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Atenção redobrada para doenças respiratórias e a Covid-19

Todos os métodos de prevenção em relação à Covid-19 devem ser redobrados para quem sofre de doenças respiratórias (bronquites, renites e sinusites).

Por exemplo, pessoas com asma moderada ou grave têm maior probabilidade de apresentar uma doença grave por coronavírus e complicações bem mais graves em caso de contágio. Tanto que a Organização Mundial de Saúde incluiu a doença no grupo de maior risco por ser crônica, levando a uma inflamação broncopulmonar.

Os fumantes também são os mais vulneráveis, pois os cigarros, muitas vezes contaminados, ficam em contato com os lábios, aumentando a possibilidade de transmissão do vírus. Correm sérios riscos também as pessoas que sofrem de pneumonia, condições em que aumentam as necessidades na utilização da ventilação mecânica.

Em casos de complicações sérias, podem levar ao choque, falência de múltiplos órgãos e, em casos mais extremos, a morte.

 

Sintomas idênticos de doenças respiratórias e COVID-19

Os sintomas da Covid-19 são muito parecidos com outras doenças respiratórias causadas por vírus. Com a pandemia em decurso, os pacientes infectados registram sintomas como febre, prostração e tosse seca. Alguns podem ainda ter dores pelo corpo, congestão nasal, coriza, dor de garganta e diarreia.

Estudos realizados na China, Coreia do Sul e Alemanha constataram ainda perda do olfato e do paladar nos pacientes com infectados pelo coronavírus. Assim, a Associação Brasileira de Rinologia (ABR) orienta o isolamento domiciliar por 14 dias até passar os sintomas, que parecem ser temporários na maioria dos casos. Recomenda-se que pacientes com quadros gripais leves (febre, tosse, coriza, mas sem falta de ar) fiquem em casa e tentem contato com o médico de confiança.

Orientações médicas

Médicos recomendam que portadores de asma e rinite alérgica mantenham seus tratamentos para evitar complicações que podem ser confundidas com os sintomas do Covid-19. Além de tomar todos os remédios, é importante manter a casa arejada e fazer a higiene do ambiente de forma regular.

O isolamento deve ser mais rígido para as pessoas com mais de 60 anos. Por se tratarem de pacientes crônicos, eles devem ser constantemente monitorados por um especialista capaz de orientá-los sobre uso de medicamentos como broncodilatadores e corticoides. A vacinação contra a gripe e doenças pneumocócicas devem ser mantidas e incentivadas, reduzindo o volume da doença na população e a possibilidade da influenza ser descartada com facilidade. Sempre que são registrados surtos de alguma doença infectocontagiosa, a imunização sempre volta a chamar a atenção. Isto porque as vacinas estimulam a produção de anticorpos, agentes de defesa que atuam contra os microorganismos que provocam a enfermidade.

Outras dicas

É fundamental, e sempre bom reforçar: para quem sofre de doenças respiratórias é preciso deixar o sistema imunológico sempre forte. Manter-se hidratado, evitar o fumo e o contato com pessoas resfriadas, mantendo distância e deixar o ar circular em todos os ambientes. É bom lembrar de lavar frequentemente as roupas de cama e deixá-las expostas ao sol, evitando bichos de pelúcia, tapetes e outros produtos com pelo. Respirar sempre que possível pelo seu nariz (e não pela boca), pois as narinas possuem uma função de filtrar o ar e aquecê-lo.

Por que a alimentação saudável é a base para o bem-estar?

Quais os verdadeiros benefícios de uma alimentação saudável para a saúde? Podemos dizer que são vários, pois uma refeição equilibrada fornece energia e nutrientes ao corpo, controlam a pressão arterial, previnem a obesidade, alguns tipos de tumores, e, ainda, liberam neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem-estar, aspectos fundamentais em tempos de transmissão de doenças.

Uma alimentação balanceada também está ligada à disposição e à resistência física. Para obter bons resultados, é preciso combinar com a prática de exercícios físicos, horas de sono e ingestão de água, reduzindo assim os níveis de estresse, diabetes, doenças cardiovasculares e gastrointestinais, disfunções do fígado e rins.

 

É bom lembrar que a falta de nutrientes pode causar a desnutrição. Hábitos alimentares ruins a médio ou longo prazo provocam desequilíbrios metabólicos e hormonais graves como aumento do colesterol, insulina e da glicose no organismo e deficiência de vitaminas do complexo B, cansaço frequente, distúrbios do sono e alterações dos hormônios sexuais.

Como é o cardápio ideal?

Para quem tem dúvida sobre quais alimentos colocar no prato, o ideal é seguir uma dieta colorida. Por exemplo, frutas e verduras amarelas e laranjas são fontes de vitamina A, e os vegetais verde-escuros, de ferro.

