanto, é importante evitar o consumo de:

  • Carnes vermelhas,
  • Queijos gordos;
  • Molhos;
  • Embutidos;
  • Frituras;
  • Doces;
  • Refrigerantes;
  • Temperos;
  • Margarinas

E, por outro lado, aumentar o consumo de:

  • Frutas;
  • Vegetais;
  • Peixes;
  • Nozes;
  • Azeite de oliva;
  • Soja;
  • Entre outros

6. Não fume e evite lugares com excesso de fumaça

Esse é sem dúvidas um dos fatores cruciais para evitar o aparecimento de doenças cardiovasculares. Isso porque alguns produtos químicos do tabaco prejudicam consideravelmente o coração e os vasos sanguíneos, acometendo o estreitamento de artérias e provocando um infarto.

Portanto, se você quer ter mais saúde e evitar o surgimento de doenças cardiovasculares, não fume!

7. Durma bem e controle o estresse

Por fim, mas não menos importante, durma bem e controle o seu estresse. Afinal, pessoas que não têm o sono em dia possuem maior chance de desenvolver a obesidade, hipertensão arterial, infarte, diabetes e depressão.

Por outro lado, pessoas estressadas fazem com que o coração precise bater mais rápido, aumentando o número de batimentos cardíacos por minuto e fazendo com que as artérias fiquem mais duras e o fluxo de sangue reduzido.

E aí, conseguiu compreender como evitar o infarto e quais são os hábitos que se deve ter? Esperamos que sim! Agora é hora de colocá-los em prática para uma vida mais saudável. Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto, basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

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No mais, te esperamos por aqui em nossos próximos posts para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Entenda os benefícios da atividade física para a saúde!

Quando se trata de atividade física, é muito comum que façamos relação direta com a estética. E realmente, a prática regular de exercícios contribui (e muito) para resultados estéticos em nosso corpo. Mas… O que muita gente pode não saber é que os benefícios da atividade física vai muito além disso.

Quando nos exercitamos, nós melhoramos a nossa circulação sanguínea, fortalecemos nosso sistema imunológico, diminuímos o risco do desenvolvimento de doenças cardíacas, fortalecemos os nossos ossos, emagrecemos… Enfim, o que não falta são benefícios que justificam a prática regular de atividade física e é justamente sobre isso que falaremos no post de hoje. Quer conferir? Basta continuar a leitura!

Benefícios da atividade física

A prática regular da atividade física influencia diretamente na melhora da nossa qualidade de vida e na nossa disposição para a realização dos nossos afazeres diários e, por isso, é recomendado que pessoas de todas as idades façam o exercício (salvo exceções em que a atividade é contraindicada, falaremos obre isso mais adiante).

Veja quais são os principais benefícios da atividade física:

  • Ajuda a combater o excesso de peso;
  • Melhora a autoestima e promove a sensação de bem-estar;
  • Reduz o estresse e o cansaço;
  • Aumenta a disposição;
  • Auxilia no tratamento de ansiedade e depressão;
  • Promove o fortalecimento do sistema imunológico;
  • Melhora a força e a resistência muscular;
  • Diminui as dores musculares;
  • Fortalece os ossos e as articulações;
  • Reduz o risco de doenças cardiovasculares;
  • Melhora o aspecto da pele;
  • Melhora o desempenho escolar (em caso de crianças e adolescentes).

Saiba quando começar a praticar

Antes de iniciar a prática de atividade física é indispensável que você realize exames médicos para que suas articulações e o seu funcionamento cardíaco possam ser avaliados, principalmente se você for sedentário. Assim o médico poderá avaliar se há algum exercício que não é indicado para o seu caso e qual é a intensidade e frequência que você deve seguir.

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Saiba quando a atividade física é contraindicada

Ainda que a prática de atividade física ofereça benefícios para pessoas de todas as idades, há algumas condições de saúde que podem impossibilitar que a mesma seja realizada com segurança e isso também precisa ser checado através do acompanhamento médico.

São condições que precisam de cuidado especial durante os exercícios físicos: hipertensão e grávidas com pré-eclâmpsia.

Portanto, não deixe de consultar seu médico para verificar a possibilidade de realização da atividade física sem que sua saúde seja colocada em risco, ok?

Bom, esperamos que você possa ter conseguido entender quais são os principais benefícios da atividade física. Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto, basta comentar aqui que te esclarecemos.

No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Triglicerídeos alto: quais são os riscos e como controlar?

