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Quer novos pacientes na sua clínica?

Como acontece a intubação e a respiração mecânica?

A medicina e os profissionais da saúde nos possibilitam, hoje em dia, cuidados especiais para pacientes graves e procedimentos que ajudam a minimizar os desconfortos causados por uma série de motivos, bem como preservar as funções vitais do paciente. Este é o caso da respiração mecânica e intubação.

Entretanto, nem sempre sabemos o necessário sobre a intubação e a respiração mecânica. E para te ajudar, fizemos um guia informativo com as principais informações sobre os procedimentos, confira.

O que é a respiração mecânica?

A respiração mecânica é a função artificial do pulmão exercida pelo ventilador pulmonar, que dá suporte e possibilita a entrada de ar puro nos pulmões do paciente, em casos de doenças, impossibilidades, anestesia, acidentes, etc.

Ela possibilita que o paciente em estado grave ou de risco de vida iminente continue respirando para prolongar sua vida com bem-estar e dar acesso aos médicos para fazerem outros procedimentos que possam ser necessários. 

O que é intubação e como acontece esse processo?

respiração mecânica
Saiba tudo sobre respiração mecânica e intubação. | Imagem: Canaltech

É o procedimento no qual o profissional médico insere um tubo que vai desde a boca do paciente até a traqueia, mantendo uma via aberta e sem impedimentos da chegada do ar para o pulmão, garantindo que a respiração seja feita adequadamente. O tubo é ligado anteriormente a inserção, em um respirador, que exerce a função artificial dos músculos do pulmão.

A intubação serve para que o profissional médico tenha pleno controle sobre a respiração do paciente em determinadas situações, como:

  • Acidentes;
  • Obstruções da via respiratória, como em um choque anafilático;
  • Cirurgias com anestesia geral;
  • Parada cardiorrespiratória;
  • Tratamento intensivo de pessoas em estado grave ou de risco iminente de vida, etc.

O procedimento é realizado com o paciente de barriga para cima e quase sempre inconsciente, e caso seja em cirurgia, é feita somente após o início da anestesia, para evitar o desconforto e dor do paciente. Para fazer o processo corretamente, é necessário duas pessoas para executar os passos: um que mantenha o pescoço firme e a coluna ereta, em alinhamento com a via respiratória, e um que faça a inserção do tubo.

Depois que o processo supracitado é realizado, é necessário que alguém puxe o queixo da pessoa para trás e abrir a boca do paciente para posicionar o aparelho que vai até o começo da via respiratória, o laringoscópio, que permite observar a glote e as pregas vocais. Somente ali é inserido o tubo, sendo preso em um pequeno balão insuflável que é ligado a um respirador, que faz o trabalho do pulmão de forma artificial, e então, o processo de intubação orotraqueal se completa.

Com todas as informações sobre os procedimentos, fica mais fácil entender como são feitos, suas finalidades e importância no mundo da saúde, pois possibilitam que funções vitais sejam preservadas e o paciente continue respirando normalmente, com auxílio do ventilador mecânico e da intubação.

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Para mais dicas e informações de saúde e procedimentos, te esperamos por aqui em nossos próximos posts. Até breve!

O que faz um dermatologista e quando se consultar com um?

Para cada parte do corpo ou tipo de manifestação da saúde, existe um especialista. Sabemos que a pele é o maior órgão do corpo humano (sim, é um órgão!), logo, precisa de atenção especial para estar sempre saudável, e quem nos ajuda com essa missão é o dermatologista.

Entretanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas de qual é a atuação de um dermatologista, quais doenças trata e quando se consultar com o especialista. Para tirar essas dúvidas e muitas mais, preparamos um guia prático para você, confira:

O que faz um dermatologista?

o que faz o dermatologista
Veja as informações de quando você deve consultar um dermatologista. | Imagem: Freepik

O dermatologista, o médico especialista da pele, faz os cuidados e tratamentos relacionados à pele, desde o couro cabeludo até as unhas dos pés, não somente por questões estéticas, mas também por problemas de saúde ou até mesmo investigação por meio dos sintomas.

Durante a consulta, é de extrema importância que o paciente tenha todos os sintomas listados e histórico familiar, bem como vista roupas confortáveis e que facilitem a troca caso tenha lesões de pele para mostrar ao profissional, se for no rosto, deve-se ir sem maquiagens, ou caso sejam lesões nas unhas, o paciente deve ir sem esmaltes para que o médico tenha uma melhor visualização. 

Quais são as doenças que o dermatologista trata?