É importante consumir frutas e verduras da estação. Vegetais como alface, berinjela, chicória, beterraba, cenoura, chuchu, mandioca, batatas doce e inglesa, cará, inhame, milho verde e grande parte das demais hortaliças apresentam época de safra durante todo o ano.

O Ministério da Saúde faz recomendações específicas e destaca três aspectos necessários na formulação de um cardápio ideal, tais como:

  • Variedade (comer diferentes tipos de alimentos pertencentes aos mais diversos grupos);
  • Moderação (não devemos comer nem mais nem menos do que o organismo precisa);
  • Equilíbrio (ou o famoso, “de tudo um pouco”).

Sendo assim, faça pelo menos três refeições por dia (café da manhã, almoço e jantar) e dois lanches saudáveis. Inclua seis porções do grupo de cereais, dê preferência aos grãos integrais e aos alimentos na sua forma mais natural.

Além disso, evite ao máximo tomar refrigerantes e industrializados como hambúrguer, charque, salsicha, linguiça, presunto, salgadinhos, conservas de vegetais, sopas, molhos e temperos prontos.

Antes de consumir o produto é importante consultar o rótulo e dar preferência àqueles com menor teor de sal ou açúcar. Pois, além de baixos valores nutricionais, possuem alta concentração de gordura, sal e açúcar, prejudicial para a saúde.

Fique longe dos lanches rápidos fora de casa, principalmente dos fast foods ou comidas prontas. Inclua duas porções de frutas e alimente-se em um local tranquilo. Seguir estas regras é fundamental para uma vida mais longa e repleta de qualidade de vida.

Alimentação saudável em tempos de pandemia

É bom ressaltar que em tempos de pandemia, é preciso (e muito) aumentar a imunidade do nosso corpo, a capacidade do organismo de se defender dos invasores presentes em todos os ambientes, tais como vírus, bactérias ou fungos causadores de doenças. Quando ela está baixa, é grande o risco de termos pequenas e grandes infecções e quadros gripais.

Nestes casos, o melhor é fazer adaptações nas refeições, reforçando a ingestão de vitaminas, minerais e outras substâncias, incluindo as frutas cítricas, feijão, lentilha, ervilha, oleaginosas, tomate, e outros. Lembre-se: a alimentação adequada e saudável é um direito humano básico que envolve a garantia ao acesso permanente e regular, de forma socialmente justa.

Agendamento online: como agendar consultas em alguns cliques?

Se tem uma coisa que não dá para negar é que a praticidade tornou-se um termo comum e constante na sociedade. E isso inclui inclusive a área da saúde, com a denominada telemedicina. Por meio de sites e aplicativos fáceis e práticos de usar, as consultas médicas têm sido mais acessíveis inclusive no agendamento online.

Essa alternativa está sendo cada vez mais procurada por pacientes de todas localidades e idades, seja para conciliar nas rotinas cada vez mais corridas, como também como forma de evitar o contágio de coronavírus.

O fato é que a telemedicina contribuiu (e muito) para pacientes e profissionais da área médica e a nossa aposta é que isso permanecerá.

Portanto, se você deseja entender mais como funciona o agendamento online e saber como é possível marcar sua consulta em alguns cliques, basta continuar a leitura desse post.

Como agendar consultas online passo a passo

Se tratando de agendamento online, é importante ter em mente que o primeiro passo é encontrar um médico de seu interesse. Ele pode estar disponível por meio de sites ou aplicativos de auto atendimento.

No entanto, neste momento é recomendável que você busque um site de sua confiança ou um aplicativo virtual, responsável por prestar o serviço de telemedicina para pacientes. Falaremos mais sobre o assunto nos próximos tópicos.

 

Agendamento online em site

Caso você opte por encontrar um profissional através de sites, você deve acessar o navegador de internet do seu computador ou smartphone e, em seguida, acessar o site de seu interesse e que tenha essa funcionalidade. Digite  www.nomedaclincia.com.br (por exemplo) ou siga as instruções disponíveis na página. 

No geral o modelo é esse:

  • Procure o campo ‘agendar consulta’ e clique  com o botão esquerdo do mouse;
  • Escolha a especialidade:  clínico geral, cardiologista ou dermatologista, por exemplo;
  • Caso possa, escolha por quem quer ser atendido. Caso não, siga adiante agendando a sua consulta.

Durante a marcação, você deve tomar alguns cuidados, como: analisar se na página exibe o horário específico para o atendimento ou se será por espera online. Em caso de espera online, você deve realizar o login um pouco antes do horário determinado e aguardar o contato com o médico na tela. 

Agendamento online por meio de aplicativo

Você pode também optar pela marcação através de apps, o que para muitos pacientes garante ainda mais praticidade no processo.

