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Cuidados com a saúde após isolamento

A humanidade está passando por um período intenso de isolamento social devido à crise pandêmica que se instaurou nos últimos tempos.

Impactos econômicos, sociais e políticos foram inevitáveis, mas nenhum deles comparou a saúde dos indivíduos, uma vez que muitos deles não resistiram. 

E os que tiveram força para suportar toda a luta de um vírus mortal, ainda procuram segurança e alívio para os próximos dias.

Ainda que o período de isolamento tenha acabado, os cuidados permanecem e muitas pessoas possuem dúvidas quanto a eles.

Por este motivo, trouxemos uma lista dos principais tópicos que você deve considerar após este período.

Acompanhe!

Como saber que estou totalmente curado?

duvidas isolamento social
Confira as dúvidas sobre o isolamento social durante a pandemia. | Imagem: Pixabay

Uma dúvida comum entre pessoas que contraíram o vírus ou não: como saber se estou curado? 

Bom, de modo geral, o acompanhamento clínico dirá quando você estará apto para receber alta, ou livre para sair de seu isolamento. No entanto, as informações sobre essa fase são de grande importância para quem ainda não compreendeu totalmente.

A primeira cura, denominada como “cura clínica”, acontece quando os sintomas da doença não estão mais ativos. Ao mesmo tempo, também temos a “cura microbiológica”, onde o organismo elimina todo o vírus, ainda que esse seja um processo consideravelmente mais demorado.

O tipo da cura pode variar entre as pessoas, não existindo um padrão pré determinado entre eles. Tanto casos graves, quanto os mais tranquilos, o paciente comumente demora um pouco mais para eliminar o vírus do corpo.

Em casos mais sérios, por exemplo, os pacientes possuem maior dificuldade de resistência, uma vez que seus corpos estão exaustos devido à falta de oxigênio.

De modo geral, você estará certamente mais tranquilo, após 14 dias de alta do isolamento. Se os sintomas não voltarem, o seu caso será dado como resolvido. Do contrário, um médico deverá ser consultado quanto antes.

Utilize máscara

Posteriormente, consideramos o fato de que você já esteja livre de seu isolamento. Do mesmo modo, os cuidados permanecem e um dos principais deles é a utilização da máscara.

O uso da máscara está diretamente ligado ao combate do vírus, contando que ele não terá acesso à boca e ao nariz. Pessoas infectadas, transmitem a doença através de gotículas geradas por tosses, espirros ou fala.

E por este motivo, o uso é indispensável até que um cenário saudável seja estipulado.

Mantenha a distância

Outro cuidado básico para se manter seguro após o isolamento, é a distância.

Ainda que você utilize máscaras, a aproximação de uma pessoa infectada pode transmitir a doença do mesmo modo sem exceções. E sem dúvidas, você não gostaria que isso acontecesse.

Por esse motivo, manter uma distância saudável de 2 metros, pode resguardar sua saúde e também a do próximo.

Higienização

Juntamente com a máscara e o distanciamento, você deverá considerar em sua lista, o hábito da higienização, de preferência com álcool gel e lavagem.

O álcool gel diminui o risco da propagação do vírus, no entanto, o produto não garante 100% de eficácia. Para isso, os médicos indicam a lavagem das mãos regularmente com água e sabão.

A higiene de sua mão representa a sua segurança: se ela estiver limpa, certamente evitará o risco de viroses e outras doenças, uma vez que os microrganismos não ficarão na superfície da pele.

Portanto, otimize a limpeza de suas mãos, de sua casa, dos seus itens de utilização e de suas compras.

O fato de você ter saído de um isolamento, não dispensa os cuidados básicos durante a pandemia.

Saúde Mental

E quem pensou que os cuidados pós isolamento eram apenas questões higiênicas e de segurança, se enganou! A saúde mental também está inclusa no pacote.

O índice de depressão e ansiedade triplicaram durante este período em relação aos anteriores. Casos como esses se tornam comuns contando que as pessoas se sentem presas, limitadas e enfermas em seus espaços.

A sensação de cansaço, barreiras e dor, pode destruir uma pessoa muito mais do que a própria doença.

Por este motivo, tratar a saúde mental após o isolamento é extremamente fundamental. Atividades saudáveis de entretenimento e relações familiares podem sanar o período de estagnação.

Alimentação

Por último, não se esqueça de preservar sua alimentação, ela é extremamente importante para manter seu sistema imunológico reforçado. 

Feito isso, você estará resguardado de doenças, resfriados e principalmente do coronavírus.

Conclusão

Gostou do post? Então fique por dentro de novos conteúdos clicando aqui!

Até a próxima!

Como acontece a intubação e a respiração mecânica?

A medicina e os profissionais da saúde nos possibilitam, hoje em dia, cuidados especiais para pacientes graves e procedimentos que ajudam a minimizar os desconfortos causados por uma série de motivos, bem como preservar as funções vitais do paciente. Este é o caso da respiração mecânica e intubação.

