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Ataque epilético: o que fazer?

Hoje vamos falar sobre o ataque epilético, uma condição onde ocorrem crises convulsivas recorrentes devido a descargas elétricas descontroladas no cérebro.

Nesse post, você entenderá como essa doença funciona e como reagir diante dela.

Acompanhe!

O que é epilepsia?

Em síntese, a epilepsia é uma condição onde uma pessoa por determinado período de tempo convulsiona devido ao mau funcionamento dos sinais e descargas que o cérebro emite.

Quando os impulsos elétricos são repassados de maneira incorreta ao corpo, o mesmo reage de forma involuntária. Essa condição atinge a pessoa por um período de tempo, podendo voltar ao normal depois dele.

Também podemos destacar os dois modelos de ataque epilético: epilepsia parcial e epilepsia total.

Na primeira, a emissão de sinais incorretos fica pontuada em apenas uma região do cérebro, enquanto no total, os sinais atingem a região por completo.

Quais são as causas da epilepsia?

causas ataque epilético
Veja o que causa o ataque epilético. | Imagem: Pixabay

A epilepsia pode apresentar inúmeras causas, como doenças neurológicas por exemplo. 

De modo geral, a epilepsia é uma condição que por si só já alerta que o cérebro não está em boas condições.

Considerando esses pontos, é muito importante que a pessoa que apresenta este cenário, recorra a um médico o quanto antes para a realização dos devidos exames e tratamentos.

Quais pessoas podem ser atingidas pela epilepsia?

Nesse caso, vale salientar que a crise epiléptica está inteiramente relacionada à condição da qual o corpo não produz a extensão de descargas corretamente. De todos os modos, este quadro é diagnosticado por um médico especialista.

O diagnóstico desta doença é feito por exames de imagem que fornecem detalhes do cérebro. Entre eles podemos citar a ressonância magnética.

No entanto, os sintomas podem variar bastante considerando aspectos de saúde e faixa etária de cada pessoa. Alguns casos, por exemplo, podem apresentar crises bem mais amenas do que outras.

Por se tratar de uma condição certamente comum, a mesma pode atingir indivíduos de todas as idades, até mesmo crianças.

Quais são os sintomas do ataque epilético?

Quando falamos dos sintomas de um ataque epilético, falamos sobre o tipo de epilepsia que o indivíduo tem.

Entre elas encontramos:

  • Ataque epilético: crises convulsivas, espasmos, contrações musculares, salivação e respiração ofegante.
  • Crise parcial simples: distorções da percepção própria, perda do controle, habilidade e consciência.
  • Crise parcial complexa: epilepsia que leva a perda de consciência
  • Crise de ausência: a pessoa mantém o olhar fixo e não realiza nenhum tipo de comunicação.

Como ajudar alguém em um ataque epilético?

Antes de mais nada, mantenha a pessoa em um lugar seguro para que a sua crise não se torne ainda mais arriscada.

A melhor maneira de auxiliar alguém neste momento, é mantê-lo longe de qualquer coisa que apresente risco e acalmá-lo para que o mesmo reative suas ações.

O que fazer após uma crise de ataque epilético?

Ao presenciar uma crise epiléptica, é muito importante saber como reagir para que o quadro da pessoa não piore.

Após a convulsão, deite a pessoa de lado para que ela se recupere. Também se lembre de checar a saída de ar para que ela respire bem.

Após uma crise de ataque epilético, a pessoa certamente irá se sentir confusa e cansada. Nessa hora, é importante que você afirme que tudo ficará bem e a dirija para um ambiente calmo e confortável.

Se de todos os modos não houver melhora, dirija-se a um médico imediatamente.

Conclusão

Conhecer as causas e reações que determinada doença apresenta, é se assegurar para novos casos.

Em todos os casos, salientamos a importância dos acompanhamentos e tratamentos médicos regulares para a melhora do quadro de cada paciente.

Se esse post foi útil para você, continue nos acompanhando clicando aqui!

Até a próxima.

Ataque cardíaco: quais os sintomas?

O ataque cardíaco é uma doença que apresenta altas taxas de ocorrências e mortes em todo o mundo.

E por se tratar de um assunto certamente delicado, considera-se importante o conhecimento das principais informações sobre este quadro.

Se você deseja entender mais, continue acompanhando o post!

O que é ataque cardíaco?

ataque cardíaco
Antes de mais nada, saiba o que é e como identificar um ataque cardíaco. | Imagem: Pixabay

Para começar, é fundamental que você entenda o que é um ataque cardíaco, a fim de diferenciá-lo de outras doenças e também aprender a reagir em algum caso específico.

Também conhecido como infarto do miocárdio, o ataque cardíaco é definido quando as células de determinada região do coração morrem, isso acontece após a formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo instantaneamente.

Portanto, pode-se resumir o ataque cardíaco, como a interrupção súbita do fluxo sanguíneo no coração.