Porém, vale ressaltar que cada clínica de telemedicina atende de uma forma específica, no entanto, alguns padrões são gerais, para facilitar  o atendimento ao usuário.  

No atendimento online por meio de aplicativo é preciso:

  • Realizar o download gratuito do aplicativo na sua loja do smartphone;
  • Criar um perfil de usuário com seus dados pessoais e responder às perguntas solicitadas;
  • Selecionar qual especialidade está procurando. Caso não exista um campo em específico com essa finalidade, deixe o aplicativo te guiar até o atendimento médico.

Uma dica útil para tornar o atendimento mais prático é deixar anotado em uma folha de papel ao lado, a data do início dos sintomas, medicamentos de uso contínuo e alergias, caso possua, isso fará com que o processo seja mais rápido, assertivo e facilitado.

Podemos citar como um bom exemplo desses aplicativos o Sarar. No app Sarar você tem acesso às melhores clínicas, agendamento agilizado e até 70% de desconto em exames laboratoriais e consultas de dezenas de especialidades.

E o melhor de tudo: Você não paga mensalidade e nenhuma taxa para agendar sua consulta! Bom demais, não é? Então baixe o aplicativo agora mesmo para conferir.

 

Os benefícios da telemedicina para os pacientes

Bom, agora você já sabe como localizar um profissional graças à telemedicina. Mas… Você sabe quais são, de fato, os benefícios dessa modalidade para pacientes? Veja abaixo.

É fato que a ideia de um atendimento médico remoto há 50 anos,  seria assustadora para a maioria. Não ter um médico na sua frente, analisando seus sintomas com o toque da mão, seria inacreditável. 

No entanto, hoje é uma realidade, não apenas satisfatória, como benéfica. A telemedicina usa recursos do nosso dia a dia para encurtar a distância entre médicos e pacientes, trazendo inúmeras vantagens. 

Dentre alguns dos benefícios da telemedicina para pacientes podemos citar:

  • Velocidade do atendimento – em muitos casos,  o paciente  pode ser atendido no mesmo dia do agendamento;
  • Ter atendimento médico em áreas remotas;
  • Praticidade – em especial para quem possui dificuldades de locomoção;
  • Custo baixo – o valor da consulta costuma ser menor, porque os custos do médico é menor em razão da estrutura;
  • Velocidade.

E, é claro, não podemos deixar de citar que a telemedicina tem sido fator essencial para ajudar no combate e na não contaminação do coronavírus, evitando a aglomeração em postos de saúde e a necessidade de pacientes infectados precisem sair de casa quando não há sintomas graves.

Por fim, você pôde perceber que a telemedicina e o agendamento online é, de fato, grandes aliados da medicina na atualidade, correto?

Vale dizer que toda mudança precisa de um período para total aceitabilidade, no entanto, a previsão da Organização Mundial de Saúde (OMS) é uma migração de mais de 60% dos pacientes para o universo da telemedicina em menos de 10 anos.

Portanto, se você ainda não é adepto à telemedicina e seus benefícios, não perca mais tempo e conheça tudo que essa modalidade pode te oferecer. Tenho certeza que você se surpreenderá. Ah, e é claro: sem se esquecer que o app Sarar é um grande aliado para estes momentos.

No mais, caso você tenha ficado com alguma dúvida em relação a este tema, não hesite em comentar aqui para que possamos esclarecê-la. E se porventura você quiser continuar acompanhando mais dicas e informações sobre saúde, basta ficar de olho em nosso blog. Até a próxima!

O que é quarentena e quanto tempo ela deve durar?

A descoberta do novo coronavírus deixou uma palavra em evidência: quarentena. Este foi um dos termos mais usados no jornalismo brasileiro entre março e julho de 2020, o auge da COVID-19 nos veículos de comunicação. Também é um termo importante para quem está se precavendo contra uma doença infectocontagiosa. Saiba mais sobre a quarentena a seguir.

Afinal, o que é quarentena?

Algumas doenças virais possuem o período de contágio. Em outras palavras, o período no qual as pessoas ao redor de quem está doente podem se contaminar. Para evitar que isso aconteça, a medicina criou o que chamamos de ‘período de quarentena’.

 

A quarentena é uma medida de saúde pública de isolamento para quem está com uma doença infectocontagiosa. O infectado deve, portanto, ficar em um ambiente sozinho para evitar que outras pessoas se contaminem.

Esta medida de segurança foi instituída por meio de estudos sobre o comportamento de alguns vírus. Doenças virais são as grandes responsáveis por uma solicitação médica de quarentena. São exemplos: catapora, sarampo e a COVID-19.

Quanto tempo deve durar uma quarentena?