Entretanto, nem sempre sabemos o necessário sobre a intubação e a respiração mecânica. E para te ajudar, fizemos um guia informativo com as principais informações sobre os procedimentos, confira.

O que é a respiração mecânica?

A respiração mecânica é a função artificial do pulmão exercida pelo ventilador pulmonar, que dá suporte e possibilita a entrada de ar puro nos pulmões do paciente, em casos de doenças, impossibilidades, anestesia, acidentes, etc.

Ela possibilita que o paciente em estado grave ou de risco de vida iminente continue respirando para prolongar sua vida com bem-estar e dar acesso aos médicos para fazerem outros procedimentos que possam ser necessários. 

O que é intubação e como acontece esse processo?

respiração mecânica
Saiba tudo sobre respiração mecânica e intubação. | Imagem: Canaltech

É o procedimento no qual o profissional médico insere um tubo que vai desde a boca do paciente até a traqueia, mantendo uma via aberta e sem impedimentos da chegada do ar para o pulmão, garantindo que a respiração seja feita adequadamente. O tubo é ligado anteriormente a inserção, em um respirador, que exerce a função artificial dos músculos do pulmão.

A intubação serve para que o profissional médico tenha pleno controle sobre a respiração do paciente em determinadas situações, como:

  • Acidentes;
  • Obstruções da via respiratória, como em um choque anafilático;
  • Cirurgias com anestesia geral;
  • Parada cardiorrespiratória;
  • Tratamento intensivo de pessoas em estado grave ou de risco iminente de vida, etc.

O procedimento é realizado com o paciente de barriga para cima e quase sempre inconsciente, e caso seja em cirurgia, é feita somente após o início da anestesia, para evitar o desconforto e dor do paciente. Para fazer o processo corretamente, é necessário duas pessoas para executar os passos: um que mantenha o pescoço firme e a coluna ereta, em alinhamento com a via respiratória, e um que faça a inserção do tubo.

Depois que o processo supracitado é realizado, é necessário que alguém puxe o queixo da pessoa para trás e abrir a boca do paciente para posicionar o aparelho que vai até o começo da via respiratória, o laringoscópio, que permite observar a glote e as pregas vocais. Somente ali é inserido o tubo, sendo preso em um pequeno balão insuflável que é ligado a um respirador, que faz o trabalho do pulmão de forma artificial, e então, o processo de intubação orotraqueal se completa.

Com todas as informações sobre os procedimentos, fica mais fácil entender como são feitos, suas finalidades e importância no mundo da saúde, pois possibilitam que funções vitais sejam preservadas e o paciente continue respirando normalmente, com auxílio do ventilador mecânico e da intubação.

E se porventura você estiver procurando um bom profissional para te atender, não tenha dúvidas que através do app Sarar você encontra diversas opções com muita facilidade, segurança, e o melhor: economia! Acesse www.sarar.com.br e saiba mais.

Para mais dicas e informações de saúde e procedimentos, te esperamos por aqui em nossos próximos posts. Até breve!

Respirador e ventilador: saiba o que são e quais as diferenças

Graças ao avanço da tecnologia em combinação com o estudo incansável dos profissionais da saúde, hoje as instalações de saúde como clínicas, emergências e hospitais têm a possibilidade de oferecer aos pacientes com problemas respiratórios diversas soluções. Entre elas, temos o ventilador e o respirador.

Tais soluções têm sido cada vez mais faladas hoje em dia, principalmente pelo momento em que estamos passando como sociedade, com a pandemia do novo coronavírus.

Entretanto, para a segurança de todos e também que informações e instruções corretas sejam passadas pelos profissionais de saúde, EPIs, mídia e profissionais de comunicação, é importante que a terminologia correta seja usada para evitar equívocos e outras diversas situações. Mesmo que os dois equipamentos sejam confundidos, o respirador e ventilador, apesar de terem semelhanças, não são o mesmo aparelho e cada um tem sua distinção.

O que é ventilador?

O ventilador é uma máquina que ajuda o paciente a respirar, bombeando oxigênio para os pulmões e removendo o gás carbônico através de um tubo que é inserido pela traqueia, por um procedimento conhecido por intubação. Às vezes são erroneamente chamados de respiradores, já que produzem respiração artificial, como o ventilador pulmonar mecânico, mas não é a terminologia correta. 

Pode atuar por meio das vias nasais, traqueostomia ou vias orais, enviando ar puro para os pulmões, realizando o movimento de expiração, fazendo a troca de gases com o ambiente e retirando a pressão, atuando como um pulmão artificial.

Durante o movimento natural que o paciente faz para a respiração, acontece a troca de gases para ser feita a manutenção dos tecidos dos órgãos, entretanto, se essa ação, sendo involuntária, é dificultada por algum motivo, é imprescindível usar o ventilador pulmonar o mais rápido possível, para preservar a função de todo o organismo.

