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Principais doenças cardíacas e o que fazer sobre elas

Principais doenças cardíacas e o que fazer sobre elas

O índice de doenças cardíacas tende a crescer consideravelmente em uma sociedade com grande taxa de envelhecimento e má alimentação. No Brasil, por exemplo, os cuidados cardiovasculares são extremamente procurados, com o intuito de garantir a longevidade e a preservação do corpo.

E para informar todos os leitores a respeito das principais doenças cardíacas, separamos uma lista exclusiva com algumas delas, contando um pouco sobre suas causas e tratamentos.

Acompanhe!

Hipertensão arterial

veja quais são as doenças cardíacas
Confira a lista das principais doenças que acometem o coração. | Imagem: Pixabay

Começamos pela hipertensão arterial, muito conhecida entre a população. A doença cardíaca é relativamente silenciosa, não apresentando sintomas visíveis. Sua taxa de alcance atinge até 25% das pessoas e está dentro da lista de doenças cardíacas.

Em síntese, a doença se caracteriza pelos altos níveis de pressão sanguínea nas artérias. Por este motivo, o diagnóstico deve ser feito levando em conta a medição dos níveis de pressão.

A causa principal da doença está ligada ao excesso de álcool, cigarro, sedentarismo ou alimentos com grande quantidade de sal.

Infelizmente a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada através de novos hábitos, alimentação e pelo auxílio de medicamentos. 

Lembre-se que o tratamento ideal só pode ser validado após uma consulta com o cardiologista. 

Doença coronariana

Em seguida, temos a DAC, doença isquêmica arterial coronariana. A mesma se dá pela obstrução das artérias coronárias, geralmente pelo acúmulo de placas de gordura em seu interior.

Essa obstrução, implica no processo de irrigação do músculo cardíaco, criando estreitamento entre as artérias e aumentando o risco de infarto.

O infarto do miocárdio também pode ser considerado uma das doenças mais ativas na população, gerando grandes índices de morte.

Além da boa alimentação, o tratamento da doença cardíaca possui o auxílio de medicamentos específicos como antiplaquetários, nitratos, anticoagulantes, betabloqueadores, estatinas e terapia de reperfusão.

Doença cerebrovascular

Conhecida comumente como AVC, o acidente vascular cerebral é definido pelo surgimento de um súbito neurológico, originado de implicações nos vasos sanguíneos do sistema nervoso.

A doença cardíaca possui duas categorias: AVC isquêmico e AVC hemorrágico.

O primeiro, é a modalidade mais comum e de maior incidência. A mesma ocorre pela obstrução de um fluxo sanguíneo dentro de uma artéria cerebral, ou seja, o sangue deixa de correr pela veia. Seu tratamento pode ser feito através da desobstrução do vaso cerebral, ativando novamente a circulação.

Já o AVC hemorrágico, é causado pela ruptura de um vaso, gerando hemorragia intracerebral. O tratamento para este caso, é feito pela inserção de um cateter no cérebro, que tem como função, aliviar a pressão craniana.

Doença arterial periférica

Continuamos nossa lista com a doença arterial periférica (DAP). A mesma ocorre devido ao acúmulo de gordura na artéria aorta, comprometendo todo o seu meio, incluindo as artérias periféricas dos membros inferiores.

Além disso, a condição pode se agravar se houver a formação de coágulo sanguíneo na artéria, isso porque o mesmo impossibilita a circulação, obstruindo toda a passagem.

Em casos leves, a doença pode ser tratada por antiplaquetários e Cilostazol. Em casos mais severos, a DAP exige angioplastia ou a amputação do membro afetado.

Doença reumática cardíaca

Por último, listamos a DRC – doença reumática cardíaca. A doença constitui um grupo de categorias crônicas ou agudas.

De modo geral, a doença parte da febre reumática, uma condição onde a infecção pela bactéria Streptococcus pyogenes resulta em amigdalite ou o comprometimento dos órgãos e coração.

O tratamento pode ser feito por medicamentos, transplante ou filtragem do sangue (diálise).

Conclusão

De modo geral, é de grande importância o conhecimento das informações acima, uma vez que elas podem te ajudar a identificar um possível sinal de alerta.

De todas as formas, não deixe de preservar sua saúde e manter um acompanhamento clínico regular.

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Até a próxima!

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