  • Acne: Sendo mais comum se manifestar na fase da puberdade, podendo ocorrer também em qualquer período da vida, são inflamações nos poros da pele, que causam incômodo estético e também dor.
  • Rosácea: Também chamada de acne rosácea, é uma doença crônica que acomete com mais frequência mulheres de pele clara, formando manchas vermelhas de ampla dimensão que esquentam e formam caroços e vasos sanguíneos visíveis.
  • Micoses: Podendo ser qualquer doença causada por fungos, podendo ocorrer no rosto, orelha, virilha, couro cabeludo, mucosas, unhas, etc. É importante que logo no ínicio da manifestação das micoses um dermatologista seja procurado, para que não ultrapasse a camada da pele e dificulte o tratamento.
  • Dermatite: Podendo ser dermatite de todos os tipos, como atópica, seborreica (que causa caspa e descamação no couro cabeludo), diversas doenças podem causar o prurido e alergias da dermatite, como intolerâncias alimentares, uso de determinados remédios, etc.
  • Alopécia: Também conhecido como calvície, é a perda progressiva do cabelo, mas em algumas pessoas, como mulheres, a perda pode ser em determinada parte do couro cabeludo somente, sendo necessário tratamentos diferenciados, logo, o dermatologista é o médico mais indicado para avaliar o caso.
  • Câncer de pele:  Os cânceres de pele mais comuns são o carcinoma basocelular, o melanoma e o carcinoma espinocelular, sendo este último o de maior letalidade e difícil tratamento. O diagnóstico é feito pelo dermatologista por meio de biópsia da área afetada, bem como todo o processo da diretriz terapêutica.

E outras doenças, como:

  • Melasma;
  • Hanseníase;
  • Vitiligo;
  • Disidrose;
  • Manifestações das ISTs (infecções sexualmente transmissíveis),
  • Psoríase.

Quando se consultar com um?

O ideal é que todos, ao fazerem o check up anual de saúde, façam uma consulta no dermatologista, mas sempre que alguns sintomas e manifestações acontecerem, é de extrema importância consultar com rapidez um dermatologista, como:

  • Micoses;
  • Manchas claras e escuras na pele que surgiram espontaneamente;
  • Celulites e estrias excessivas;
  • Flacidez;
  • Espinhas e cravos excessivos;
  • Ressecamento da pele;
  • Coceira e prurido;
  • Pintas que mudam de cor ou tamanho;
  • Unhas excessivamente fracas,
  • etc.

Por isso, para a segurança da sua saúde e seu conforto, bem-estar, não deixe de conversar e tirar dúvidas com um dermatologista de confiança; pois somente assim será possível diagnosticar e tratar problemas de pele com rapidez.

Com todas as informações passadas sobre a atuação do dermatologista, quais doenças trata e quando consultar com um, poderá colocar tudo em prática, só não esqueça de que os cuidados com a pele são diários, e algumas coisas são essenciais para obter resultados, como uma boa alimentação e no beber no mínimo 2 litros de água por dia.

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Sublocar sala: como essa prática pode te ajudar a faturar mais na clínica?

Uma clínica necessita de vários quesitos para manter um bom faturamento, e às vezes, principalmente no início de tudo, precisamos de algumas práticas que ajudem na otimização dos custos, e sublocar sala da clínica pode ser uma boa ideia.

A sublocação é um modelo de locação em que o locatário abre parte (um cômodo, uma sala) para aluguel de terceiros. O aluguel compartilhado está previsto e autorizado na lei 8.245/91 desde 1991, logo, todos podem se beneficiar dessa prática.

Pesquisas atuais do IBGE (2021), ao entrevistar pessoas que começaram a empreender em salas comerciais, o valor médio para locação do metro quadrado de salas ou imóveis comerciais no Brasil é de R$9.800,00, em janeiro de 2021, logo, sublocar é uma ótima maneira de reduzir custos e expandir o faturamento. Entretanto, é necessário ficar de olho em algumas situações e deveres, como vamos ver agora.

Existe alguma regra para a sublocação?

A única regra em lei para a prática de sublocação é que o valor cobrado não pode ser maior do que o uma locação inteira, somente em situações extraordinárias previstas por lei, como uma grande obra de investimento alto, somente esta situação pode justificar um aluguel de sublocação maior que de uma locação, previsto no artigo 21 da Lei do Inquilinato. 

Quais são os direitos e deveres de um inquilino na sublocação?

Assim como o locatário tem os deveres e direitos, o inquilino também necessita estar de acordo com algumas práticas e informações. Assinar um contrato com os termos, o prazo de negociações e condições, concordando com valor do aluguel, imposto, gasto com energia, limpeza, etc é um desses direitos, sendo necessário estar ciente de tudo que está incluso antes dessa assinatura. Como direito do inquilino, é de ter a oportunidade de pagar um valor menor do que um aluguel, já que estamos falando de sublocar uma sala.