Os modelos mais conhecidos são:

  • Avançado, usado principalmente nas UTIs e CTIs,
  • Individual contínuo, usados em pacientes com problemas respiratórios irreversíveis;
  • Portátil, usado em emergências e pré-atendimentos
  • Transporte, usado em UTIs móveis, troca do paciente de quarto ou ambulâncias;
  • Fisioterapia, auxiliando na recuperação;
  • etc

O que é respirador?

respirador pulmonar

Diferenças entre respirador e ventilador pulmonar. | Imagem: Tecnoblog

O respirador pode ser tanto um aparelho parecido com uma máscara, geralmente de gaze, que é colocado sobre a boca e o nariz, impedindo a inalação de contaminantes, como o conhecido nebulizador. São equipamentos de proteção individual (EPI) e não devem ser compartilhados. 

É usado pelos profissionais da saúde para evitar que partículas de substâncias irritantes ou mesmo os vírus, como o COVID-19, entrem no organismo à medida que o paciente respira. 

Os mais conhecidos e usados são os respiradores N95, que se encaixam de forma mais firme ao redor da boca e do nariz, diferente das máscaras médicas e cirúrgicas; e os nebulizadores, que ajudam na melhora da respiração para quem sofre de asma, bronquite, etc. 

Qual é a diferença entre respirador e ventilador? 

Ambos são equipamentos imprescindíveis em qualquer clínica, hospital ou emergência, pois salvam vidas e proporcionam bem-estar aos que estão com dificuldades respiratórias. Ambos também têm a função de retirar o CO2 (dióxido de carbono) do corpo e substituir pelo O2 (oxigênio), entretanto, não são o mesmo instrumento.

Para evitar confusões, devemos sempre usar a palavra respirador para a máscara de proteção, equipamentos que ajude a respirar, desde um nebulizador a uma máscara ou qualquer instrumento que ajude na troca de gás do humano com o ambiente, e ventilador para a máquina de respiração que ajuda os pacientes entubados, ou equipamento que seja capaz de substituir ou fazer o processo de respiração, seja por uma insuficiência respiratória ou alguma doença, como asma ou pneumonia.

Ao entender melhor a diferença entre respirador e ventilador, as clínicas, hospitais e emergências podem explicar melhor aos pacientes cada procedimento e equipamento usado, e os profissionais ou até mesmo a sociedade em geral estarão aptos a passarem mais informações de qualidade adiante.

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Para mais dicas e informações de saúde, te esperamos por aqui em nossos próximos posts. Até breve!

Exame do cotonete: o que é e para que serve?

Streptococcus é conhecido como uma bactéria que pode estar presente de forma natural no trato gastrointestinal, urinário e na vagina das mulheres. Muitas vezes, ela é inofensiva, mas em outras ela pode ser capaz de colonizar a vagina e trazer sérios riscos, especialmente durante a gestação. Nestes casos, é essencial a realização do exame do cotonete.

Mas afinal de contas, do que se trata o exame do cotonete? Para que ele serve? Se você tem dúvidas sobre este assunto, continue a leitura que a gente irá te esclarecer.

O que é e para que serve o exame do cotonete?

exame do cotonete
Saiba quando realizar o exame do cotonete. | Imagem: Tua Saúde

Como foi dito anteriormente, a bactéria Streptococcus é responsável por problemas graves durante a gestação, podendo ser a causa de meningite, pneumonia e, em alguns casos, infecções generalizadas que podem ser até fatais.

Por isso, as gestantes são submetidas a um exame laboratorial para que a presença da bactéria possa ser identificada. Tal exame é popularmente conhecido como exame do cotonete.

Através do exame do cotonete, que é realizado no laboratório, é possível identificar se há presença da bactéria e qual a sua quantidade.  Para isso, há a coleta do material com a utilização de um swab na vagina e no ânus da mulher, para que assim possa ser identificada com facilidade.

Após a coleta, os swabs são encaminhados para o laboratório para análise, e o resultado então pode sair dentro de 24 a 48 horas. 

Quando realizá-lo?

Bom, agora você já sabe do que se trata o exame do cotonete e que ele é de extrema importância para evitar a transmissão da bactéria para o seu bebê.

Porém, tão importante quando isso, é saber quando você deve realizá-lo. Veja bem: o exame do cotonete deve ser realizado entre a 35ª e a 37ª semana gestacional seguindo o pedido do médico obstetra.

Em caso de resultado positivo, a mulher deverá tomar antibióticos para conter a proliferação da bactéria, sendo administrado 4 horas antes do parto normal (tempo ideal para que o remédio faça efeito no organismo).

Caso a gestante opte pela cesárea, o uso do antibiótico pode não ser necessário, uma vez que o bebê não terá contato com o canal vaginal da mamãe. No entanto, existem alguns profissionais que ainda assim receitam o uso como forma de prevenção.