Talvez você esteja se perguntando por qual motivo isso acontece. A resposta está na doença denominada como aterosclerose, que consiste no acúmulo de gordura no interior das paredes arteriais. Uma vez acumuladas, o fluxo sanguíneo é interrompido devido a obstrução.

Após isso, a placa de gordura se rompe formando um coágulo de sangue, que por sua vez, interrompe o fluxo.

Se não houver fluxo sanguíneo, não há oxigenação nas células, portanto o corpo automaticamente reage com um súbito.

Infelizmente, alguns ataques cardíacos podem gerar sequelas para o resto da vida ou levar uma pessoa à morte.

O ataque cardíaco é igual para todas as pessoas?

Essa pergunta é comumente feita na maioria das doenças. No caso do ataque cardíaco, ele pode ocorrer dependendo do quadro em que o corpo de determinada pessoa se encontra. 

Em outras palavras, um infarto de um jovem pode diferenciar muito do infarto de um adulto ou de um idoso. Também podemos notar diferenças em ataques ocorridos em homens e mulheres.

Em homens, por exemplo, os sintomas são mais brutos e notáveis, como dores agudas no peito e braço. Já em mulheres, os sinais são mais sutis, como falta de ar e náuseas.

Quais são os sinais?

E tratando de sinais, chegou a hora de conhecer melhor os principais sintomas e indícios de um infarto. Vale sempre ressaltar, que os mesmos podem variar bastante de pessoa para pessoa, uma vez que a sua ocorrência muda de acordo com critérios como idade e problemas de saúde.

Portanto, é bastante importante que você cuide de sua saúde e mantenha seus acompanhamentos com médicos especialistas em dia.

Agora, conheça os principais sintomas de um ataque cardíaco:

  • Dores agudas e prolongadas na região do peito, braços e costas;
  • Pressão ou aperto no peito;
  • Dor no abdome;
  • Palidez;
  • Falta de ar;
  • Formigamento no braço ou rosto;
  • Sensação de desmaio;
  • Náuseas.

Como reagir diante de um ataque cardíaco?

Em todo caso, aconselha-se chamar imediatamente por um socorro médico para que o paciente seja levado ao hospital o mais rápido possível. 

Antes de mais nada, ninguém deseja presenciar um ataque cardíaco, no entanto, é importante estar por dentro das instruções que você deverá seguir caso precise reagir a um.

Vale ressaltar, que o tempo é primordial neste caso, considerando que quanto mais houver demora, mais riscos de piora poderão existir.

Enquanto você aguarda por ajuda médica, siga os seguintes passos:

  • Não ofereça nada para a pessoa comer ou beber
  • Não ofereça ou aplique calmantes e outros remédios
  • Afrouxe as roupas para impedir que a pessoa faça outros esforços
  • Se houver desmaio, cheque o pulso 
  • Se não houver sinais vitais, realize imediatamente manobras de ressuscitação cardiopulmonar.

Conclusão

Agora que você aprendeu mais sobre os principais sintomas do ataque cardíaco, será bem mais fácil identificar algum possível caso.

De todos os modos, não deixe de realizar acompanhamentos especializados e buscar ajuda médica.

Para complementar suas informações, continue nos acompanhando por aqui com apenas um clique!

Até a próxima.

Entenda o que são as doenças metabólicas

Conhecidas como doenças metabólicas, essa categoria comporta uma série de complicações que envolvem a resistência que o corpo tem à insulina, induzindo o pâncreas a produzir o hormônio em grandes quantidades. 

Mas se você não sabe como tudo ocorre, fique tranquilo pois trouxemos um conteúdo dedicado para te explicar!

Acima de tudo, ficamos felizes que você tenha chegado até aqui em busca dessas informações, uma vez que as doenças metabólicas estejam se agravando com o passar dos anos.

Portanto, basta acompanhar o post!

O que são doenças metabólicas?

As doenças metabólicas são caracterizadas por complicações relacionadas à obesidade, sedentarismo e alimentação consideravelmente inadequada. Infelizmente, essas características estão muito ativas em nosso meio atual.

Partindo deste princípio, outras doenças ganham espaço em cenários de saúde como esse.

Além do diagnóstico por exame, algumas características físicas também podem retratar a resistência à insulina no corpo, como: lesões em regiões de dobra no corpo, similares a verrugas mais escuras.

O que é metabolismo?

Ao mesmo tempo, você pode se perguntar do que se trata o metabolismo e como ele funciona.

Quando tratamos no termo “metabolismo” nos referimos a reações que o nosso organismo gera, ou seja, as reações energéticas e estruturais do corpo. 

Essas duas categorias podem ser divididas da seguinte maneira:

Anabolismo: Reações de biomoléculas que produzem substâncias necessárias para o crescimento e manutenção do organismo.

Catabolismo: Reações químicas que quebram moléculas baseadas na liberação de energia necessária.