Os triglicerídeos trata-se de um tipo de gordura que está presente em nosso sangue e, quando os índices estão muito elevados (acima de 150 ml/dL em jejum), o paciente acaba apresentando o quadro de triglicerídeos alto e as suas chances de desenvolver sérias doenças, como: doenças cardíacas, infarto e/ou AVC aumentam consideravelmente, especialmente quando o colesterol também está elevado.

Mas afinal… Será que há algum jeito de controlar os níveis de triglicerídeos alto no sangue? É sobre isso que iremos falar nesse post. Confira a seguir!

Saiba como controlar os níveis de triglicerídeos alto

triglicerídeos alto

Manter os níveis de triglicerídeos estáveis é essencial para a sua saúde. Pensando nisso, separamos algumas dicas que te ajudarão a controlar o triglicerídeos alto e a evitar que seus níveis se elevem. Veja na lista abaixo:

Diminua o consumo de açúcar

O consumo exagerado de açúcar é a principal causa do aumento nos índices do triglicerídeos. Portanto, o ideal é que você evite, sempre que possível, a adição de açúcar refinado nas suas refeições, além do consumo de alimentos como: chocolates, refrigerantes e comidas industrializadas.

Aumente o consumo de fibras

Se o açúcar em excesso é prejudicial para os triglicerídeos alto, o consumo de fibra é um grande aliado para quem deseja reduzir seus índices e/ou evitar que eles subam. E a justificativa disso é porque a fibra auxilia na absorção de gorduras e açúcar através do intestino. Então inclua na sua refeição diária alimentos como: frutas, vegetais e cereais.

Diminua a ingestão de carboidratos

Os carboidratos em excesso também podem ser grandes vilãos e podem fazer com que seus triglicerídeos se elevem. Portanto, dê prioridade à uma dieta low carb (com baixa ingestão de carboidratos) e evite principalmente a ingestão de carboidratos simples, como: pão, arroz ou macarrão.

Faça 30 minutos de atividades físicas diariamente

A prática de atividade física diária vai contribuir não apenas para a melhora da forma física, mas também para a sua saúde. Afinal, você apresentará uma melhora da sua saúde cardiovascular e conseguirá elevar os níveis do colesterol HDL, tal fator que tem relação direta com os triglicerídeos altos.

As atividades mais indicadas para pacientes com triglicerídeos altos são os aeróbicos, como: corrida, caminhada ou pular cordas e o indicado é que seja feito por, pelo menos, 30 minutos por dia.

Alimente-se a cada 3 horas

A alimentação regular auxilia na produção de insulina (hormônio produzido pelos pâncreas que é responsável por transportar açúcar para as células) e esse fator faz com que a açúcar possa ser utilizado e não seja depositado como triglicerídeos no organismo.

Inclua ômega 3 nas suas refeições

O ômega 3 tem relação direta com a boa saúde cardiovascular, além de auxiliar na redução de triglicerídeos alto. Por isso, o ideal é que você faça ao menos duas refeições ricas nessa gordura semanalmente.

São exemplos de alimentos com ômega 3: peixes gordos (atum, salmão ou sardinha), nozes, semente de chia e linhaça.

Bom, esperamos que você tenha conseguido compreender quais são os riscos e quais são as medidas necessárias para controlar triglicerídeos altos. No caso de dúvida referente a este assunto, basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

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Quando levar o bebê com peito chiando ao pediatra?

Quando deparamos com o bebê com peito chiando, muitas pessoas nem sequer sabem do que se trata ou como resolver o problema, causando muita preocupação para os papais (especialmente os de primeira viagem). No entanto, a síndrome do bebê chiador, também conhecida como lactente sibilante, é muito mais comum do que imaginamos.

Essa condição é geralmente provocada por uma hiper-reatividade do recém-nascido, estimulada por situações como: resfriado, alergia ou refluxo. Porém, vale dizer que nem todo chiado é considerado a síndrome, sendo necessária a avaliação dos sintomas e sua periodicidade para concluir se o bebê com peito chiando possui mesmo a síndrome, além de traçar o melhor tratamento ao paciente.

Na maioria dos casos, bebê passa a ser considerado chiador caso apresente 3 ou mais episódios de chiado no peito durante 2 meses, ou em caso de chiado contínuo por, no mínimo, 1 mês.

