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Saturação: o que é e como saber se está normal?

O corpo humano tem várias funções que são vitais para continuar funcionando normalmente, e uma das que mais se sobressai pela sua importância e pela gravidade das consequências quando é afetada de alguma forma é a respiração, através então da saturação. O oxigênio garante que tudo funcione como deve em nosso organismo, entretanto, às vezes ele se encontra em uma concentração mais baixa do que deveria, causando uma série de sintomas e problemas.

A saturação é um dos parâmetros que deve sempre ser medido ao levar um paciente a emergência ou em situações de doenças respiratórias e sintomas como falta de ar abrupta e repentina. Entretanto, nem sempre é fácil entender o que é saturação e como saber se está normal. Preparamos um guia simples e rápido sobre os conceitos mais importantes sobre a saturação, confira:

O que é saturação de oxigênio?

É um parâmetro vital para definir qual é o nível e a entrega de oxigênio no sangue, sendo possível identificar diversos problemas de saúde ou montar condutas de tratamento a partir do resultado do oxímetro (equipamento que mede a saturação). A importância da saturação é ainda maior para pacientes que tenham doenças respiratórias, como doença pulmonar obstrutiva crônica (COPD), asma, pneumonia, anemia, câncer pulmonar ou distúrbios cardiopulmonares.

Quais são os sintomas da saturação de oxigênio alterada?

sintomas da saturação baixa
Veja quais são os sintomas da alteração na saturação. | Imagem: Acvida Cuidadores

A condição de alteração da saturação do oxigênio mais comum é a hipoxemia, quando o nível de oxigênio que está circulando no sangue pode cair abaixo dos valores que são considerados normais. As células do nosso corpo precisam de oxigênio para desempenhar o papel fundamental no organismo.

Os sintomas mais comuns são falta de ar, dor de cabeça, tontura, ansiedade, batimento cardíaco lento, respiração rápida, vômitos, vertigens, fala confusa, dor no peito, fala arrastada, e isso pode ocorrer até mesmo com pessoas de ótima saúde. Outro sintoma que pode ocorrer são lábios e unhas azulados, pela falta de oxigênio e circulação sanguínea no local.

Como saber se a saturação de oxigênio está normal?

A escala normal do Sp02 é de 95 – 100%. Se o valor estiver abaixo do oxigênio, é considerado baixo, precisando de suprimento externo para o bem-estar e segurança do paciente.

É muito importante que, não somente os portadores de doenças respiratórias crônicas, como toda a sociedade em geral, ainda mais em tempos de pandemia, tenham acesso à informação correta sobre parâmetros vitais sobre a respiração, que geralmente é o primeiro sintoma ao contrair o novo coronavírus, assim como em outras doenças de ordem respiratória.

Com todas as informações passadas sobre a saturação de oxigênio, o que é e como saber se está normal, poderá sanar todas as suas dúvidas sobre esse parâmetro imprescindível para a saúde e segurança da vida, além de estar antenado quanto aos sintomas que a hipoxemia costuma causar. Não se esqueça de, caso sentir qualquer um desses sintomas, especialmente se for portador de alguma das doenças citadas acima, buscar ajuda médica com urgência!

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Para mais dicas e informações de saúde, te esperamos por aqui em nossos próximos posts. Até breve!

Gosto de ferro na boca: o que pode ser e quando procurar um médico?

O sabor é o resultado da ação das papilas gustativas, as quais estão presentes em milhares de milhares em nosso corpo, mas para que elas enviem a informação correta acerca do gosto para o cérebro, é necessário que nosso organismo esteja funcionando normalmente. No entanto, em algumas situações você pode acabar sentindo gosto de ferro na boca.

Alguém que esteja resfriado ou em uma fase ativa da sinusite, por estar com o nariz entupido, pode não sentir o gosto da refeição, e assim, as papilas enviam informações incompletas ao cérebro. O mesmo acontece ao causar o gosto de ferro na boca, mas neste caso, muitos motivos podem estar envolvidos.

Alterações no paladar são sintomas geralmente muito desconfortáveis para todos, pois afetam o sabor dos alimentos, bebidas e até mesmo o dia a dia, por causarem enjoos e mal estar em geral. Uma dessas alterações é o gosto de ferro na boca, entretanto, muitas pessoas não sabem o que é, o que pode ser e quando procurar um médico. 

O que é o gosto metálico na boca?

A alteração de paladar que deixa um gosto metálico na boca é chamada de disgeusia, e pode ter diversas causas, desde hormonais até mesmo emocionais. Geralmente é uma condição passageira que não dura mais de uma semana, entretanto, é de extrema importância estar de olho nessas alterações.