Como sublocar uma sala pode ajudar a faturar mais na clínica? Quais são as vantagens?

sublocar sala no consultório
Benefícios de sublocar sala do consultório médico. | Imagem: Freepik

As vantagens de sublocar sala para ajudar a faturar mais são muitas, que podem ser exploradas juntas ou isoladamente, dependendo da situação do locatário. Alguns desses benefícios são:

  • Redução no custo inicial: Para quem está iniciando, uma das preocupações que mais assola a mente do locatário, capaz até mesmo de diminuir sua produtividade, são os custos iniciais e o medo de não conseguir cobri-lo, logo, a sublocação do espaço ajuda a reduzir o custo.
  • Redução dos custos mensais: Para quem já iniciou e gostaria de reduzir os custos mensais, tanto para ter a possibilidade de criar um caixa para a clínica como reinvestir a diferença que sobrar dessa redução de custos, a sublocação é uma alternativa interessante. Não somente o valor do aluguel, mas a internet, água e luz também podem ser negociados com o inquilino. 
  • Renda extra: Para quem tem mais de uma sala alugada, trabalha em uma, mas a outra se encontra parada e gostaria de além de cobrir os custos deste local fazer uma renda extra, a sublocação também pode ser usada.
  • Possibilidade de parcerias: Durante as consultas nas clínicas, muitas vezes os pacientes e clientes contam suas histórias, fatos do dia a dia ou até mesmo pedem indicação de um produto ou serviço. Ao sublocar uma sala para determinado profissional, sendo anteriormente firmada uma parceria, pode ser benéfico financeiramente para os dois lados.

Com todas as informações passadas sobre sublocação e como essa prática pode te ajudar a faturar mais na clínica, poderá colocar tudo em prática, só não esqueça de manter a atenção aos deveres do locatário, bem como deixar claro no contrato os deveres e obrigações do inquilino, para garantir segurança e tranquilidade para os dois lados!

No mais, se você gostaria de ler mais conteúdos como esse, fique de olho em nosso blog. Até mais!

Saturação: o que é e como saber se está normal?

O corpo humano tem várias funções que são vitais para continuar funcionando normalmente, e uma das que mais se sobressai pela sua importância e pela gravidade das consequências quando é afetada de alguma forma é a respiração, através então da saturação. O oxigênio garante que tudo funcione como deve em nosso organismo, entretanto, às vezes ele se encontra em uma concentração mais baixa do que deveria, causando uma série de sintomas e problemas.

A saturação é um dos parâmetros que deve sempre ser medido ao levar um paciente a emergência ou em situações de doenças respiratórias e sintomas como falta de ar abrupta e repentina. Entretanto, nem sempre é fácil entender o que é saturação e como saber se está normal. Preparamos um guia simples e rápido sobre os conceitos mais importantes sobre a saturação, confira:

O que é saturação de oxigênio?

É um parâmetro vital para definir qual é o nível e a entrega de oxigênio no sangue, sendo possível identificar diversos problemas de saúde ou montar condutas de tratamento a partir do resultado do oxímetro (equipamento que mede a saturação). A importância da saturação é ainda maior para pacientes que tenham doenças respiratórias, como doença pulmonar obstrutiva crônica (COPD), asma, pneumonia, anemia, câncer pulmonar ou distúrbios cardiopulmonares.

Quais são os sintomas da saturação de oxigênio alterada?

sintomas da saturação baixa
Veja quais são os sintomas da alteração na saturação. | Imagem: Acvida Cuidadores

A condição de alteração da saturação do oxigênio mais comum é a hipoxemia, quando o nível de oxigênio que está circulando no sangue pode cair abaixo dos valores que são considerados normais. As células do nosso corpo precisam de oxigênio para desempenhar o papel fundamental no organismo.

Os sintomas mais comuns são falta de ar, dor de cabeça, tontura, ansiedade, batimento cardíaco lento, respiração rápida, vômitos, vertigens, fala confusa, dor no peito, fala arrastada, e isso pode ocorrer até mesmo com pessoas de ótima saúde. Outro sintoma que pode ocorrer são lábios e unhas azulados, pela falta de oxigênio e circulação sanguínea no local.

Como saber se a saturação de oxigênio está normal?

A escala normal do Sp02 é de 95 – 100%. Se o valor estiver abaixo do oxigênio, é considerado baixo, precisando de suprimento externo para o bem-estar e segurança do paciente.

É muito importante que, não somente os portadores de doenças respiratórias crônicas, como toda a sociedade em geral, ainda mais em tempos de pandemia, tenham acesso à informação correta sobre parâmetros vitais sobre a respiração, que geralmente é o primeiro sintoma ao contrair o novo coronavírus, assim como em outras doenças de ordem respiratória.