Bom, esperamos que com o nosso conteúdo de hoje você tenha conseguido compreender do que se trata o exame do cotonete e qual é a importância de realizá-lo durante a gestação. 

Porém, nunca se esqueça que o acompanhamento de um bom médico obstetra é o ideal para garantir que sua saúde ou a de seu bebê sejam afetadas. Para isso, caso esteja em busca de um bom profissional, tenha certeza que através do app Sarar você irá encontrar diversas opções com muita facilidade, segurança e economia nas consultas. Acesse o nosso site e saiba mais!

No mais, se quiser continuar acompanhando mais dicas e informações de saúde como essa, basta ficar de olho em nosso blog. Te esperamos por aqui nos próximos posts!

Networking: como essa prática pode ajudar a conquistar clientes

Realizar networking é trabalhar sua rede de clientes, colegas, parceiros, trocando informações relevantes com base na colaboração e ajuda mútua.

Essa troca ajuda a construir um relacionamento duradouro e é essencial para manter uma boa reputação com o passar do tempo. 

E você? Sabe como usar estratégia a favor do seu negócio? Pensando nisso, preparamos um post para auxiliá-lo nessa tarefa. Boa leitura!

Por que o networking é importante e como colocá-lo em prática

Cada vez mais, o espírito colaborativo do networking está se infiltrando nos ambientes de trabalhos tradicionalmente competitivos. 

Nesse sentido, o advento das Tecnologias 4.0 confirma: não importa seu setor de atuação, você deve priorizar o bom relacionamento e a troca de informações com o cliente para conseguir ter um diferencial positivo e alcançar a fidelização.

Em operações intensivas em conhecimento, em que o diferencial é o serviço e atendimento prestado ao consumidor, o networking se torna essencial para conquistar clientes satisfeitos.

Porém, cuidado! Sem uma boa organização, é muito fácil de esquecer clientes que não se fazem ouvir de maneira mais incisiva, o que pode gerar falsas prioridades na sua rede. 

Por isso, existem empresas especializadas que realizam programas de rede de referência de marketing boca-a-boca estruturado, através de eventos e do desenvolvimento de conteúdos.

Assim, parceiros e colaboradores recomendam-se mutuamente gerando novas fontes de receitas.

Portanto, fique atento a parcerias para realizar o seu networking de uma forma sustentável, informativa e consistente e siga as dicas que listamos a seguir:

  • Deixe de lado a timidez e reconecte-se com clientes antigos. Fortaleça sempre a sua base, afinal, é nela que está construída a sua casa; 
  • Lembre-se: construir networking não significa apenas distribuir cartões e apertos de mão! É preciso realmente estabelecer relações e compartilhar dos mesmos interesses;
  • Escolha uma plataforma amigável aos seus clientes. Que redes sociais eles frequentam? Otimize a sua entrega de informação.

    Você pode estar postando conteúdos maravilhosos no LinkedIn, mas, se seus clientes estão em peso no Instagram, por exemplo, de nada adiantará;
  • Crie conteúdos pertinentes às necessidades específicas dos seus clientes. Dessa forma, a geração de valor por interação cresce exponencialmente.
  • Realize um mapeamento de horários com um maior fluxo de clientes nas plataformas escolhidas para suas interações;
  • Mantenha uma presença ativa nas redes. Monte uma agenda e seja consistente.

    Para isso, utilize ferramentas de postagem e agendamento de mídias sociais. Aplicativos como Promo Republic, Hootsuite, Buffer, TweetDeck e CoSchedule podem ajudá-lo (e muito!);
  • Não veja seus colegas de profissão como concorrentes. Eles fazem parte da sua rede e, em colaboração, vocês podem se beneficiar de uma maneira que sozinhos nunca conseguiriam;
  • Saiba se expressar bem em público. Entenda a hora de falar e de ouvir e evite tecer críticas a outras empresas e pessoas, por exemplo. Isso poderá afetar negativamente a sua reputação;
  • Compartilhe suas conquistas. Mostre, através das redes sociais, que você é uma pessoa que está constantemente buscando se atualizar e melhorar profissionalmente. 

Isso agregará ainda mais valor ao seu negócio ou marca. 

E então, gostou das dicas para colocar o networking em prática? Esperamos que sim! Não deixe de acompanhar nossas outras postagens do blog. Até a próxima! 

Consulta com angiologista: 10 perguntas para fazer

Em uma consulta com angiologista, são tratados problemas referentes ao sistema circulatório, o qual compreende as veias, artérias e vasos linfáticos. Esse especialista é responsável por realizar o diagnóstico de enfermidades vasculares que não necessitam de intervenções cirúrgicas. 

Geralmente, esse tipo de profissional é bastante procurado por pacientes que buscam tratamentos para varizes e vasinhos, os quais são identificados mais facilmente por serem visíveis e estarem relacionados à questão estética.