Partindo desses pontos, podemos entender melhor sobre as doenças metabólicas.

Quais são as principais doenças metabólicas?

o que é e quais são as doenças metabólicas
Saiba quais são as principais doenças metabólicas. | Imagem: Pixabay

Agora você poderá conferir quais são as principais doenças metabólicas e como elas agem em nosso organismo.

Obesidade

Em primeiro lugar, destacamos a mais conhecida: a obesidade.

A doença é caracterizada pelo excesso de comida e acúmulo de gordura corporal. E não apenas isso, a mesma também está interligada com uma série de novas complicações, incluindo até mesmo a diabetes.

Sua causa principal está baseada na falta de atividades físicas, sedentarismo, má alimentação e alterações de hormônio.

Pessoas que sofrem com essa doença, estão consideravelmente mais propícias a desenvolver outros quadros como, diabetes, pressão alta, pedra na vesícula e outros.

O tratamento e acompanhamento especializado deve ser procurado o quanto antes.

Diabetes do tipo 2

A próxima doença que podemos citar é a diabetes do tipo 2, definida por níveis elevados de açúcar no sangue.

Sua causa ocorre a partir da falta de insulina no corpo, uma vez que a mesma move as moléculas de açúcar para outras células de armazenamento. Desse modo, o corpo não produz o hormônio na quantidade ideal.

O tipo 2 ocorre a partir do momento em que o organismo se torna resistente à insulina e mantém o açúcar no sangue.

Pressão alta

Bastante conhecida entre a população, a pressão alta está diretamente relacionada à pressão do sangue entre as artérias, gerando o risco de problemas cardíacos.

A pressão da qual falamos, funciona de acordo com a quantidade de sangue que o seu coração bombeia ou a intensidade do fluxo sanguíneo entre suas artérias, considerando o fato de elas serem mais estreitas ou não.

A pressão alta também pode ser resultado de outras doenças, como diabetes ou hipertireoidismo.

AVC

Também conhecido como “derrame cerebral”, a doença trata de umas das principais causas de morte atuais.

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando os vasos sanguíneos do cérebro entopem ou se rompem, resultando em uma paralisia na área que ficou sem a circulação sanguínea.

Como posso prevenir as doenças metabólicas?

Por se tratar de doenças crônicas, a possibilidade da cura total se torna uma alternativa mais complicada, portanto, podemos resolvê-las com um controle regular de hábitos.

De modo geral, os pontos que mais precisam ser mudados são: alimentação, exercícios físicos, novos hábitos, acompanhamento médico e medicamentos devidamente prescritos.

Todos os tratamentos seguem cronogramas específicos, por isso, consultar o seu médico é a melhor opção.

Conclusão

Agora que você conheceu um pouco mais sobre as doenças metabólicas, fique atento aos hábitos de alimentação e estilo de vida, priorizando sempre a saúde e o bem-estar de seu corpo.

Se esse post te ajudou, continue nos acompanhando clicando aqui!

Até a próxima.

4 sintomas de intolerância à lactose

A intolerância à lactose pode ser muito mais desagradável do que parece. Além dos desconfortos regulares, toda a alimentação precisa ser mudada, ainda que determinada comida seja a sua preferida.

Hoje, separamos um post exclusivo contando tudo sobre este tipo de intolerância e qual é a melhor maneira de lidar com ela.

Confira!

O que é intolerância à lactose e quais são seus principais sintomas?

sintomas da intolerância à lactose
Veja os principais sintomas da intolerância à lactose | Imagem: Pixabay

Podemos considerar, que grande parte das pessoas acreditam que a intolerância à lactose seja uma determinada alergia do leite de vaca ou similares, quando na verdade, se trata de uma deficiência do estômago em digerir o açúcar de alimentos que levam leite.

Seus sintomas principais, são: 

  1. Náuseas: sensação de enjoo e tontura.
  2. Vômitos: no caso da lactose, o vômito pode ser causado pela reação que o alimento gera no estômago, considerando que o mesmo não possui a quantidade correta da enzima lactase.
  3. Diarreia: a lactose também gera o efeito de fermentação no intestino, provocando a diarreia.
  4. Gases e constipação: assim como o sintoma anterior, os gases e as constipações são geradas pela liberação de eletrólitos e também pela fermentação.

No entanto, vale considerar que os sintomas não estão unicamente isolados, uma vez que dores de cabeça, dores musculares, inchaço e até perda de concentração podem compor a intolerância.

Em alguns casos específicos, sintomas como alergia, afta, rinite, sinusite também se destacam durante a crise.

De todos os modos, a consulta de um médico é indispensável. O mesmo te explicará todos os sintomas e indicará o tratamento ideal de acordo com o seu caso.

Como ocorre uma crise de intolerância à lactose?

De modo geral, os sintomas aparecem aproximadamente uma hora após a ingestão do alimento à base de leite. No entanto, cada pessoa reage de uma maneira, uma vez que os organismos possuem atividades distintas.