Quais são as possíveis causas de gosto de ferro na boca?

gosto de ferro na boca
Motivos do gosto de ferro na boca. | Imagem: Notícias ao Minuto

Esse sintoma pode ter diversas causas, dentre elas, as mais comuns são:

  • Ansiedade  (a redução da saliva deixa a boca mais seca, causando muitas vezes mau hálito e até mesmo gosto metálico na boca);
  • Bebida alcoólica;
  • Dengue;
  • Refluxo;
  • Problemas no fígado;
  • Hemocromatose, que é o excesso de ferro no organismo;
  • Infecções e doenças virais, como gripe;
  • Resfriados;
  • Sinusite, principalmente na fase aguda;
  • Gravidez;
  • Medicações (antibióticos, antifúngicos, anti depressivos, etc)
  • Gengivite (sangramento e inflamação na gengivas);
  • Procedimentos dentais recém realizados;
  • Diabetes, etc.

Entretanto, a causa só pode ser descoberta e tratada por um médico, por meio de exames laboratoriais, como o exame de sangue, por exemplo.

Quando procurar um médico? O que devo fazer para eliminar esse gosto?

Caso essa alteração no paladar esteja causando dificuldades na hora de comer, ingerir líquidos, constrangimento (devido ao possível mau hálito) ou outros incômodos, não hesite em procurar ajuda médica ou de um cirurgião-dentista.

Para conseguir eliminar essa alteração do seu paladar, é necessário primeiro que seja identificada a causa, para que o profissional da saúde prescreva o tratamento correto. Em alguns casos específicos como na gravidez, por exemplo, que algumas gestantes relatam essa alteração de paladar, o sintoma costuma desaparecer de forma natural ao longo da gestação (dos primeiros meses) ou depois do nascimento do bebê.

Com todas as informações passadas sobre a disgeusia, o gosto de ferro na boca, como tratar e quando procurar um médico, fica mais fácil para o paciente procurar ajuda qualificada e saber que raramente é motivo de preocupação. Entretanto, cabe a nós, quando recebemos uma prescrição médica para cuidar de nossa saúde fazer tudo como foi pedido, para obter os melhores resultados.

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Automação para WhatsApp: como criar uma automação inteligente?

O WhatsApp é, sem dúvidas, o meio de troca de mensagens mais usado no mundo atualmente, não somente por pessoas físicas, mas também por empresas. Através da automação para WhatsApp deixa a interação mais fácil e rápida, em tempo real, além de conter a criptografia de ponta a ponta, o que mantém a segurança dos dois lados.

Entretanto, quanto mais mensagens uma empresa recebe, maior é o tempo de espera por resposta para o cliente, pois nem sempre há atendentes disponíveis para manter as respostas em dia e o atendimento zerado no aplicativo, sendo necessária uma automação para agilizar os processos. 

Com o dia a dia, mesmo com algumas pessoas, nem sempre é fácil entender como fazer uma automação inteligente de WhatsApp para a área da saúde. Para ajudar nesse processo, preparamos um guia rápido com tudo o que é necessário para criar essa estrutura, confira:

O que é a automação para WhatsApp e como funciona?

A automação para WhatsApp é uma configuração inata do aplicativo para ajudar empresas e empreendedores a escalarem suas respostas, tornando os processos mais ágeis e o tempo de espera por respostas menor para os clientes. Para ter acesso, é necessário fazer o download do WhatsApp Business, que é próprio para isso e seguir alguns passo a passo.

Funciona, depois de configurado, literalmente como um robô, que irá responder de acordo com a interação do usuário e as palavras usadas, que serão como gatilhos para que a automação responda, ou caso necessite, redirecione para o atendimento humano.

Como fazer uma automação inteligente para WhatsApp?

automação no whatsapp
Dicas sobre automação no WhatsApp. | Imagem: Pixabay

Após fazer o download do WhatsApp Business API, que é gratuito, é necessário fazer alguns ajustes para ter a sua automação. Vamos ao passo a passo:

  • Ao realizar a instalação do aplicativo, você pode optar por ser um cliente ou um provedor de soluções. Seguidamente, o aplicativo também irá solicitar informações como nome da sua empresa, a URL do site, bem como, os dados do representante da empresa. 
  • Sendo assim, depois que sua inscrição for revisada e aprovada, você poderá começar a usar a ferramenta API do WhatsApp.
  • Avalie o fluxo de mensagens: Tenha em mente, antes de começar as configurações, toda a jornada do seu cliente (desde a marcação de consultas aos dados de pagamento), isso será útil;
  • Contrate o servidor de automações (chatbot) da sua preferência: Existem hoje em dia existem diversas empresas que fornecem esse serviço, que criam o robô do zero e fazem a integração para você, pois construir um conteúdo de automação do zero é um processo que envolve programação e conhecimentos avançados;
  • Após a contratação, quando você receber a automação, poderá criar uma demonstração usando outro número de telefone para verificar a funcionalidade, as respostas recebidas e se está funcional como espera para a sua clínica, consultório, etc.
  • Após o teste, poderá fazer as correções necessárias para tornar a experiência mais agradável para os clientes.