Apesar de o nome ser ‘quarentena’, estamos falando de um período de isolamento de 15 dias seguidos. O termo ficou em uso porque no início, o afastamento era de 40 dias mesmo. Acreditava-se que só após o período de um mês e uma semana as pessoas não estariam mais correndo risco de contágio.

Com o avanço dos estudos descobriu-se que na verdade não é preciso tanto. Com apenas 15 dias a maioria das doenças já não oferece riscos aos saudáveis. E isso somado ainda ao fato que esta quinzena está com margem de erro. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), com cerca de 12 dias o risco já está quase ausente. Esses três dias a mais são a margem de erro e segurança para garantir uma contagem correta.

Isso porque muitos pacientes não sabem ao certo identificar quando os sintomas iniciaram. Logo, podem informar a data errada e danificam a contagem do período no qual as pessoas ao redor correm risco de contaminação. Se a contagem estiver errada, a quarentena de 15 dias pode ser contada errada também, deixando os outros expostos. Enfim, a margem de três dias minimiza esse risco.

Como deve ser esse período de quarentena?

O isolamento solicitado por médicos para algumas doenças pode ser feito em casa ou no hospital. O determinante para isso é o estado de saúde do paciente. Se há risco de uma piora em casa, um hospital deve ser procurado com medidas preventivas. Pode ser necessário, por exemplo, uma solução de hidratação intravenosa e neste caso, o indicado é se dirigir a uma instituição de saúde.

Já a quarentena em casa deve ser feita com repouso e isolamento total. Se estamos falando de uma doença infecto contagiosa é importante separar todos os itens de uso do infectado. Ele não pode partilhar pratos, copos e talheres, por exemplo, nem toalhas. Deve tomar banho e ficar em um ambiente sozinho. O ideal é que o paciente fique sozinho em casa. Porém, como nem sempre é possível, o isolamento em um cômodo é indicado.

A hidratação e alimentação são importantes para o corpo combater naturalmente a doença. É crucial ainda acompanhar o quadro clínico e, em caso de piora, procurar um médico imediatamente.

Saiba qual é o médico que trata de doenças cardiovasculares

Dia 29 de setembro é o dia mundial do coração, data criada para lembrar dos cuidados necessários para evitar doenças cardiovasculares. Essas são as doenças que mais matam no mundo e precisam de cuidados constantes. Saiba qual médico seguir e como prevenir enfermidades. 

Qual médico trata de doenças cardiovasculares?

As doenças cardiovasculares são enfermidades relacionadas ao coração e aos vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares), os responsáveis por levar e trazer o sangue para o coração. O médico responsável por tratar tais doenças é o cardiologista

 

No geral indica-se uma visita anual ao cardiologista. No entanto, caso alguma comorbidade seja encontrada ou sintomas típicos surjam no dia a dia, o médico deve ser consultado muito antes desses 12 meses finalizarem. Exames de rotina e visita ao médico anual são indicados para adultos de todas as faixas etárias. 

Os perigos das doenças cardiovasculares

No Brasil, doenças do coração são responsáveis por 30% das mortes no país, matando mais que o câncer e acidentes no trânsito. Estamos falando de um órgão resistente que aguenta estresse e sedentarismo contínuo e grandes esforços físicos. Contudo, quando ele ‘falha,’ costuma ser um problema silencioso.

O entupimento das vias coronárias é gradativo e pequeno. Pode demorar entre 20 e 30 anos até um problema no coração mostrar um sintoma ou ser fatal.

Os problemas mais comuns são as arritmias e o infarto, responsáveis por mais de 80 mil mortes no Brasil em 2018. Eles simplesmente acontecem com pouco tempo para socorro após os sintomas iniciarem. 

Embora o número seja alto, não é para muito alarde. Isso porque 80% das pessoas que já sofreram com infarto sobreviveram no país. Isso quer dizer que com o cuidado certo e tratando da saúde na rotina diária, é possível passar por esses problemas. 

As principais doenças cardiovasculares

Segundo a Organização Mundial de Saúde as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em todo o mundo há mais de uma década. As principais são:

  • Trombose: coágulos no sangue que podem se desalojar e entupir veias;
  • Coronariana: quando os vasos do músculo cardíaco são afetados;
  • Arterial periférica: problemas nos vasos que irrigam braços e pernas;
  • Cerebrovascular: um problema focado nos vasos de irrigação do cérebro;
  • Cardio-reumática: danos na musculatura cardíaca e válvulas causadas por ação de bactérias estreptocócicas;
  • Congênita: quando o coração já se desenvolve com problemas. 