Com todas as informações passadas sobre a saturação de oxigênio, o que é e como saber se está normal, poderá sanar todas as suas dúvidas sobre esse parâmetro imprescindível para a saúde e segurança da vida, além de estar antenado quanto aos sintomas que a hipoxemia costuma causar. Não se esqueça de, caso sentir qualquer um desses sintomas, especialmente se for portador de alguma das doenças citadas acima, buscar ajuda médica com urgência!

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Gosto de ferro na boca: o que pode ser e quando procurar um médico?

O sabor é o resultado da ação das papilas gustativas, as quais estão presentes em milhares de milhares em nosso corpo, mas para que elas enviem a informação correta acerca do gosto para o cérebro, é necessário que nosso organismo esteja funcionando normalmente. No entanto, em algumas situações você pode acabar sentindo gosto de ferro na boca.

Alguém que esteja resfriado ou em uma fase ativa da sinusite, por estar com o nariz entupido, pode não sentir o gosto da refeição, e assim, as papilas enviam informações incompletas ao cérebro. O mesmo acontece ao causar o gosto de ferro na boca, mas neste caso, muitos motivos podem estar envolvidos.

Alterações no paladar são sintomas geralmente muito desconfortáveis para todos, pois afetam o sabor dos alimentos, bebidas e até mesmo o dia a dia, por causarem enjoos e mal estar em geral. Uma dessas alterações é o gosto de ferro na boca, entretanto, muitas pessoas não sabem o que é, o que pode ser e quando procurar um médico. 

O que é o gosto metálico na boca?

A alteração de paladar que deixa um gosto metálico na boca é chamada de disgeusia, e pode ter diversas causas, desde hormonais até mesmo emocionais. Geralmente é uma condição passageira que não dura mais de uma semana, entretanto, é de extrema importância estar de olho nessas alterações.

Quais são as possíveis causas de gosto de ferro na boca?

gosto de ferro na boca
Motivos do gosto de ferro na boca. | Imagem: Notícias ao Minuto

Esse sintoma pode ter diversas causas, dentre elas, as mais comuns são:

  • Ansiedade  (a redução da saliva deixa a boca mais seca, causando muitas vezes mau hálito e até mesmo gosto metálico na boca);
  • Bebida alcoólica;
  • Dengue;
  • Refluxo;
  • Problemas no fígado;
  • Hemocromatose, que é o excesso de ferro no organismo;
  • Infecções e doenças virais, como gripe;
  • Resfriados;
  • Sinusite, principalmente na fase aguda;
  • Gravidez;
  • Medicações (antibióticos, antifúngicos, anti depressivos, etc)
  • Gengivite (sangramento e inflamação na gengivas);
  • Procedimentos dentais recém realizados;
  • Diabetes, etc.

Entretanto, a causa só pode ser descoberta e tratada por um médico, por meio de exames laboratoriais, como o exame de sangue, por exemplo.

Quando procurar um médico? O que devo fazer para eliminar esse gosto?

Caso essa alteração no paladar esteja causando dificuldades na hora de comer, ingerir líquidos, constrangimento (devido ao possível mau hálito) ou outros incômodos, não hesite em procurar ajuda médica ou de um cirurgião-dentista.

Para conseguir eliminar essa alteração do seu paladar, é necessário primeiro que seja identificada a causa, para que o profissional da saúde prescreva o tratamento correto. Em alguns casos específicos como na gravidez, por exemplo, que algumas gestantes relatam essa alteração de paladar, o sintoma costuma desaparecer de forma natural ao longo da gestação (dos primeiros meses) ou depois do nascimento do bebê.

Com todas as informações passadas sobre a disgeusia, o gosto de ferro na boca, como tratar e quando procurar um médico, fica mais fácil para o paciente procurar ajuda qualificada e saber que raramente é motivo de preocupação. Entretanto, cabe a nós, quando recebemos uma prescrição médica para cuidar de nossa saúde fazer tudo como foi pedido, para obter os melhores resultados.

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Automação para WhatsApp: como criar uma automação inteligente?

O WhatsApp é, sem dúvidas, o meio de troca de mensagens mais usado no mundo atualmente, não somente por pessoas físicas, mas também por empresas. Através da automação para WhatsApp deixa a interação mais fácil e rápida, em tempo real, além de conter a criptografia de ponta a ponta, o que mantém a segurança dos dois lados.

Entretanto, quanto mais mensagens uma empresa recebe, maior é o tempo de espera por resposta para o cliente, pois nem sempre há atendentes disponíveis para manter as respostas em dia e o atendimento zerado no aplicativo, sendo necessária uma automação para agilizar os processos. 