Em relação à cura da síndrome costuma ocorrer de forma natural quando o bebê atinge a marca de 2 ou 3 anos, porém, se os sintomas não desaparecerem é sinal de atenção aos papais que devem recorrer à avaliação pediátrica para que outras condições possam ser analisadas, como é o caso da asma.

Já o seu tratamento, também precisa ser avaliado pelo profissional para que o paciente consiga ter bons retornos. Geralmente é indicado o uso de medicamentos inalatórios por um período.

Caso esse assunto te interesse e você queira saber quando levar o bebê com peito chiando ao pediatra, recomendamos que você continue a leitura desse post.

Bebê com peito chiando: principais sintomas

Bom, dissemos anteriormente que quando o bebê está com peito chiando, há grandes chances de ser a síndrome do bebê chiador. No entanto, além de observar a periodicidade do chiado, você precisa também saber quais os principais sintomas da síndrome para ajudar no diagnóstico.

Pensando nisso, listaremos abaixo os principais sintomas da síndrome do bebê chiador. Veja:

  • Chiados no peito (som agudo que surge ao expirar ou soltar o ar);
  • Estridor (som resultante da turbulência do ar nas vias respiratórias quando o bebê inspira o ar);
  • Tosse, podendo ser seca ou produtiva;
  • Falta de ar ou cansaço.

Quando levar o bebê com peito chiando ao pediatra?

quando levar o bebê com peito chiando ao pediatra
Saiba quando levar o seu filho(a) ao pediatra. | Imagem: Babycenter

Muitos papais ao depararem com o sintoma acima ficam bastante preocupados. Mas o que vamos dizer é que, na grande maioria dos casos, a síndrome possui tratamento e cura. Mas para isso é essencial a consulta com o pediatra, assim o diagnóstico será feito e o melhor tratamento definido.

Portanto, caso você perceba a presença de um ou mais sintomas listados acima, não hesite em marcar uma consulta para o seu bebê. O profissional irá identificar se há alguma causa para a síndrome e identificará a melhor forma de eliminá-la, como, por exemplo: cuidar do resfriado ou da alergia.

Já para os períodos de crise, o tratamento poderá consistir na administração de medicamentos que diminuem a inflamação e a hiper-reatividade das vias respiratórias do bebê, como o Budesonida, Beclometasona ou Fluticasona.

Há alguns casos que o tratamento com fisioterapia respiratória também é indicado, ela auxiliará na remoção da secreção pulmonar e na melhora da capacidade de expandir ou desinflar os pulmões. Mas lembre-se: somente um profissional capacitado conseguirá dizer qual é o melhor tratamento para cada caso.

Onde encontrar um bom pediatra?

Agora você já sabe do que se trata o bebê com peito chiando e quais são os tratamentos mais indicados. No entanto, encontrar um bom pediatra também será indispensável para garantir que seu bebê fique bem e os sintomas sejam contidos.

Pelo aplicativo Sarar você localiza diversos profissionais de saúde, como é o caso do pediatra, com muita facilidade e praticidade. E o melhor de tudo: poderá garantir até 70% de desconto no valor das consultas! Incrível, não é? Acesse nosso site para mais informações e marque já as suas consultas!

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Quando e como usar o atestado médico digital?

Uma tecnologia que veio para ficar é a do atestado médico digital. Esta é a mais nova forma de aplicar as facilidades da comunicação na área da saúde. Com a pandemia no Brasil, ela se transformou em uma forte aliada de todos os trabalhadores, e também das empresas.

Os certificados online podem ser fornecidos com segurança tanto para doenças leves que não requerem uma visita ao médico, como em casos mais graves, no caso de enfermidades contagiosas. No Brasil, pode ser validado tanto por médicos, quanto por odontólogos.

Isto porque os documentos em papel são facilmente extraviados, como danificados ou falsificados. E as organizações já não possuem mais espaço para manter tantos registros. A eliminação de pilhas e mais pilhas de papel é ambientalmente amigável.

A versão digital também oferece vantagens na gestão corporativa, fornecendo conselhos aos empregadores e apoiando a equipe de volta ao trabalho o mais rápido possível, eliminando os problemas administrativos.

Como usar o atestado médico digital?

Uma das vantagens do atestado médico digital, ainda mais em tempos de pandemia, é a agilidade no processo, podendo ser compartilhado entre os profissionais da saúde e copiado em nuvem.

Ao ser identificado com uma doença e após a consulta com o médico, você receberá um SMS ou um e-mail com um link. Na maioria das vezes, o desbloqueio é feito ao digitar sua data de nascimento. Ao clicar neste endereço será enviado o seu documento, comprovando a incapacidade temporária para o retorno ao trabalho.