Desse modo, o angiologista poderá tratar tanto de doenças já existentes quanto indicar métodos a fim de preveni-las, como uma alimentação balanceada, uso de meias de compressão e medicações específicas, por exemplo. 

Angiologista x Cirurgião vascular: qual a diferença?

A principal diferença entre as duas especialidades está relacionada ao tipo de tratamento que realizam. O angiologista, como já dissemos anteriormente, utilizará tratamentos clínicos para cuidar de enfermidades que afetam o sistema circulatório.

O cirurgião vascular, por sua vez, poderá fazer intervenções mais invasivas, como laser, radiofrequência e cirurgias convencionais. 

Vale lembrar que nem sempre é fácil distinguir qual dos dois especialistas será o mais indicado para cada caso, uma vez que é necessária uma avaliação detalhada do quadro individual do paciente. 

Há, ainda, a possibilidade de que ambos os profissionais trabalhem em conjunto com o intuito de definir as melhores e mais eficazes soluções para a doença em questão.  

Quais os tipos de doenças tratadas pelo angiologista?

Embora os problemas mais comuns sejam as varizes, há uma infinidade de outras doenças que podem ser tratadas por um angiologista, entre elas:

  • Vasculite
  • Acidente vascular cerebral (AVC)
  • Síndrome de Raynaud
  • Arteriosclerose
  • Linfagite
  • Fístulas arteriovenosas
  • Aneurisma arterial
  • Pé de diabético
  • Embolia pulmonar
  • Insuficiência vascular cerebral
  • Trombose venosa profunda
  • Neuropatia diabética
  • Doença venosa

Em que casos devo procurar um angiologista?

Como muitas dessas doenças não são necessariamente visíveis, é preciso ficar atento e procurar um médico ao sentir quaisquer dos sintomas elencados abaixo:

  • Dor ao caminhar;
  • Câimbras;
  • Sensação de peso nas pernas;
  • Dormência nas panturrilhas;
  • Veias com coloração azulada ou arroxeada;
  • Coceira crônica;
  • Inchaço nos tornozelos;
  • Cansaço excessivo nos membros inferiores;
  • Sensação de formigamento;
  • Sensação de queimação na planta dos pés e pernas.
  • Alteração de temperatura.

Quais perguntas devo fazer na consulta?

Sabemos que muitas dúvidas surgem frente ao diagnóstico de uma doença. Sendo assim, preparamos algumas perguntas que poderão guiá-lo no momento da consulta:

  1. Quais os tratamentos mais acessíveis para o meu caso?
  2. Em minha família há histórico de doenças vasculares. Quais precauções devo tomar?
  3. Quais hábitos posso mudar para ter mais sucesso em meu tratamento?
  4. Como meus resultados se comparam ao que é considerado “normal”?
  5. Que tipo de atividades devo evitar?
  6. Quais os gastos que terei durante o tratamento?
  7. Em quanto tempo conseguirei perceber os resultados?
  8. Ganhei peso nos últimos meses, isso pode ter alguma relação com o diagnóstico que recebi?
  9. Quais efeitos colaterais podem surgir no decorrer do tratamento?
  10. Quando deverei retornar para a próxima consulta?

Lembre-se, quanto mais cedo for realizado o diagnóstico, mais fácil será de evitar que a enfermidade se agrave. Não deixe de agendar sua consulta pelo aplicativo da Sarar. Nós te ajudamos a encontrar os melhores especialistas pelo melhor custo x benefício!

O que esperar de uma consulta com psiquiatra?

Por muito tempo, as pessoas acreditavam no mito de que a consulta com psiquiatra era indicada para tratar indivíduos considerados “loucos”. Com o acesso à informação que temos nos dias de hoje, foi possível quebrar esse estigma e entender melhor de que forma esse especialista atua.

Assim, se você tem dúvidas sobre como será a primeira consulta, quando deve procurar um psiquiatra e quais transtornos são tratados por ele, acompanhe o post a seguir!

O que faz um médico psiquiatra?

Um médico especialista na área da psiquiatria cuida da saúde mental de seus pacientes. Ele é responsável por realizar o diagnóstico e cuidar de disfunções como:

Transtornos de ansiedade: transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), síndrome do pânico, entre outros;
Depressão;
– Transtorno de bipolaridade;
– Transtornos alimentares: anorexia, bulimia e vigorexia;
– Esquizofrenia;
– Autismo;
– Síndrome de Burnout;
– Alzheimer;
– Déficit de atenção.

Ao identificar com precisão o problema enfrentado pelo paciente, o psiquiatra indicará o tipo de tratamento adequado a fim de resolvê-lo. Esse tratamento pode ser feito, geralmente, utilizando um destes três métodos:

– Tratamento farmacológico: em que são prescritos remédios;
– Tratamento psicoterapêutico: com o acompanhamento de um psicólogo;
– Tratamento combinado: em que é necessário unir o farmacológico e o psicoterapêutico para que se obtenha o resultado desejado.