Com o dia a dia, mesmo com algumas pessoas, nem sempre é fácil entender como fazer uma automação inteligente de WhatsApp para a área da saúde. Para ajudar nesse processo, preparamos um guia rápido com tudo o que é necessário para criar essa estrutura, confira:

O que é a automação para WhatsApp e como funciona?

A automação para WhatsApp é uma configuração inata do aplicativo para ajudar empresas e empreendedores a escalarem suas respostas, tornando os processos mais ágeis e o tempo de espera por respostas menor para os clientes. Para ter acesso, é necessário fazer o download do WhatsApp Business, que é próprio para isso e seguir alguns passo a passo.

Funciona, depois de configurado, literalmente como um robô, que irá responder de acordo com a interação do usuário e as palavras usadas, que serão como gatilhos para que a automação responda, ou caso necessite, redirecione para o atendimento humano.

Como fazer uma automação inteligente para WhatsApp?

automação no whatsapp
Dicas sobre automação no WhatsApp. | Imagem: Pixabay

Após fazer o download do WhatsApp Business API, que é gratuito, é necessário fazer alguns ajustes para ter a sua automação. Vamos ao passo a passo:

  • Ao realizar a instalação do aplicativo, você pode optar por ser um cliente ou um provedor de soluções. Seguidamente, o aplicativo também irá solicitar informações como nome da sua empresa, a URL do site, bem como, os dados do representante da empresa. 
  • Sendo assim, depois que sua inscrição for revisada e aprovada, você poderá começar a usar a ferramenta API do WhatsApp.
  • Avalie o fluxo de mensagens: Tenha em mente, antes de começar as configurações, toda a jornada do seu cliente (desde a marcação de consultas aos dados de pagamento), isso será útil;
  • Contrate o servidor de automações (chatbot) da sua preferência: Existem hoje em dia existem diversas empresas que fornecem esse serviço, que criam o robô do zero e fazem a integração para você, pois construir um conteúdo de automação do zero é um processo que envolve programação e conhecimentos avançados;
  • Após a contratação, quando você receber a automação, poderá criar uma demonstração usando outro número de telefone para verificar a funcionalidade, as respostas recebidas e se está funcional como espera para a sua clínica, consultório, etc.
  • Após o teste, poderá fazer as correções necessárias para tornar a experiência mais agradável para os clientes.

A automação para WhatsApp é um divisor de águas na modernização das empresas, pois ajuda a escalonar as respostas, diminuindo o tempo de espera do cliente e aumentando a retenção dos mesmos.

Conclusão

Com todas as informações passadas sobre a automação, já poderá colocar o passo a passo em prática para deixar o dia a dia mais fácil!

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O que causa a encefalomalácia e quem trata essas “lesões” no cérebro?

Hoje em dia, com a correria da rotina, ouvimos falar de muitas questões de saúde, entretanto, falta um aprofundamento para podermos saber mais sobre assuntos tão importantes como esses, que nem sempre é fácil de encontrar, ainda mais com informações de fontes seguras. Assim é com a encefalomalácia: muito ouvimos falar, mas pouco entendemos a seu respeito. Para ajudar na compreensão do que se trata a encefalomalácia, seu conceito, causas e quem trata essa condição, preparamos um guia prático e rápido, confira.

O que é a encefalomalácia?

Para podermos entender mais sobre essa patologia, precisamos entender a raiz das palavras que compõem seu nome. O termo “malácia” vem da língua grega, “malaika”, que significa “amolecimento”, “amolecido”, sendo esse termo usado na medicina como sufixo no nome de diversas doenças degenerativas, como por exemplo: condromalácia (amolecimento na patela do joelho), osteomalácia (amolecimento dos ossos), traqueomalácia, e a encefalomalácia, que é o acometimento de todo o conjunto cerebral, que é o cérebro, tronco cerebral e cerebelo, ou seja, tudo o que está dentro do crânio.

Entretanto, a encefalomalácia não é uma doença, e sim uma consequência advinda de diversos fatores, como doenças, acometimentos, acidentes, tudo o que possa diminuir a densidade do encéfalo, sendo as causas mais comuns os tumores que comprimem por tempo prolongado o tecido cerebral, traumatismo craniano, isquemia, esclerose múltipla, AVC, trauma, manipulação cirúrgica, etc. Essas lesões podem ser encontradas até mesmo em EEG de portadores de doença de Alzheimer.

A encefalomalácia, também chamada de gliose, pode ser resumida como uma região do tecido cerebral ou do conjunto encefálico que sofreu algum dano, logo, são lesões cicatriciais (lesões das cicatrizes deixadas por uma doença ou acidente).

Sua gravidade depende muito da extensão da doença que a causou e do tamanho da lesão.