A automação para WhatsApp é um divisor de águas na modernização das empresas, pois ajuda a escalonar as respostas, diminuindo o tempo de espera do cliente e aumentando a retenção dos mesmos.

Conclusão

Com todas as informações passadas sobre a automação, já poderá colocar o passo a passo em prática para deixar o dia a dia mais fácil!

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Para mais dicas e informações de saúde ou facilidades para clínicas e consultórios, é só ficar de olho no nosso blog. Esperamos você por aqui em nossos próximos posts. Até breve!

O que causa a encefalomalácia e quem trata essas “lesões” no cérebro?

Hoje em dia, com a correria da rotina, ouvimos falar de muitas questões de saúde, entretanto, falta um aprofundamento para podermos saber mais sobre assuntos tão importantes como esses, que nem sempre é fácil de encontrar, ainda mais com informações de fontes seguras. Assim é com a encefalomalácia: muito ouvimos falar, mas pouco entendemos a seu respeito. Para ajudar na compreensão do que se trata a encefalomalácia, seu conceito, causas e quem trata essa condição, preparamos um guia prático e rápido, confira.

O que é a encefalomalácia?

Para podermos entender mais sobre essa patologia, precisamos entender a raiz das palavras que compõem seu nome. O termo “malácia” vem da língua grega, “malaika”, que significa “amolecimento”, “amolecido”, sendo esse termo usado na medicina como sufixo no nome de diversas doenças degenerativas, como por exemplo: condromalácia (amolecimento na patela do joelho), osteomalácia (amolecimento dos ossos), traqueomalácia, e a encefalomalácia, que é o acometimento de todo o conjunto cerebral, que é o cérebro, tronco cerebral e cerebelo, ou seja, tudo o que está dentro do crânio.

Entretanto, a encefalomalácia não é uma doença, e sim uma consequência advinda de diversos fatores, como doenças, acometimentos, acidentes, tudo o que possa diminuir a densidade do encéfalo, sendo as causas mais comuns os tumores que comprimem por tempo prolongado o tecido cerebral, traumatismo craniano, isquemia, esclerose múltipla, AVC, trauma, manipulação cirúrgica, etc. Essas lesões podem ser encontradas até mesmo em EEG de portadores de doença de Alzheimer.

A encefalomalácia, também chamada de gliose, pode ser resumida como uma região do tecido cerebral ou do conjunto encefálico que sofreu algum dano, logo, são lesões cicatriciais (lesões das cicatrizes deixadas por uma doença ou acidente).

Sua gravidade depende muito da extensão da doença que a causou e do tamanho da lesão.

Existem fatores de risco para o desenvolvimento da encefalomalácia?

Alguns fatores de risco para a encefalomalácia são tabagismo, colesterol alto, triglicerídeos altos, alcoolismo, obesidade, sobrepeso, sedentarismo, diabetes, hipertensão, vasculites, lúpus eritematoso sistêmico, casos persistentes e graves de enxaqueca com aura, portadores de alguns transtornos, como o transtorno bipolar, esquizofrenia, depressão maior, dependência química e enxaqueca com aura.

 Entretanto, até quem tem uma boa saúde e não apresenta os casos (ou a maioria dos casos) acima pode desenvolver uma gliose, por diversos motivos já citamos, pois alguns AVCs isquêmicos, por exemplo, não causam nenhum tipo de sintoma e são silenciosos, sendo descobertos apenas em exames de imagem, nos check ups.

Quem trata essas lesões no cérebro?

encefalomalácia
Saiba quem trata a encefalomalácia. | Imagem: Freepik

Quem trata as lesões da encefalomalácia, bem como é a especialidade que geralmente diagnostica a patologia, é o neurologista. Por meio de exames de imagem e análise do histórico trazido pelo paciente é possível o diagnóstico, bem como a prescrição do tratamento por parte do médico.

Na maioria das vezes, se as lesões forem pequenas e os achados forem de poucas manchas, são alterações benignas ou sem grandes sintomas vinculados. Entretanto, isso deve ser avaliado e visto por um médico especializado, pois qualquer deslize ou caso o tratamento ideal não seja feito, pode ser um fator de risco para a saúde do paciente.

Acesso às informações corretas sobre doenças, hoje em dia, é uma utilidade pública e de muita valia, pois não poderemos informar melhor pessoas que passam pelo problema, bem como guiar familiares que convivem com os pacientes e deter o avanço de notícias falsas e tratamentos alternativos que muitas vezes podem colocar a saúde da população em risco.

Com todas as informações passadas sobre a encefalomalácia, o que é e qual é a especialidade médica que trata essas lesões, será mais fácil entender do que se trata e até mesmo informar pacientes e familiares de quem convive com essa questão de saúde. Não se esqueça que, nesse caso, é imprescindível o acompanhamento de um médico especialista, para garantir tanto o diagnóstico correto como o tratamento mais adequado.

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