Como é a primeira consulta com o psiquiatra?

Em primeiro lugar, o especialista irá perguntar o que levou o paciente a procurá-lo. Como as patologias tratadas pelo psiquiatra não são tão visíveis fisicamente, é preciso ser sincero e aberto para que o profissional consiga entender o quadro.

Além disso, o psiquiatra precisará investigar o histórico clínico do paciente. Para isso, poderão ser realizadas perguntas relacionadas aos seus hábitos, família, trabalho, relacionamentos pessoais e hobbies.

Ainda, é possível que sejam solicitados alguns exames físicos, pois, como se sabe, algumas doenças são fruto de desequilíbrios químicos no organismo. Os exames laboratoriais e de imagens mais indicados pelos psiquiatras são:

– dosagem de anticonvulsivantes no sangue;

– dosagem de hormônios;

– dosagem de lítio no sangue;

– eletrocardiograma;

– função hepática;

– função renal;

– glicemia de jejum;

– hemograma;

– ressonância nuclear magnética do cérebro;

– ultrassom;

– tomografia;

– testes neuropsicológicos.

Quando devo procurar por esse especialista?

Em alguns casos, pode ser que um outro profissional solicite o encaminhamento para um psiquiatra. Uma vez que algumas doenças podem apresentar sintomas físicos, como problemas digestivos, alteração de sono e falta de ar, por exemplo.

Assim, não é incomum que um clínico geral, pneumologista, neurologista, entre outros especialistas indiquem que o paciente procure um especialista em psiquiatria.

Além disso, o próprio paciente também pode ficar atento a alguns sintomas:

– Alterações de apetite: tanto a falta de vontade para se alimentar quanto o consumo de alimentos em excesso podem indicar algum problema emocional;
– Sono desregulado: quando há episódios recorrentes de insônia, por exemplo;
– Medos irracionais e excessivos que o impeçam de realizar simples tarefas cotidianas;
– Tensão muscular constante;
– Outros sintomas físicos como falta de ar, calafrios, arritmia, suor em excesso, náuseas.

Se você tem percebido alguns desses sintomas citados anteriormente, que tal agendar uma consulta com um psiquiatra? Não deixe de cuidar da sua saúde mental.

Nós podemos te ajudar, basta clicar aqui.

Dor no pulmão: o que pode ser e como agir quando sentir

É comum que muitas pessoas já tenham sentido algum tipo de desconforto ou dor no pulmão. Nem sempre essas dores podem indicar doenças graves, como câncer e pneumonia, entretanto, é sempre bom estar atento aos diferentes sintomas e procurar um médico se necessário.

Quer saber mais sobre as possíveis causas dessa dor e como agir quando sentir? Acompanhe a leitura desse post!

O que causa a dor no pulmão?

1. Crise de ansiedade

Um dos sintomas mais comuns ao se ter uma crise de ansiedade são as dores fortes no peito. Normalmente, essa sensação vem associada a outros sintomas, como dificuldade para respirar, tremores, aceleração dos batimentos cardíacos, calafrios e náuseas.

As crises de ansiedade geralmente ocorrem por conta de situações traumáticas ou de muito estresse. Assim, caso sinta esses sintomas com frequência, recomendamos que procure ajuda de um psiquiatra.

Fazer terapia e cuidar da saúde mental com o acompanhamento de um psicólogo também pode auxiliar bastante no controle das crises.

2. Pneumonia

Ocasionada pela infecção dos pulmões, a pneumonia é uma doença não contagiosa que pode derivar de uma simples gripe. Quando o paciente está com a imunidade baixa, bactérias podem penetrar o sistema respiratório com mais facilidade.

Consequentemente, há um acúmulo de secreções nos alvéolos, o que impede a entrada e saída de gases.

Entre os principais sintomas, estão a tosse com catarro, febre, dor no pulmão, fadiga e sensação de peito carregado. Para que a doença tenha um tratamento adequado, é preciso que um médico faça alguns exames, como a gasometria, a fim de obter um resultado preciso.

3. Pleurisia

A pleurisia ou pleurite nada mais é do que uma inflamação do tecido chamado pleura, o qual reveste os pulmões. Ela pode ser desencadeada pela gripe, pneumonia ou artrite reumatoide.

Portanto, ao sentir dores intensas no peito ao tossir e respirar, apresentar febre, pulso acelerado e fraqueza, procure um pneumologista ou clínico geral.

4. Embolia pulmonar

Causada pelo entupimento das artérias do pulmão, a embolia, também conhecida como trombose pulmonar, pode ser fatal se não tratada devidamente.

Isso porque a obstrução dessas veias impede que o sangue circule, causando a falência da área afetada.