Existem fatores de risco para o desenvolvimento da encefalomalácia?

Alguns fatores de risco para a encefalomalácia são tabagismo, colesterol alto, triglicerídeos altos, alcoolismo, obesidade, sobrepeso, sedentarismo, diabetes, hipertensão, vasculites, lúpus eritematoso sistêmico, casos persistentes e graves de enxaqueca com aura, portadores de alguns transtornos, como o transtorno bipolar, esquizofrenia, depressão maior, dependência química e enxaqueca com aura.

 Entretanto, até quem tem uma boa saúde e não apresenta os casos (ou a maioria dos casos) acima pode desenvolver uma gliose, por diversos motivos já citamos, pois alguns AVCs isquêmicos, por exemplo, não causam nenhum tipo de sintoma e são silenciosos, sendo descobertos apenas em exames de imagem, nos check ups.

Quem trata essas lesões no cérebro?

encefalomalácia
Saiba quem trata a encefalomalácia. | Imagem: Freepik

Quem trata as lesões da encefalomalácia, bem como é a especialidade que geralmente diagnostica a patologia, é o neurologista. Por meio de exames de imagem e análise do histórico trazido pelo paciente é possível o diagnóstico, bem como a prescrição do tratamento por parte do médico.

Na maioria das vezes, se as lesões forem pequenas e os achados forem de poucas manchas, são alterações benignas ou sem grandes sintomas vinculados. Entretanto, isso deve ser avaliado e visto por um médico especializado, pois qualquer deslize ou caso o tratamento ideal não seja feito, pode ser um fator de risco para a saúde do paciente.

Acesso às informações corretas sobre doenças, hoje em dia, é uma utilidade pública e de muita valia, pois não poderemos informar melhor pessoas que passam pelo problema, bem como guiar familiares que convivem com os pacientes e deter o avanço de notícias falsas e tratamentos alternativos que muitas vezes podem colocar a saúde da população em risco.

Com todas as informações passadas sobre a encefalomalácia, o que é e qual é a especialidade médica que trata essas lesões, será mais fácil entender do que se trata e até mesmo informar pacientes e familiares de quem convive com essa questão de saúde. Não se esqueça que, nesse caso, é imprescindível o acompanhamento de um médico especialista, para garantir tanto o diagnóstico correto como o tratamento mais adequado.

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Chatbot: o que é, para que serve e como usar na área da saúde?

Hoje em dia, com a chegada da tecnologia na área de atendimento, a possibilidade de modernizar e agilizar as respostas ao cliente, bem como solucionar os problemas e dúvidas de forma mais prática, deixa cada vez mais os negócios da área da saúde atraídos pelo chatbot, o robô que oferece todos esses benefícios.

Entretanto, por ainda ser uma novidade, muitos não sabem o que é o chatbot, como funciona, para que serve e como usá-lo. Para guiar você na descoberta do mundo da automação e os benefícios dela para o atendimento aos clientes, preparamos um guia rápido com todas as informações mais importantes, confira:

O que é chatbot, como funciona e para que serve?

o que é chatbot
O que é e vantagens do chatbot para a área da saúde. | Imagem: Freepik

O chatbot nada mais é do que um software que mantém conversa com os clientes em linguagem funcional e natural, podendo ser em aplicativos, sites ou outras plataformas digitais, podendo ser integrados ao WhatsApp, Telegram, Facebook, callcenters, e-commerces, etc.

Eles vêm crescendo cada vez mais para poder oferecer suporte 24 horas e imediato aos clientes e quem deseja obter informações sobre o negócio, reduzindo a necessidade de equipes de atendimento grandes ou em turnos diferentes, ajudando com que os colaboradores possam se concentrar em outras partes da empresa. Resumindo: os bots têm o objetivo de tornar o atendimento das empresas escaláveis e mais ágeis.

Os chatbots podem funcionar de duas maneiras, sendo baseado em inteligência artificial (learn machine) ou em diretrizes pré-estabelecidas. 

O chatbot que funciona por diretrizes pré-estabelecidas possui algumas limitações, já que responde somente a um número determinado de perguntas que estão em seu banco de dados, não expandindo seu vocabulário de acordo com a troca de palavras com o cliente. 

Por exemplo: se você usar um chatbot para o agendamento de horários em uma clínica, e oferecer as opções ao iniciar a conversa de “Especialidades”, “Agendar Consulta”, “Falar com o atendente” e o usuário responder “Pagamento”, o robô não entenderá a mensagem, pois essa solicitação não estava inclusa em suas diretrizes, e então repetirá a mensagem inicial ou irá transferir direto para a opção “Falar com um assistente”. Se isso acontecer fora do horário comercial, o usuário terá um bom período de espera.