Os principais sintomas das doenças cardiovasculares

Apesar de serem condições clínicas silenciosas, as doenças cardiovasculares podem enviar sinais de que algo não está legal com o coração. Pode-se observar, por exemplo, dores de cabeça. A dor de cabeça é um sinal clínico de aumento de pressão arterial, ou seja, algo não está legal com o coração. 

Pode-se esperar ainda:

  • Fadiga;
  • Arritmia;
  • Dor no peito;
  • Dormência nas mãos e nos pés;
  • Dificuldade na fala;
  • Desmaios.
 

O tratamento para doenças cardiovasculares

Existem vários tipos de tratamento de acordo com a doença cardíaca apresentada. O acompanhamento pode ser clínico, com medicamentos de uso temporário para uma reavaliação ou contínuo. Remédios para controle de pressão arterial, por exemplo, são de uso contínuo. 

A intervenção cirúrgica é indicada com doenças cardiovasculares. Neste caso são feitos exames e escolhida a melhor metodologia de acordo com o problema. Mas lembramos que quando diagnosticadas precocemente as doenças cardiovasculares podem ser tratadas ou evitadas.

Como escolher o melhor ortopedista?

Uma dor que incomoda ao andar? Ou na coluna? Ou talvez a panturrilha esteja ardendo antes mesmo de uma atividade física? Estas são atribuições de um ortopedista, um dos médicos responsáveis por  cuidar do corpo com lesões ou de forma preventiva. Entenda mais sobre essa especialidade e saiba como escolher.

O que faz a ortopedia?

Ortopedia é a especialidade da medicina responsável por tratar do sistema locomotor. Estão aí envolvidos a coluna vertebral, os ossos do corpo e músculos. Eles podem ser analisados isoladamente (lesão local) ou em conjunto (problemas de postura, por exemplo).

 

O trabalho do ortopedista é identificar e tratar lesões no sistema locomotor. Elas podem ser aparentes (inchaços ou manchas) ou ocultas. Neste caso sentimos a dor mas não conseguimos identificar a lesão a olho nu. 

Esta especialização da área médica pode ser feita após o profissional se tornar clínico geral. Neste caso ele leva entre 2 a 3 anos estudando para ser um ortopedista e pode atuar nas áreas clínicas, cirúrgica e reabilitação.

Critérios para escolher um bom ortopedista

A escolha de um bom médico vai muito além de simpatia e ter um diploma no consultório. Esses seriam critérios essenciais e básicos. Sendo assim, alguns pontos (mesmo mínimos) podem te ajudar a escolher o melhor de acordo com o seu problema. São critérios importantes:

A sub especialidade

Todo ortopedista pode se especializar em uma parte do corpo específica, o que é um grande diferencial.

Um ortopedista pode ser especialista em ombros e ajudar no trato de lesões por deslocamento, por exemplo. Há ainda especialistas em quadril, em coluna e em lesões por esforço. Saber a área a qual o seu médico se dedicou pode ser de grande ajuda no tratamento.

Se ele é cirurgião

Para uma consulta clínica não há problema. Porém, caso a sua comorbidade necessite de cirurgia e você já tenha tido esse diagnóstico, já isso pode afunilar a sua busca.

O histórico de tratamentos 

Existem médicos tão bons em tratar alguns tipos de lesões que se tornam especialistas no assunto. Este histórico fornecido por outros pacientes ou indicação de parceiros da medicina é crucial na busca por um bom ortopedista. 

Acompanhando diversos pacientes em um tratamento específico, o profissional adquire experiência. Além do que ele pode comparar casos, profilaxias que funcionaram ou prever problemas durante a trajetória na busca da cura.

Escuta o paciente

Ouvir é crucial para um bom médico, já que eventualmente o problema é tratado mas ele retorna porque a causa não foi sanada. Às vezes o motivo de uma lesão surge em uma conversa prévia antes do exame físico. Ouvir o paciente e seus relatos é importantíssimo e um excelente ponto de partida na consulta.

 

É preciso consultar um ortopedista preventivamente?

Este é o tipo de médico que só precisa ser consultado em caso de dores ou lesões. Nosso sistema locomotor foi elaborado para funcionar bem de forma natura. Ou seja, a sincronia dos músculos e ossos no sistema locomotor é perfeita se tudo estiver OK.

Sem doenças (visíveis ou não) seu funcionamento será pleno em movimentar o corpo com os comandos cerebrais.  Em outras palavras, sem dor ou inchaço, o ortopedista não precisa ser consultado.

E-saúde: Como a internet influencia no cuidado com a saúde?

A Internet é o tipo de invenção que não deu para ignorar por muito tempo. Por onde ela passa a transformação é garantida. Basta um simples toque em um segmento e tudo muda. Este é o caso da medicina. Com a e-saúde tanto pacientes como profissionais notaram mudanças significativas. Mas como esta parceria entre a web e o cuidado com o corpo funciona? O que muda? É o que você descobrirá a seguir.