Pessoas que sofrem com essa condição, não possuem a quantia ideal da enzima lactase, que é responsável pelo processo de digestão dos alimentos dessa categoria.

Assim que os sintomas estiverem totalmente ativos, a pessoa sentirá dores de barriga e muito provavelmente precisará correr ao banheiro. Infelizmente, as dores e incômodos tendem a persistir no corpo até que a lactose seja totalmente eliminada do organismo. 

Se você preferir agilizar este processo de maneira natural, aconselhamos a ingestão de muita água ou de qualquer outro líquido leve, como chá, por exemplo.

O que posso fazer durante uma crise?

Na hora que você chega ao banheiro, já não há muito o que fazer, mas é possível evitar voltar até lá!

Primeiramente, um médico especialista deverá ser consultado para que o seu caso seja acompanhado. É por intermédio de exames que você poderá regrar seu tratamento e encontrar as melhores maneiras de evitar uma nova crise.

Após isso, a sua dieta é o ponto mais primordial. A alimentação representa grande parte de sua melhora, evitando que você tenha novos sustos, dores e incômodos. 

Mas não fique preocupado se você não sabe o que comer, médicos nutricionistas te mostram! Algumas receitas para intolerantes à lactose podem reformular tranquilamente todo o seu cardápio, seu corpo e seu organismo. 

Considerando o fato de que o seu corpo só aliviará a carga com a limpeza de toda a lactose, sugerimos não ingerir da próxima vez!

Conclusão

Agora que você já entendeu mais sobre a intolerância à lactose, com certeza ficará bem mais aliviado em saber que não precisará sentir dor de barriga novamente.

Este post foi útil para você? Então continue acompanhando nossos conteúdos clicando aqui!

Até a próxima!

Principais doenças cardíacas e o que fazer sobre elas

O índice de doenças cardíacas tende a crescer consideravelmente em uma sociedade com grande taxa de envelhecimento e má alimentação. No Brasil, por exemplo, os cuidados cardiovasculares são extremamente procurados, com o intuito de garantir a longevidade e a preservação do corpo.

E para informar todos os leitores a respeito das principais doenças cardíacas, separamos uma lista exclusiva com algumas delas, contando um pouco sobre suas causas e tratamentos.

Acompanhe!

Hipertensão arterial

veja quais são as doenças cardíacas
Confira a lista das principais doenças que acometem o coração. | Imagem: Pixabay

Começamos pela hipertensão arterial, muito conhecida entre a população. A doença cardíaca é relativamente silenciosa, não apresentando sintomas visíveis. Sua taxa de alcance atinge até 25% das pessoas e está dentro da lista de doenças cardíacas.

Em síntese, a doença se caracteriza pelos altos níveis de pressão sanguínea nas artérias. Por este motivo, o diagnóstico deve ser feito levando em conta a medição dos níveis de pressão.

A causa principal da doença está ligada ao excesso de álcool, cigarro, sedentarismo ou alimentos com grande quantidade de sal.

Infelizmente a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada através de novos hábitos, alimentação e pelo auxílio de medicamentos. 

Lembre-se que o tratamento ideal só pode ser validado após uma consulta com o cardiologista. 

Doença coronariana

Em seguida, temos a DAC, doença isquêmica arterial coronariana. A mesma se dá pela obstrução das artérias coronárias, geralmente pelo acúmulo de placas de gordura em seu interior.

Essa obstrução, implica no processo de irrigação do músculo cardíaco, criando estreitamento entre as artérias e aumentando o risco de infarto.

O infarto do miocárdio também pode ser considerado uma das doenças mais ativas na população, gerando grandes índices de morte.

Além da boa alimentação, o tratamento da doença cardíaca possui o auxílio de medicamentos específicos como antiplaquetários, nitratos, anticoagulantes, betabloqueadores, estatinas e terapia de reperfusão.

Doença cerebrovascular

Conhecida comumente como AVC, o acidente vascular cerebral é definido pelo surgimento de um súbito neurológico, originado de implicações nos vasos sanguíneos do sistema nervoso.

A doença cardíaca possui duas categorias: AVC isquêmico e AVC hemorrágico.

O primeiro, é a modalidade mais comum e de maior incidência. A mesma ocorre pela obstrução de um fluxo sanguíneo dentro de uma artéria cerebral, ou seja, o sangue deixa de correr pela veia. Seu tratamento pode ser feito através da desobstrução do vaso cerebral, ativando novamente a circulação.

Já o AVC hemorrágico, é causado pela ruptura de um vaso, gerando hemorragia intracerebral. O tratamento para este caso, é feito pela inserção de um cateter no cérebro, que tem como função, aliviar a pressão craniana.

Doença arterial periférica

Continuamos nossa lista com a doença arterial periférica (DAP). A mesma ocorre devido ao acúmulo de gordura na artéria aorta, comprometendo todo o seu meio, incluindo as artérias periféricas dos membros inferiores.