Ele basicamente gira em torno do seu código de programação, mas de maneira alguma é uma opção ruim para o seu negócio, é necessário apenas que, antes que escolher o funcionamento do seu chatbot, saiba quais são as necessidades do seu negócio. O chatbot baseado em diretrizes é interessante para empresas que querem oferecer funções básicas aos usuários, logo, verifique se é adequado para o seu negócio.

O funcionamento baseado em IA é o modelo que menos possui limitações, pois é inspirado na rede de conexões neurais do cérebro humano, aprendendo de acordo com a interação com os usuários, colocando os dados aprendidos em sua base de dados, podendo ser aprimorado para conversas com outros usuários, logo, quanto mais ele interage, melhor responde ao cliente. Neste caso, também é possível (e recomendado) oferecer a opção de transferir o atendimento para um atendente humano, caso seja da vontade do usuário.

Como usar chatbot na área da saúde?

Agora que aprendemos o que é chatbot e como podem deixar o atendimento e a vida do usuário mais simples, podemos usar o chatbot na área da saúde de diversas formas: no site, no aplicativo ou até mesmo na central de atendimento telefônico ou por WhatsApp.

Hoje em dia ninguém gosta ou tem tempo de esperar, e essa solução se mostrou a resolução desse problema, proporcionando atendimento ágil de 24 horas para os clientes e interessados.

O interessante é que o chatbot pode ser usado não somente com o intuito de modernizar, padronizar e agilizar o atendimento, mas como um braço do marketing na área da saúde. Não fazendo a divulgação em si, mas quanto mais satisfeitos os clientes ficam, melhor será a impressão e experiência do mesmo, melhorando a retenção de clientes e atração de novos. 

Abaixo, listamos alguns dos benefícios do chatbot na área da saúde (clínicas, hospitais, consultórios particulares, etc):

  • Alcance ilimitado, podendo responder diversas pessoas ao mesmo tempo sem restrição;
  • Atendimento 24 horas e 7 dias por semana;
  • Aumento da adesão e retenção de clientes;
  • Automação de procedimentos; possibilitando a equipe focar em outros projetos;
  • Fortalecimento da marca;
  • Redução de custos.

Com todas as informações passadas sobre o uso do chatbot na área da saúde, você já está apto a escolher o seu tipo de funcionamento e investir na automação e modernização do seu negócio!

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Quem é o médico que cuida da pressão arterial?

O cuidado com a saúde deve ser a prioridade de todos nós, independente da idade. Cada órgão e parte do corpo, bem como sintoma ou doença, deve ser investigada e tratada diretamente com o especialista, pois este profissional dedicou anos da sua vida para saber como cuidar especificamente de sua área de concentração. Pensando nisso, algo que deve ser sempre cuidado é a pressão arterial.

A pressão arterial tem uma faixa que deve obedecer para estar saudável, nem alta e nem baixa. Entretanto, nem todas as pessoas sabem qual é o especialista que cuida da pressão arterial e têm sintomas sugestivos de que algo possa estar alterado. 

Quem é o médico que cuida da pressão arterial e como é feito o tratamento?

Saiba qual é o médico que cuida da pressão arterial.
Saiba qual é o médico que cuida da pressão arterial. | Imagem: Freepik

O médico especialista que cuida da pressão arterial é o cardiologista. Este profissional da saúde pode iniciar a investigação a partir dos sintomas e chegar ao diagnóstico, ou caso já seja diagnosticado, prosseguir com o tratamento.

Podendo solicitar exames de urina, sangue, ECG (eletrocardiograma), ultrassom renal e outros, está intimamente ligado aos cuidados da pressão arterial, bem como receitar os medicamentos e diretrizes terapêuticas mais indicadas para o seu caso.

Quais são as alterações da pressão arterial e os sintomas?

As alterações mais comuns e conhecidas da pressão arterial são a hipotensão e a hipertensão, que merecem cuidados especiais e intensivos, pois podem ser graves de acordo com a adesão do tratamento por parte do paciente.

A hipertensão, que é a pressão alta, se caracteriza pela pressão arterial acima de 140 x 90 mmHg, que para chegar ao diagnóstico, as medições precisam ser feitas em dias diferentes, seguindo o critério do especialista. O aumento da pressão pode acontecer quando os vasos sanguíneos ficam estreitos, perdendo a elasticidade, fazendo com que o coração faça mais força do que o normal para bombear o sangue para todo o corpo. É considerada uma doença silenciosa, mas pode acabar causando uma série de sintomas, como:

  • Cansaço
  • Tontura
  • Enjoos
  • Calor excessivo
  • Suor
  • Palpitação
  • Visão embaçada
  • Dor no peito e dificuldade para respirar

Há também a hipotensão, que é a pressão baixa, quando está abaixo de 9 por 6. Ao contrário do que muitos pensam, a pressão baixa também é perigosa, assim como a hipertensão. Quando o coração não tem a força necessária para bombear sangue e chegar a todo corpo, muitos sintomas podem ser sentidos, como: dormência em extremidades, suor frio, enjoos, sede excessiva, taquicardia. Entretanto, tanto a hipotensão como a hipertensão são doenças silenciosas, logo, um check up anual poderá detectar qualquer uma das duas mesmo que a pessoa não tenha sintomas prévios.