Agora os pacientes são mais bem informados

Imagine-se precisando explicar sobre a metástase de um câncer de pulmão e suas pequenas chances de sobrevivência, para uma pessoa sem nível superior, sem internet e sem conhecimento sobre doenças. Um verdadeiro sacrifício, concorda? Neste quesito a internet veio para ‘transformar a água em vinho.’

A rede mundial de computadores, teve um enorme impacto na difusão de conhecimentos na área de saúde, e isso é importante também, para os médicos. Agora os profissionais estão com um paciente questionador do seu tratamento, que já entendeu um pouco do resultado do seu exame, porque procurou no Google. Isso às vezes pode ser ruim, é claro, mas em outros casos, pode ajudar bastante.

Um paciente informado, entende a gravidade da situação do seu diagnóstico e isso é bom. Segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, cerca de 15% das pessoas, verificam na internet, o que é dito em um consultório. Este desejo de se informar aumenta as chances de tratamento, de credibilidade do médico e na busca da cura.

 

Na era e-saúde as pessoas se cuidam mais

Alguns profissionais da área médica veem esse excesso de informação de forma negativa, porque há quem deixa de ir a um consultório para pesquisar online. De fato isso existe, assim como pessoas tomavam chá, ao invés de ir ao médico, quando o www não era tão popular.

Mas podemos focar no lado positivo do e-saúde e analisar que, com tanta informação útil disponível online, as pessoas estão se cuidando mais. Por exemplo, com alguns cliques e poucos minutos é possível montar um cardápio para suprir uma deficiência de vitaminas. Esta mesma pesquisa demoraria um dia inteiro em uma biblioteca. 

Através do e-saúde, informações importantes chegam de forma rápida, transmitindo um conhecimento mais afundo dos riscos de algumas práticas no dia a dia, dos cuidados  diários necessários, trazendo dessa forma, muitos benefícios à saúde.

O atendimento online já é uma realidade

A revolução de fato aconteceu com a popularização do atendimento virtual. Agora é possível ser atendido sem deslocamento físico e com agilidade. Tudo isso era inimaginável há 30 anos atrás!

O atendimento remoto é sem dúvida a maior revolução do e-saúde e facilita a vida de muita gente. Muitos pacientes, podem ter acompanhamento à distância, principalmente os que moram em locais distantes dos centros urbanos, em locais menos acessíveis.

Por exemplo, os moradores de cidades do interior, os quais rotineiramente se dirigem à capital (muitos em transporte não adequado) em busca de consulta médica. 

Ainda é preciso explorar o e-saúde e todas as possibilidades de oferta para pacientes e médicos online. Contudo, esta é uma realidade que ainda tem muito mais a oferecer como benefícios, tanto para a rede privada como a pública de saúde.

Vale a pena fazer um plano de saúde para a família?

Com saúde não se brinca, concorda? Este é um tema que não deve ser protelado. É preciso, o quão breve for possível, pensar em garantir a assistência tanto para si quanto para a família. Aliás, o plano de saúde está aí para isso.

Há muitas vantagens e pontos importantes a levar em consideração quando se pensa em dispensar o plano de saúde. Saiba mais a seguir.

 

O grande problema do sistema de saúde pública brasileiro

É fato que o sistema público de saúde brasileiro, o nosso querido SUS, vem recebendo elogios em diversos países em momentos especiais como a luta contra a COVID-19 e na erradicação de algumas doenças. Contudo, precisar dele ainda pode ser um problema. 

Hospitais e clínicas da rede pública fornecem todos os tipos de atendimento necessários. Há clínicas, internamento e cirurgias, por exemplo. Contudo, você já parou para pensar na oferta e demanda de tais serviços? Muito mais gente precisa do atendimento gratuito do que o sistema consegue suportar. 

Temos sim um bom sistema de saúde, mas com filas enormes. Isso sem contar outro ponto importante: ele depende de verba pública. Caso um governante resolva cortar verbas da saúde, todo o sistema sofre e o atendimento se torna ainda mais escasso. 

Porque fazer um plano de saúde para a família

O sentimento de ter certeza de ter atendimento médico para si e os parentes é, com certeza, reconfortante. Imagine-se na situação de precisar de um médico e precisar pegar ficha de atendimento de madrugada sem ter a certeza de que, ao chegar no dia, haverá um médico por lá. Esta é, infelizmente, a realidade da rede pública de saúde. 

Há ainda outros pontos a serem levados em consideração como motivadores para fazer parte de um plano de saúde. Confira!