Além disso, a condição pode se agravar se houver a formação de coágulo sanguíneo na artéria, isso porque o mesmo impossibilita a circulação, obstruindo toda a passagem.

Em casos leves, a doença pode ser tratada por antiplaquetários e Cilostazol. Em casos mais severos, a DAP exige angioplastia ou a amputação do membro afetado.

Doença reumática cardíaca

Por último, listamos a DRC – doença reumática cardíaca. A doença constitui um grupo de categorias crônicas ou agudas.

De modo geral, a doença parte da febre reumática, uma condição onde a infecção pela bactéria Streptococcus pyogenes resulta em amigdalite ou o comprometimento dos órgãos e coração.

O tratamento pode ser feito por medicamentos, transplante ou filtragem do sangue (diálise).

Conclusão

De modo geral, é de grande importância o conhecimento das informações acima, uma vez que elas podem te ajudar a identificar um possível sinal de alerta.

De todas as formas, não deixe de preservar sua saúde e manter um acompanhamento clínico regular.

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Até a próxima!

5 sinais de imunidade baixa

Quando nosso corpo dá sinais de que não estamos bem, ele também repassa a condição de nossa imunidade baixa.

A imunidade baixa pode ser percebida a partir do momento em que nosso organismo não está forte o suficiente para rebater ameaças, como vírus, bactérias e outros agentes infecciosos.

E se você tem dúvida de como identificar tais características, este post é o ideal!

Hoje, separamos breves explicações sobre o nosso sistema imunológico e os principais sinais que o seu corpo te mostra.

Confira!

O que é sistema imunológico

saiba o que é imunidade baixa
Dicas e informações sobre a imunidade baixa. | Imagem: Pixabay

O sistema imunológico representa todo o conjunto de órgãos, células e tecidos do seu corpo. Todos eles possuem como objetivo, o combate de agentes prejudiciais à sua saúde. Uma vez rebatidos, o seu corpo previne a proliferação de determinada doença.

O que é imunidade baixa?

Já a imunidade baixa, corresponde à fragilização de seu organismo, partindo de uma doença crônica ou temporal. Quando estamos nessa condição, o corpo fica mais vulnerável a problemas de saúde.

Algumas ocasiões podem mudar o nosso sistema imune. Mudanças de clima, privação do sono, má alimentação e estresse, são as que mais estimulam a baixa imunidade. 

Vale ressaltar, que não existem doenças específicas para imunidade baixa, mas sim, condições em que o nosso corpo se enfraquece ao ponto de não suprir ameaças externas.

Confira a seguir, as principais características que podem indicar um organismo fragilizado.

Dores no corpo

Uma dor muscular por má posição, torção ou pancada não se enquadram em baixa imunidade. A dor da qual estamos citando, se trata de causas não aparentes, dificultando o sono e causando desconforto.

Preguiça

Levantar cedo da cama dá uma preguiça, não é mesmo? Mas fique tranquilo, pois não é dessa moleza boa que estamos falando!

A preguiça da baixa imunidade, caracteriza-se pela ausência de vontade em realizar tarefas simples, ou a sensação exacerbada de cansaço e sono.

Fraqueza

Fraqueza excessiva também é sinal de baixa imunidade!

Moleza ao fazer atividades cotidianas que não exigem esforços físicos, podem ser um ponto de atenção.

Doenças recorrentes

Doenças recorrentes são aquelas com maior índice de diagnóstico em determinado período. Essas condições refletem a situação imunológica frente à fatores de saúde.

Ficar resfriado com frequência, por exemplo, é um dos sinais de que a defesa do seu corpo não está em dia.

Sono em excesso

Se mesmo depois de uma boa noite de sono, você continuar cansado e sonolento, o seu corpo pede atenção! 

Sono em excesso ou fora de horário padrão, pode indicar imunidade baixa.

Minha imunidade está, devo me preocupar?

Alta ou baixa, você sempre deve se preocupar com a saúde de seu corpo. No entanto, a imunidade baixa pede mais atenção, considerando que você está bem mais suscetível a contrair doenças simples ou graves. Por esse motivo, o ideal é saber identificar a situação que o seu organismo se encontra.

Para manter sua imunidade em dia, aconselha-se o agendamento de consultas regulares, boa alimentação, exercícios físicos, hábitos saudáveis e um período de sono adequado.

Cuidados como esses, facilitarão o processo de prevenção e cura de agentes externos prejudiciais. No entanto, se você sofrer com baixa imunidade frequentemente, procure um médico o quanto antes.

Conclusão

Agora que você já está por dentro das principais características de imunidade baixa, fica bem mais fácil identificar se a sua saúde anda bem ou não.

Se esse post foi útil para você, confira outros que também podem te ajudar, clicando aqui.

Te esperamos mais vezes!

Saturação: o que é e como saber se está normal?