Como confirmar o diagnóstico de problemas com a pressão arterial?

O cardiologista irá pedir diversos exames e deixar todos os sintomas listados em seu prontuário, e após chegarem os resultados, poderá ser confirmado o diagnóstico. Além dos exames tradicionais que falamos acima, pode também ser feito o MAPA, que é um aparelho que mede a pressão arterial durante 24 horas direto na casa do paciente, em momentos distintos.

Com todas as informações passadas sobre a pressão arterial, qual é o médico que cuida, sua especialidade e características das doenças mais comuns, poderá colocar tudo em prática. Só não esqueça de manter as consultas em dia, as medicações também e os cuidados com a saúde, para poder obter resultados satisfatórios!

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O que significa bastonetes baixo no resultado do exame?

Quem nunca ficou perdido ao receber o resultado de um hemograma, ao se deparar com tantas informações e números, não é mesmo? São nomes diferentes, números e valores de referências, que por não fazerem parte da nossa rotina, muitas vezes podem nos causar dúvidas e até mesmo preocupações sobre a realidade da nossa saúde. Isso acontece, por exemplo, quando aparece bastonetes baixo.

Frequentemente, durante exames rotineiros ou conversas com os médicos, recebemos a solicitação médica de um hemograma completo para avaliar nossa situação, e todas as informações ali podem revelar muitas coisas sobre o paciente, e uma das contagens realizadas pelo profissional de saúde é a dos bastonetes.

É completamente normal que não saibamos do que se trata, já que não é um termo usual da nossa rotina, mas em alguns laboratórios é possível verificar o valor de referência, e ao perceber que o valor está menor do que deveria, ficamos um pouco apreensivos. Para entender melhor o que significa bastonetes baixos no resultado do exame, o que são e quais são suas principais causas, preparamos um guia rápido e informativo, confira:

O que são bastonetes?

Os bastonetes são neutrófilos imaturos, ainda não desenvolvidos (provavelmente você também tenha visto esse nome no seu hemograma). Quando o bastonete se desenvolve, recebe o nome de segmentado. Os neutrófilos, em si, são um tipo de glóbulo branco, que são células de defesa do sangue que participam de forma ativa no combate das infecções e doenças linfoproliferativas.

O que significa bastonetes baixos no resultado do exame?

exame de sangue
Saiba como interpretar o seu exame de sangue. | Imagem: VEJA

O nível de bastonetes baixos no resultado do seu hemograma pode ser por vários motivos, como por exemplo:

  • Problema na produção de neutrófilos pela medula óssea;
  • Rápida ou súbita utilização dos bastonetes pelo sistema imunológico;
  • Aumento de destruição dessas células;
  • Problemas genéticos;
  • Doenças inflamatórias;
  • Uso de determinados medicamentos (corticóides, anti inflamatórios, e alguns outros);
  • Infecções;
  • Processos linfoproliferativos;
  • Doenças autoimunes, entre outros.

E ainda, algumas situações de saúde ou do dia a dia podem fazer com a circulação dos mesmos seja diminuída no sangue, como estresse, uso de corticóides, principalmente se por muito tempo, uso de antibióticos, antifúngicos, quimioterapia, antitérmicos e tratamento para AIDS/HIV.

Os exames de sangue são imprescindíveis no check up de saúde de toda sociedade, que deve ser realizado uma vez ano, independente da idade e mesmo que o indivíduo seja assintomático. É um exame confiável, preciso, indolor e de resultado rápido que pode indicar ao profissional a necessidade de uma investigação maior ou de exames mais complexos, como exames de imagem, toque, ou até mesmo o encaminhamento para outros especialistas.

Com essas informações sobre bastonetes, seu conceito, o que pode significar bastonetes baixos no hemograma e quais as possíveis causas, poderá conversar com mais calma e propriedade com o seu médico, lembrando sempre que os valores de referência podem ser levemente diferentes em cada laboratório. Somente após a confirmação por parte do médico da causa desta contagem baixa é que devemos ter cautela ou procurar o tratamento adequado, do contrário, pode ser resultado do uso de algum medicamento, ou irá descobrir conversando com o seu profissional da saúde de confiança.

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