Internamento hospitalar garantido

Desde o plano mais simples há uma certeza de internamento em um hospital porque o plano de saúde se prontifica a conseguir um leito. Os planos trabalham com redes credenciadas, sempre com mais de um hospital por perto para garantir essa demanda suprida.

Variedade de especialistas

As redes de saúde privada contam com prestadores cadastrados de diversos segmentos, proporcionando uma cobertura completa para diferentes enfermidades.

Os planos costumam ter sempre o máximo de credenciados em sua rede possível em uma mesma cidade para oferecer variedade de especialistas. Você pode encontrar seis cardiologistas, por exemplo. 

Fisioterapia acobertada

O encaminhamento para um fisioterapeuta com atendimento garantido é um alívio para quem precisa de tratamento de longo prazo. Em algumas cidades um fisio é inexistente na rede pública e em outras, o atendimento possui fila de espera de mais de um semestre. 

Exames cobertos

Qualquer avaliação médica simples exige uma quantidade significativa de exames. Imagine-se precisando pagar todos eles à vista para mais de um membro da família. Pode ser um problema financeiro sério. Até mesmo os exames mais caros como uma ressonância magnética possuem cobertura no plano de saúde.

Cobertura em procedimentos complexos de emergência

Alguns dos leitores podem pensar na grande vantagem de não pagar a mensalidade de um plano de saúde. Este ‘gasto’ deixa de ser vantagem quando há a necessidade de um procedimento cirúrgico, por exemplo.

A soma de internação, anestesista, procedimento e exames pré e pós operatórios pode corresponder a mais de dois anos de mensalidade.

 

Você terá sempre atendimento médico, tendo dinheiro ou não

Guardar dinheiro infelizmente não faz parte da rotina financeira do brasileiro. Logo, podemos enfrentar um problema ao necessitar de atendimento médico de urgência. O plano de saúde traz proteção e segurança 24 horas por dia, não importa o quão apertado o orçamento está. 

A decisão de ter um plano de saúde é importante e deve ser tomada analisando as condições financeiras de cada família. Mas é importante saber que há muitas vantagens em ter atendimento médico garantido.

Quais são as doenças autoimunes mais perigosas?

Nosso sistema imunológico foi projetado para proteger o organismo contra seres externos, invasoras que ameaçam o bom funcionamento do corpo. Mas, às vezes, essa função é alterada e nosso corpo é atacado de dentro para fora. Quando isso acontece temos as doenças autoimunes em ação. Saiba mais sobre elas a seguir.

Entenda o que é uma doença autoimune

Alguns médicos definem as doenças autoimunes como a “perversão” do sistema imunológico do corpo. Isso porque a função básica desse sistema é proteger o nosso organismo, e tais doenças o fazem agir de forma contrária.

As doenças autoimunes são aquelas que fazem o nosso sistema imunológico atacar e destruir tecidos saudáveis. Desta forma essas condições médicas invertem a real função de algumas células. O corpo então deixa de proteger-se contra vírus e bactérias e ataca partes de si mesmo.

 

As doenças autoimunes mais perigosas

Existem dois tipos de doenças autoimunes: as precipitadas e as genéticas. Na versão ‘precipitada’, tais enfermidades são desencadeadas por fatores externos como, por exemplo, componentes químicos e a exposição à raio ultra violeta.

Já as de origem genética aparecem naturalmente. Elas podem se mostrar por meio do mapeamento genético, mas nem sempre se expressam ou demoram a aparecer.

Há uma estimativa de que mais de 30% de pessoas no mundo são portadoras de doenças autoimunes e não sabem disso.

Elencamos abaixo as doenças autoimunes mais perigosas. Confira!

Esclerose Múltipla

Estima-se que 130 pessoas a cada 100 mil habitantes desenvolvem esta doença autoimune, uma das mais conhecidas no mundo, por ser uma das mais cruéis.

A doença é causada quando anticorpos atacam a bainha de mielina, os responsáveis por levar o impulso nervoso de um neurônio para o outro. E quando este caminho é danificado perde-se o envio de informações do cérebro para o restante do corpo.

Começa com movimentos involuntários contraindo comandos cerebrais. A medida que a doença evolui, é comum perder o controle dos movimentos do corpo. No geral os pacientes acabam em uma cadeira de rodas.

Diabetes tipo 1

Estima-se que mais de 250 milhões de pessoas tenham diabetes no mundo. A popularidade não torna a diabetes menos perigosa, infelizmente. Um dos números é bem alarmante e alto: cerca de 15% dos pacientes perde a capacidade de visão em algum percentual.

Nesta enfermidade os anticorpos não reconhecem o pâncreas e o ataca incansavelmente. Logo, o órgão não consegue produzir insulina e é preciso, então, a ingestão manual.

O portador de diabetes do tipo 1 necessita, na maior parte dos casos, de uma dieta controlada e de ingestões de insulina diariamente.