Certifique-se sempre de que seu telefone celular esteja correto e atualizado com a instituição de saúde. Uma forma de segurança para que seus dados não sejam enviados para outras pessoas erroneamente.

Além disso, verifique também a conexão com a Internet ou teste o link em outro dispositivo. Em primeiro lugar, faça login usando o seu ID (abreviação de identificação) para verificar o atestado médico e encaminhá-lo ao seu empregador.

Você deve fazer isso no mesmo dia em que sua doença for confirmada pelo profissional de saúde. O RH da empresa será informado e poderá ler o certificado eletronicamente. Não é preciso apresentar nada em papel. Mas, caso seja necessário, solicite uma cópia impressa.

A importância dos dados corretos

Após a recuperação, no último dia da licença médica, você provavelmente receberá uma nova mensagem de SMS ou e-mail. A partir daí, os procedimentos são parecidos. Faça o login novamente, só que desta vez, com o objetivo de enviar o pedido de auxílio-doença. Se a licença médica for longa, a ação deverá ser feita mais vezes durante este período.

É importante que no aplicativo você possa fornecer informações corretas e responder perguntas relevantes, sobre antigas ausências certificadas, se tirou férias durante o período, permaneceu no exterior, etc. Antes de enviar a inscrição, todos os questionamentos devem ser preenchidos.

É bom lembrar que os certificados médicos digitais são válidos com exceções daqueles que, por vários motivos, não têm acesso para fazer login ou receberam a certificação de um hospital ou serviço especializado de saúde.

É bom saber que os links não expiram, não perdem validade, e podem ser novamente acessados quando necessários, sempre disponíveis após solicitação. Portanto, salve-o em seu celular ou mande-o para o seu e-mail. O atestado médico digital deve conter nome do paciente, CPF, data de emissão do documento e identificação do profissional.

Relação médico paciente: quais são os pilares da boa relação

Como em qualquer relação, seja pessoal ou profissional, o respeito e a confiança são fundamentais na consolidação de grandes parcerias. Na relação médico paciente isto também não é diferente. Mas, quais são os pilares que fazem chegar a resultados positivos, com a promoção da saúde em primeiro lugar?

É preciso um diálogo aberto e honesto, pois este profissional da saúde saberá todo seu histórico médico já na primeira consulta. E também traços da sua personalidade, pontos fortes e fracos, bem como detalhes pessoais e da sua vida.

Quando existe uma boa comunicação, tudo flui naturalmente. A eficácia da conversa entre médico e paciente resulta em impactos positivos tais como melhora significativa da saúde, não somente a funcional, como a emocional também. Só assim o tratamento médico irá trazer bons resultados.

Habilidades técnicas e apoio na relação médico paciente

Nos Estados Unidos, a relação médico paciente tem levado alguns especialistas a estudar a questão. Por lá as conclusões são a de que, durante um tratamento, o profissional da saúde deve exercer claramente quatro funções básicas: ser tutor, especialista técnico, conselheiro e amigo. A American Medical Association e principais organizações, confirmam sim a necessidade de um relacionamento sólido.

Por mais pragmáticos que possam ser os profissionais da saúde, eles sabem da importância do apoio que deve ser dado ao enfermo no leito de um hospital, em um momento frágil, e não estar somente preocupado em desenvolver questões de competência clínica e habilidade. A dita compaixão.

Mas nem sempre isto ocorre. Tanto que casos de ações na justiça e outros processos são comuns tanto por lá como aqui. Estamos falando de divergências de opiniões, de tratamentos, personalidades, expectativas frustradas, etc.

E, com advento da tecnologia, muitos médicos sabem que as avaliações dos pacientes ganham relevância. Como consumidores eles comparam e avaliam a qualidade dos serviços que recebem.

Pergunte tudo

A relação médico paciente precisa ser bilateral para ser saudável, ou seja, para funcionar, é preciso que as partes assumam obrigações recíprocas, uma em face da outra. E, para que tudo funcione, são necessárias algumas regras.

Em primeiro lugar, procure credenciais do profissional que tratará de você, informações como especialidades, métodos utilizados para prestar seus serviços, resumo do histórico profissional e educacional, credibilidade e personalidade. Analise várias opiniões e não chegue a decisões precipitadas. O que funciona para um, pode muito bem não funcionar para outro.