O corpo humano tem várias funções que são vitais para continuar funcionando normalmente, e uma das que mais se sobressai pela sua importância e pela gravidade das consequências quando é afetada de alguma forma é a respiração, através então da saturação. O oxigênio garante que tudo funcione como deve em nosso organismo, entretanto, às vezes ele se encontra em uma concentração mais baixa do que deveria, causando uma série de sintomas e problemas.

A saturação é um dos parâmetros que deve sempre ser medido ao levar um paciente a emergência ou em situações de doenças respiratórias e sintomas como falta de ar abrupta e repentina. Entretanto, nem sempre é fácil entender o que é saturação e como saber se está normal. Preparamos um guia simples e rápido sobre os conceitos mais importantes sobre a saturação, confira:

O que é saturação de oxigênio?

É um parâmetro vital para definir qual é o nível e a entrega de oxigênio no sangue, sendo possível identificar diversos problemas de saúde ou montar condutas de tratamento a partir do resultado do oxímetro (equipamento que mede a saturação). A importância da saturação é ainda maior para pacientes que tenham doenças respiratórias, como doença pulmonar obstrutiva crônica (COPD), asma, pneumonia, anemia, câncer pulmonar ou distúrbios cardiopulmonares.

Quais são os sintomas da saturação de oxigênio alterada?

sintomas da saturação baixa
Veja quais são os sintomas da alteração na saturação. | Imagem: Acvida Cuidadores

A condição de alteração da saturação do oxigênio mais comum é a hipoxemia, quando o nível de oxigênio que está circulando no sangue pode cair abaixo dos valores que são considerados normais. As células do nosso corpo precisam de oxigênio para desempenhar o papel fundamental no organismo.

Os sintomas mais comuns são falta de ar, dor de cabeça, tontura, ansiedade, batimento cardíaco lento, respiração rápida, vômitos, vertigens, fala confusa, dor no peito, fala arrastada, e isso pode ocorrer até mesmo com pessoas de ótima saúde. Outro sintoma que pode ocorrer são lábios e unhas azulados, pela falta de oxigênio e circulação sanguínea no local.

Como saber se a saturação de oxigênio está normal?

A escala normal do Sp02 é de 95 – 100%. Se o valor estiver abaixo do oxigênio, é considerado baixo, precisando de suprimento externo para o bem-estar e segurança do paciente.

É muito importante que, não somente os portadores de doenças respiratórias crônicas, como toda a sociedade em geral, ainda mais em tempos de pandemia, tenham acesso à informação correta sobre parâmetros vitais sobre a respiração, que geralmente é o primeiro sintoma ao contrair o novo coronavírus, assim como em outras doenças de ordem respiratória.

Com todas as informações passadas sobre a saturação de oxigênio, o que é e como saber se está normal, poderá sanar todas as suas dúvidas sobre esse parâmetro imprescindível para a saúde e segurança da vida, além de estar antenado quanto aos sintomas que a hipoxemia costuma causar. Não se esqueça de, caso sentir qualquer um desses sintomas, especialmente se for portador de alguma das doenças citadas acima, buscar ajuda médica com urgência!

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Para mais dicas e informações de saúde, te esperamos por aqui em nossos próximos posts. Até breve!

Gosto de ferro na boca: o que pode ser e quando procurar um médico?

O sabor é o resultado da ação das papilas gustativas, as quais estão presentes em milhares de milhares em nosso corpo, mas para que elas enviem a informação correta acerca do gosto para o cérebro, é necessário que nosso organismo esteja funcionando normalmente. No entanto, em algumas situações você pode acabar sentindo gosto de ferro na boca.

Alguém que esteja resfriado ou em uma fase ativa da sinusite, por estar com o nariz entupido, pode não sentir o gosto da refeição, e assim, as papilas enviam informações incompletas ao cérebro. O mesmo acontece ao causar o gosto de ferro na boca, mas neste caso, muitos motivos podem estar envolvidos.

Alterações no paladar são sintomas geralmente muito desconfortáveis para todos, pois afetam o sabor dos alimentos, bebidas e até mesmo o dia a dia, por causarem enjoos e mal estar em geral. Uma dessas alterações é o gosto de ferro na boca, entretanto, muitas pessoas não sabem o que é, o que pode ser e quando procurar um médico. 

O que é o gosto metálico na boca?

A alteração de paladar que deixa um gosto metálico na boca é chamada de disgeusia, e pode ter diversas causas, desde hormonais até mesmo emocionais. Geralmente é uma condição passageira que não dura mais de uma semana, entretanto, é de extrema importância estar de olho nessas alterações.