Lúpus

Os números são altos, estima-se mais de 5 milhões de pessoas no mundo. Mais de 5% dos que desenvolveram Lúpus morrem nos primeiros cinco anos por infecções.

Nesta enfermidade o sistema imunológico começa a produzir anticorpos para determinadas partes do corpo. O grande problema é: pode ser qualquer uma e sem aviso prévio. E não há como prever, apenas tentar acompanhar um novo ataque por meio de exames de sangue.

 

Vitiligo

Esta, talvez, seja uma das doenças autoimunes mais conhecidas. São manchas na pele, ou seja, uma despigmentação.

Estima-se, que no mundo tem mais de 76 milhões de portadores de vitiligo. Uma das doenças autoimunes populares em números, mas que ainda é um mistério médico.

As manchas surgem na pele sem causas aparentes e não vão embora. Contudo, elas são controladas para evitar maior propagação com medicamentos. O vitiligo, é cada vez mais estudado por pesquisadores ligados à Organização Mundial de Saúde na busca de melhores tratamentos e prevenções.

Quando procurar um urologista?

O urologista é o médico responsável por cuidar do sistema reprodutor masculino e do sistema urinário de ambos os sexos. Este tipo de profissional oferece atendimento clínico para diferentes faixas etárias e necessidades. Sobre quando procurar um urologista e os sintomas alarmantes  você descobrirá a seguir. Confira!

Quando procurar uma consulta com um urologista  pela primeira vez?

Ao contrário do que muitos pensam, não é apenas na fase adulta que deve ser consultado por um urologista. As crianças, podem ser consultadas com este tipo de especialista da área médica, quando apresentarem alguma má formação ou inflamação no trato urinário.

 

Portanto, a criança deve ser levada a um urologista quando apresentar as seguintes condições clínicas:

  • Fimose;
  • Testículos não descidos – os testículos nascem foram da bolsa testicular;
  • Alterações urinárias;
  • Infecções urinárias de repetição – recorrentes.

Nos casos citados acima, o atendimento pode acontecer quando a criança ainda é um bebê, com encaminhamento do próprio pediatra. 

Já na  adolescência, pode ser feito uma consulta com este tipo de profissional para exames de rotina. O médico possui nesta fase o papel de orientar sobre doenças, infecções e cuidados preventivos.

Quando a visita ao urologista deve ser obrigatória

Após os 45 anos a visita ao urologista começa a ser obrigatória. Faz parte do check up anual para exames de rotina e rastreamento de possíveis tumores de todos os homens, sem exceção. 

O câncer de próstata, é uma das doenças responsáveis por maior número de mortes do sexo masculino. Contudo, o tratamento aumenta em mais de 70% as chances de sobrevivência, quando diagnosticado precocemente. E esse diagnóstico só é possível em uma consulta de rotina. 

Quando fazer uma visita ao urologista de emergência?

O ideal é todos fazerem uma visita de rotina ao urologista para checagem. É durante essas consultas, que o médico analisa exames de sorologia e pode diagnosticar doenças em sua fase inicial. Acima de tudo, uma visita anual ao urologista é recomendada por todos os profissionais de saúde. 

Mas caso, você sinta uma mudança no trato urinário ou no sistema reprodutor subitamente, poderá marcar uma consulta de emergência com o médico especializado.  

É importante ir ao médico se o paciente sente os seguintes sintomas:

  • Dores ou ardência ao urinar;
  • Mudança na coloração da urina sem o uso de medicamentos. Alguns remédios podem alterar a cor da urina temporariamente;
  • Mal cheiro na urina;
  • Febre, acompanhando alguma alteração citada acima na urina;
  • Incontinência urinária;
  • Cólica renal;
  • Bexiga hiperativa, ou seja, quando a bexiga contrai mais do que o normal;
  • Dores no ato sexual;
  • Impotência sexual;
  • Sangramento na urina;
  • Dores lombares, pois elas podem significar cálculo renal;
  • Dificuldades na ejaculação;
  • Sangue na ejaculação;
  • Dificuldades com a ereção.
 

Você sabia que um urologista pode atender mulheres também?

Pouca gente sabe, mas um urologista pode atender mulheres também. Este tipo de profissional possui conhecimento  do sistema urinário masculino e feminino.

O que acontece, é que o sistema urinário feminino também é verificado em outras especialidades. Por exemplo, o ginecologista, cuida do sistema reprodutor feminino e do sistema urinário nos mesmos exames. Em suma, não se faz necessário procurar outro especialista para a mesma área.

Mas caso seja necessário, uma mulher pode  consultar com um urologista, sem problemas. O mais importante é não deixar de procurar um profissional da área de saúde, quando necessário.