Assim, é necessário atentar-se e procurar atendimento médico imediatamente caso sinta dor intensa na região torácica, falta de ar, pele e unhas azuladas, febre e tosse seca ou com sangue.

5. Asma

Acometendo mais de 20 milhões de pessoas em todo o território brasileiro, a asma é causada pela inflamação das vias aéreas. Diversos são os fatores que podem desencadeá-la, dentre eles, destacamos os ácaros, fungos, a poluição e fumaça de cigarros.

O paciente asmático pode sentir muita dificuldade para respirar, chiado no peito e tosse. Embora a doença não tenha cura, é possível conviver bem com ela. Para isso, o acompanhamento com o médico certo é essencial para avaliar o quadro clínico de cada paciente.

Como agir quando sentir dor no pulmão?

Ao sentir dores muito fortes ou até mesmo incessantes nos pulmões, é imprescindível a procura por ajuda médica e evitar se automedicar. Uma boa avaliação feita por um profissional pode evitar e prevenir muitos problemas futuros mais graves.

Essas dicas foram úteis para você? Então, não deixe de comentar e continuar acompanhando nossos posts!

Qual é a melhor máscara para se proteger do coronavírus?

A pandemia do novo coronavírus pegou todo o mundo de surpresa, e para se proteger da doença é necessário tomar alguns cuidados básicos. Dentre eles, é muito provável que você já saiba que um dos principais é adotar o uso correto da máscara.

Mas… Qual é a melhor máscara para se proteger do coronavírus? Existe variação na efetividade de cada uma delas? É sobre isso que falaremos no post de hoje! Confira abaixo.

Quais são os tipos de máscara disponíveis?

Bom, antes de te dizer qual é mais indicada em cada ocasião, é importante que você saiba primeiro quais são os tipos de máscara disponíveis. Veja a seguir:

  • Máscara de tecido: é aquela produzida artesanalmente em casa ou confecções. Para isso, são utilizados materiais não médicos, como é o caso do tecido, malha ou retalhos. É o tipo de máscara que mais costumamos ver nas ruas, além disso, ela pode ser reutilizada (desde que você saiba fazer a higienização correta da peça);
  • Máscara cirúrgica (descartável): a máscara cirúrgica, popularmente conhecida como máscara descartável, é produzida industrialmente a partir da utilização de materiais específicos e descartáveis, sendo muito utilizada em ambientes hospitalares. Em comparação às máscaras de tecido, a máscara cirúrgica se destaca pelo fato de conseguir filtrar mais partículas que os tecidos comuns e por conter um arame que garante maior adequação no nariz, diminuindo assim as frestas e dando maior proteção.
  • Máscara N95: por fim, essa opção também possui produção industrial e é muito voltada para profissionais de saúde. E o motivo disso é que ela possui melhor proteção contra aerossóis (as menores partículas respiratórias) contribuindo para a não transmissão do vírus.

Qual é a melhor máscara?

tipos de máscara coronavírus
Confira quando usar cada tipo de máscara. | Imagem: Pixabay

Depois de ver a descrição de cada uma delas, é provável que você esteja imaginando que a melhor máscara para proteger do coronavírus seja a N95 devido a sua grande proteção, correto?

Em partes, sim. Essa é de fato a máscara que mais protege da lista. No entanto, mais importante do que adquirir a opção de maior proteção para usá-la diariamente, é essencial que você saiba quais são as ocasiões específicas para cada uma delas:

  • Máscara de tecido: máscaras desse modelo devem ser usadas por todas as pessoas ao saírem de casa, seja para frequentar lugares abertos ou fechados (como é o caso de supermercados, praças, ônibus, etc.);
  • Máscara cirúrgica: ela é muito recomendada para pacientes que estejam com suspeita ou confirmação de sintomas gripais. Afinal, elas oferecem proteção maior do que as máscaras de tecido. Se porventura você tiver contato com pessoas com sintomas de gripe, o ideal é que você também use esse tipo de máscara.
  • Máscara N95: já a máscara N95, considerada a melhor máscara no quesito proteção, não precisa necessariamente ser usada por todo mundo. Até porque é um material mais caro e menos acessível. Entretanto, profissionais de saúde que forem realizar procedimentos cirúrgicos ou que trabalhem em áreas com muita exposição ao vírus devem fazer o uso dessa máscara.

E aí, conseguiu compreender a diferença entre as máscaras para definir qual é a melhor para cada ocasião? Esperamos que sim! Caso tenha ficado com alguma dúvida sobre o assunto, não deixe de comentar aqui que nós te esclarecemos.

No mais, não se esqueça que os cuidados devem ser contínuos para evitar a disseminação do coronavírus. Então sempre que possível higienize bem as suas mãos (com álcool gel e água e sabão) e se for precisar sair de casa, use máscara!

Por fim, se quiser mais dicas e informações de saúde e bem-estar como essa, basta continuar acompanhando o nosso blog. Nos vemos por aqui!