E não esconda nada

Na consulta, nunca esconda informações ou minta para o seu médico. Fale abertamente sobre seus sintomas, quais medicamentos você toma e se está seguindo todas as prescrições. Forneça dados corretos e completos.

O consultório não é exatamente um local para deixar aflorar a timidez. Deixe ela do lado de fora da porta. Até porque com a internet, muitos se antecipam e acham que estão armados de informações seguras, o que não é verdade, algumas são imprecisas e não têm nada a ver com o seu caso.

Faça todas as perguntas possíveis sobre a sua enfermidade, detalhes do tratamento, procedimento programado ou cirurgia. Você não está pedindo nada demais, além da conta. Este é o seu direito.

E nunca se esqueça: seja gentil com o seu médico. Cumprimente-o com um sorriso, se possível. Gentileza e educação acima de tudo. Antes de sair do consultório, agradeça. E, siga a risca todas as determinações dadas a você pelo seu médico. Só assim o seu tratamento terá sucesso. E o relacionamento agradece.

Tabagismo: existe tratamento médico para parar de fumar?

O tabagismo é, sem sombra de dúvida, o maior vilão para a saúde e a qualidade de vida de qualquer pessoa. Um vício prejudicial e que pode levar à morte, causando uma série de doenças.

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o tabagismo surge como um dos inimigos das defesas do corpo e eleva a chance de adoecer, um perigo em tempos de pandemia e contágio da Covid-19. Isto porque o vício aumenta o risco de adoecer as vias aéreas. E o cigarro também está associado a doenças respiratórias como asma, enfisema pulmonar, bronquite crônica e doença pulmonar obstrutiva.

Mas, por que parar de fumar é tão difícil, já que a fumaça afeta todos os nossos órgãos, dentes, imunidade e autoestima?

Primeiro: a nicotina é altamente viciante. Segundo: a dependência não é apenas química, mas psicológica. E existem ainda os fatores que facilitam o consumo, como preço baixo, fácil acesso e não ser ilegal, podendo ser adquirido em qualquer lugar.

Medicamentos e outros dispositivos para fugir do tabagismo

Sem fórmulas mágicas, especialistas recomendam duas frentes importantes, que são os remédios e a terapia cognitivo-comportamental.

Antes de mais nada, o melhor tratamento para o tabagismo dependerá de fatores individuais tais como idade, gravidez ou amamentação, e condições médicas. Os principais remédios são:

Terapia de reposição de nicotina

Fornece um baixo nível de nicotina, sem o alcatrão, o monóxido de carbono e outros produtos químicos tóxicos presentes na fumaça do tabaco. Pode ser encontrada nas formas de adesivos (usados o tempo todo e alguns retirados à noite), inaladores, chicletes, sprays nasal (bucal), comprimidos e pastilhas. É só escolher.

Vareniclina

Se liga parcialmente ao receptor da nicotina, sendo capaz de, ao mesmo tempo, reduzir a intensidade do desejo pelo cigarro e diminuir os sintomas relacionados à abstinência do tabagismo.

Cloridrato de Bupropiona

Fármaco da classe dos antidepressivos atípicos, indicado para a dependência à nicotina. Age no sistema nervoso central aumentando a disponibilidade dos neurotransmissores noradrenalina e dopamina, que estão associados à sensação de bem-estar, influenciando no grau de dependência do paciente.

Cigarros eletrônicos: dispositivo que libera nicotina na forma de vapor. Permite inalar a substância sem a maioria dos efeitos nocivos do fumo, já pois não contém alcatrão ou monóxido de carbono.

Terapia

Porém, a medicação sozinha não traz o efeito esperado. A estratégia mais eficaz para parar com o tabagismo para sempre é combinar o fármaco com um programa que inclua o apoio de profissionais treinados para tratar a dependência do tabaco.

Muitos hospitais, empresas de saúde e empregadores oferecem este serviço importante de apoio. Os melhores e mais eficazes levam em consideração fatores como gatilhos, estilo de vida e tentativas anteriores para largar o vício.

Os melhores programas contam com metodologias específicas. Ao procurar ajuda, fique atento e escolha aqueles com ciência comprovada e abordagens clínicas bem específicas como aconselhamento, terapias comportamentais e consultas com um médico.

E, fazendo valer da tecnologia e consultas virtuais, opte também pelas mensagens de suporte por telefone, e-mail ou texto. Caso não funcione, recorra a grupos de suporte presenciais. O importante é parar de fumar o mais rápido possível.