Quais são as possíveis causas de gosto de ferro na boca?

gosto de ferro na boca
Motivos do gosto de ferro na boca. | Imagem: Notícias ao Minuto

Esse sintoma pode ter diversas causas, dentre elas, as mais comuns são:

  • Ansiedade  (a redução da saliva deixa a boca mais seca, causando muitas vezes mau hálito e até mesmo gosto metálico na boca);
  • Bebida alcoólica;
  • Dengue;
  • Refluxo;
  • Problemas no fígado;
  • Hemocromatose, que é o excesso de ferro no organismo;
  • Infecções e doenças virais, como gripe;
  • Resfriados;
  • Sinusite, principalmente na fase aguda;
  • Gravidez;
  • Medicações (antibióticos, antifúngicos, anti depressivos, etc)
  • Gengivite (sangramento e inflamação na gengivas);
  • Procedimentos dentais recém realizados;
  • Diabetes, etc.

Entretanto, a causa só pode ser descoberta e tratada por um médico, por meio de exames laboratoriais, como o exame de sangue, por exemplo.

Quando procurar um médico? O que devo fazer para eliminar esse gosto?

Caso essa alteração no paladar esteja causando dificuldades na hora de comer, ingerir líquidos, constrangimento (devido ao possível mau hálito) ou outros incômodos, não hesite em procurar ajuda médica ou de um cirurgião-dentista.

Para conseguir eliminar essa alteração do seu paladar, é necessário primeiro que seja identificada a causa, para que o profissional da saúde prescreva o tratamento correto. Em alguns casos específicos como na gravidez, por exemplo, que algumas gestantes relatam essa alteração de paladar, o sintoma costuma desaparecer de forma natural ao longo da gestação (dos primeiros meses) ou depois do nascimento do bebê.

Com todas as informações passadas sobre a disgeusia, o gosto de ferro na boca, como tratar e quando procurar um médico, fica mais fácil para o paciente procurar ajuda qualificada e saber que raramente é motivo de preocupação. Entretanto, cabe a nós, quando recebemos uma prescrição médica para cuidar de nossa saúde fazer tudo como foi pedido, para obter os melhores resultados.

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O que causa a encefalomalácia e quem trata essas “lesões” no cérebro?

Hoje em dia, com a correria da rotina, ouvimos falar de muitas questões de saúde, entretanto, falta um aprofundamento para podermos saber mais sobre assuntos tão importantes como esses, que nem sempre é fácil de encontrar, ainda mais com informações de fontes seguras. Assim é com a encefalomalácia: muito ouvimos falar, mas pouco entendemos a seu respeito. Para ajudar na compreensão do que se trata a encefalomalácia, seu conceito, causas e quem trata essa condição, preparamos um guia prático e rápido, confira.

O que é a encefalomalácia?

Para podermos entender mais sobre essa patologia, precisamos entender a raiz das palavras que compõem seu nome. O termo “malácia” vem da língua grega, “malaika”, que significa “amolecimento”, “amolecido”, sendo esse termo usado na medicina como sufixo no nome de diversas doenças degenerativas, como por exemplo: condromalácia (amolecimento na patela do joelho), osteomalácia (amolecimento dos ossos), traqueomalácia, e a encefalomalácia, que é o acometimento de todo o conjunto cerebral, que é o cérebro, tronco cerebral e cerebelo, ou seja, tudo o que está dentro do crânio.

Entretanto, a encefalomalácia não é uma doença, e sim uma consequência advinda de diversos fatores, como doenças, acometimentos, acidentes, tudo o que possa diminuir a densidade do encéfalo, sendo as causas mais comuns os tumores que comprimem por tempo prolongado o tecido cerebral, traumatismo craniano, isquemia, esclerose múltipla, AVC, trauma, manipulação cirúrgica, etc. Essas lesões podem ser encontradas até mesmo em EEG de portadores de doença de Alzheimer.

A encefalomalácia, também chamada de gliose, pode ser resumida como uma região do tecido cerebral ou do conjunto encefálico que sofreu algum dano, logo, são lesões cicatriciais (lesões das cicatrizes deixadas por uma doença ou acidente).

Sua gravidade depende muito da extensão da doença que a causou e do tamanho da lesão.

Existem fatores de risco para o desenvolvimento da encefalomalácia?

Alguns fatores de risco para a encefalomalácia são tabagismo, colesterol alto, triglicerídeos altos, alcoolismo, obesidade, sobrepeso, sedentarismo, diabetes, hipertensão, vasculites, lúpus eritematoso sistêmico, casos persistentes e graves de enxaqueca com aura, portadores de alguns transtornos, como o transtorno bipolar, esquizofrenia, depressão maior, dependência química e enxaqueca com aura.

 Entretanto, até quem tem uma boa saúde e não apresenta os casos (ou a maioria dos casos) acima pode desenvolver uma gliose, por diversos motivos já citamos, pois alguns AVCs isquêmicos, por exemplo, não causam nenhum tipo de sintoma e são silenciosos, sendo descobertos apenas em exames de imagem, nos check ups.