Como escolher o melhor plano de saúde para a família?

Uma coisa é fato: as pessoas têm ficado cada vez mais preocupadas com a saúde. Com isso, saber escolher o melhor plano de saúde para atender você e sua família é essencial para garantir o máximo de segurança, proteção e saúde a todos.

Mas afinal, será que você sabe, de fato, quais critérios que devem ser levados em consideração na hora da escolha? É sobre isso que falaremos aqui. Confira a seguir.

Veja as dicas de como escolher o melhor plano de saúde para a família

Na lista abaixo você vai observar o que deve ser levado em consideração na hora de escolher o melhor plano de saúde para você e para sua família. Veja só:

1 – Descubra o que quer

Esse primeiro passo pode por muitas vezes parecer óbvio, mas acredite, é essencial para garantir que você encontre um bom plano de saúde para você. Para isso, você precisará saber quais são as opções de cobertura, rede credenciada, valores de reembolso e faixa de preço mensal para que tudo se enquadre naquilo que você deseja. Falaremos sobre isso nos próximos tópicos!

2 – Entenda como o plano de saúde funciona

Muito se fala que é essencial ter um plano de saúde para ter acesso a profissionais qualificados e com preço acessível hoje em dia. Mas afinal, você sabe como ele funciona? Ter isso em mente é indispensável para a sua decisão.

O plano de saúde visa disponibilizar uma rede de serviços (profissionais, clínicas, laboratórios e hospitais) para seus clientes credenciados através de uma mensalidade. Ou seja: pagando um valor fixo mensal, você passa a ter direito à marcação de consultas e exames dentre as opções credenciadas pelo plano.

Entretanto, vale ressaltar que existem planos com coparticipação e sem coparticipação. Ou seja, nos planos com coparticipação, as mensalidades costumam ser menores, mas caso você agende algum procedimento, você irá pagar uma taxa adicional. Já os planos sem coparticipação, o valor mensal é único, independente de quantas consultas e exames você fizer. Mas, por outro lado, nessa modalidade a mensalidade costuma ser mais alta.

3 – Avalie o melhor tipo de cobertura

Em ambas as propostas, você deve avaliar qual tipo de cobertura do plano de saúde irá te proporcionar o melhor custo x benefício. Por exemplo, assim como você viu que os planos sem coparticipação tendem a ser mais caros, os planos de saúde com abrangência nacional também terão custos mais elevados do que aqueles que são regionais.

Para isso, faça um cálculo de quanto você deseja pagar no plano de saúde e quais vantagens têm em cada um deles para definir o melhor tipo de cobertura para você.

plano de saúde familiar
Confira os critérios para escolher o melhor plano de saúde para você e sua família. | Imagem: Freepik

4 – Conheça as operadoras de saúde disponíveis

Agora que você já sabe como funciona um plano de saúde e os tipos de cobertura, você deve verificar as operadoras de saúde para definir quais são as melhores opções para te atender. Para isso, leve em consideração os seguintes pontos:

  • Ranking das operadoras feito anualmente pela ANS;
  • Avaliações dos planos de saúde, disponíveis no site da ANS;
  • Nota do plano de saúde nos sites de reclamações

5 – Analise a rede credenciada

Se você já conseguiu separar uma ou mais opções de plano de saúde para atender você e sua família, não deixe de avaliar qual é a rede credenciada. Afinal, de nada adiantaria ser um bom plano se o mesmo não disponibilizar bons profissionais para você, não é mesmo?

Dentro do site ou app das operadoras é provável que você encontre a listagem dos profissionais credenciados. Verifique!

6 – Leve em consideração as opções de reembolso

Existem serviços que não estão inclusos nos planos de saúde, mas que há opção de reembolso (como é o caso da terapia, por exemplo). Então na hora de escolher o plano de saúde ideal, não deixe de avaliar também como funciona e quais são as condições de reembolso para certificar-se de que ele é, de fato, vantajoso para você.

7 – Confira os serviços adicionais

Por fim, mas não menos importante, os serviços adicionais oferecidos pelos planos de saúde são um critério bastante decisivo para te ajudar a escolher a melhor opção para sua família. Avalie então o que cada um oferece e qual se destaca entre as opções, verificando os critérios listados acima e também os serviços adicionais.

Bom, com nossas dicas é provável que você consiga se decidir quanto ao plano de saúde mais indicado para você. Mas lembre-se: caso você não queira fazer a contratação de um agora, a Sarar pode te ajudar (e muito!).

Com diversos profissionais credenciados, você consegue agendar consultas e exames sem complicação e o melhor: garantindo até 70% de desconto sobre o valor dos procedimentos. Clique aqui e conheça essa opção.

Se tiver ficado com alguma dúvida sobre o assunto, basta comentar aqui que te esclarecemos. No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Nos vemos por aqui!