Quem trata essas lesões no cérebro?

encefalomalácia
Saiba quem trata a encefalomalácia. | Imagem: Freepik

Quem trata as lesões da encefalomalácia, bem como é a especialidade que geralmente diagnostica a patologia, é o neurologista. Por meio de exames de imagem e análise do histórico trazido pelo paciente é possível o diagnóstico, bem como a prescrição do tratamento por parte do médico.

Na maioria das vezes, se as lesões forem pequenas e os achados forem de poucas manchas, são alterações benignas ou sem grandes sintomas vinculados. Entretanto, isso deve ser avaliado e visto por um médico especializado, pois qualquer deslize ou caso o tratamento ideal não seja feito, pode ser um fator de risco para a saúde do paciente.

Acesso às informações corretas sobre doenças, hoje em dia, é uma utilidade pública e de muita valia, pois não poderemos informar melhor pessoas que passam pelo problema, bem como guiar familiares que convivem com os pacientes e deter o avanço de notícias falsas e tratamentos alternativos que muitas vezes podem colocar a saúde da população em risco.

Com todas as informações passadas sobre a encefalomalácia, o que é e qual é a especialidade médica que trata essas lesões, será mais fácil entender do que se trata e até mesmo informar pacientes e familiares de quem convive com essa questão de saúde. Não se esqueça que, nesse caso, é imprescindível o acompanhamento de um médico especialista, para garantir tanto o diagnóstico correto como o tratamento mais adequado.

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Para mais dicas e informações de saúde, te esperamos por aqui em nossos próximos posts. Até breve!

O que significa bastonetes baixo no resultado do exame?

Quem nunca ficou perdido ao receber o resultado de um hemograma, ao se deparar com tantas informações e números, não é mesmo? São nomes diferentes, números e valores de referências, que por não fazerem parte da nossa rotina, muitas vezes podem nos causar dúvidas e até mesmo preocupações sobre a realidade da nossa saúde. Isso acontece, por exemplo, quando aparece bastonetes baixo.

Frequentemente, durante exames rotineiros ou conversas com os médicos, recebemos a solicitação médica de um hemograma completo para avaliar nossa situação, e todas as informações ali podem revelar muitas coisas sobre o paciente, e uma das contagens realizadas pelo profissional de saúde é a dos bastonetes.

É completamente normal que não saibamos do que se trata, já que não é um termo usual da nossa rotina, mas em alguns laboratórios é possível verificar o valor de referência, e ao perceber que o valor está menor do que deveria, ficamos um pouco apreensivos. Para entender melhor o que significa bastonetes baixos no resultado do exame, o que são e quais são suas principais causas, preparamos um guia rápido e informativo, confira:

O que são bastonetes?

Os bastonetes são neutrófilos imaturos, ainda não desenvolvidos (provavelmente você também tenha visto esse nome no seu hemograma). Quando o bastonete se desenvolve, recebe o nome de segmentado. Os neutrófilos, em si, são um tipo de glóbulo branco, que são células de defesa do sangue que participam de forma ativa no combate das infecções e doenças linfoproliferativas.

O que significa bastonetes baixos no resultado do exame?

exame de sangue
Saiba como interpretar o seu exame de sangue. | Imagem: VEJA

O nível de bastonetes baixos no resultado do seu hemograma pode ser por vários motivos, como por exemplo:

  • Problema na produção de neutrófilos pela medula óssea;
  • Rápida ou súbita utilização dos bastonetes pelo sistema imunológico;
  • Aumento de destruição dessas células;
  • Problemas genéticos;
  • Doenças inflamatórias;
  • Uso de determinados medicamentos (corticóides, anti inflamatórios, e alguns outros);
  • Infecções;
  • Processos linfoproliferativos;
  • Doenças autoimunes, entre outros.

E ainda, algumas situações de saúde ou do dia a dia podem fazer com a circulação dos mesmos seja diminuída no sangue, como estresse, uso de corticóides, principalmente se por muito tempo, uso de antibióticos, antifúngicos, quimioterapia, antitérmicos e tratamento para AIDS/HIV.

Os exames de sangue são imprescindíveis no check up de saúde de toda sociedade, que deve ser realizado uma vez ano, independente da idade e mesmo que o indivíduo seja assintomático. É um exame confiável, preciso, indolor e de resultado rápido que pode indicar ao profissional a necessidade de uma investigação maior ou de exames mais complexos, como exames de imagem, toque, ou até mesmo o encaminhamento para outros especialistas.

Com essas informações sobre bastonetes, seu conceito, o que pode significar bastonetes baixos no hemograma e quais as possíveis causas, poderá conversar com mais calma e propriedade com o seu médico, lembrando sempre que os valores de referência podem ser levemente diferentes em cada laboratório. Somente após a confirmação por parte do médico da causa desta contagem baixa é que devemos ter cautela ou procurar o tratamento adequado, do contrário, pode ser resultado do uso de algum medicamento, ou irá descobrir conversando com o seu profissional da saúde de confiança.

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