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Saiba qual é o médico que trata de doenças cardiovasculares

Dia 29 de setembro é o dia mundial do coração, data criada para lembrar dos cuidados necessários para evitar doenças cardiovasculares. Essas são as doenças que mais matam no mundo e precisam de cuidados constantes. Saiba qual médico seguir e como prevenir enfermidades. 

Qual médico trata de doenças cardiovasculares?

As doenças cardiovasculares são enfermidades relacionadas ao coração e aos vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares), os responsáveis por levar e trazer o sangue para o coração. O médico responsável por tratar tais doenças é o cardiologista

No geral indica-se uma visita anual ao cardiologista. No entanto, caso alguma comorbidade seja encontrada ou sintomas típicos surjam no dia a dia, o médico deve ser consultado muito antes desses 12 meses finalizarem. Exames de rotina e visita ao médico anual são indicados para adultos de todas as faixas etárias. 

Os perigos das doenças cardiovasculares

No Brasil, doenças do coração são responsáveis por 30% das mortes no país, matando mais que o câncer e acidentes no trânsito. Estamos falando de um órgão resistente que aguenta estresse e sedentarismo contínuo e grandes esforços físicos. Contudo, quando ele ‘falha,’ costuma ser um problema silencioso.

O entupimento das vias coronárias é gradativo e pequeno. Pode demorar entre 20 e 30 anos até um problema no coração mostrar um sintoma ou ser fatal.

Os problemas mais comuns são as arritmias e o infarto, responsáveis por mais de 80 mil mortes no Brasil em 2018. Eles simplesmente acontecem com pouco tempo para socorro após os sintomas iniciarem. 

Embora o número seja alto, não é para muito alarde. Isso porque 80% das pessoas que já sofreram com infarto sobreviveram no país. Isso quer dizer que com o cuidado certo e tratando da saúde na rotina diária, é possível passar por esses problemas. 

As principais doenças cardiovasculares

Segundo a Organização Mundial de Saúde as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em todo o mundo há mais de uma década. As principais são:

  • Trombose: coágulos no sangue que podem se desalojar e entupir veias;
  • Coronariana: quando os vasos do músculo cardíaco são afetados;
  • Arterial periférica: problemas nos vasos que irrigam braços e pernas;
  • Cerebrovascular: um problema focado nos vasos de irrigação do cérebro;
  • Cardio-reumática: danos na musculatura cardíaca e válvulas causadas por ação de bactérias estreptocócicas;
  • Congênita: quando o coração já se desenvolve com problemas. 

Os principais sintomas das doenças cardiovasculares

Apesar de serem condições clínicas silenciosas, as doenças cardiovasculares podem enviar sinais de que algo não está legal com o coração. Pode-se observar, por exemplo, dores de cabeça. A dor de cabeça é um sinal clínico de aumento de pressão arterial, ou seja, algo não está legal com o coração. 

Pode-se esperar ainda:

  • Fadiga;
  • Arritmia;
  • Dor no peito;
  • Dormência nas mãos e nos pés;
  • Dificuldade na fala;
  • Desmaios.

O tratamento para doenças cardiovasculares

Existem vários tipos de tratamento de acordo com a doença cardíaca apresentada. O acompanhamento pode ser clínico, com medicamentos de uso temporário para uma reavaliação ou contínuo. Remédios para controle de pressão arterial, por exemplo, são de uso contínuo. 

A intervenção cirúrgica é indicada com doenças cardiovasculares. Neste caso são feitos exames e escolhida a melhor metodologia de acordo com o problema. Mas lembramos que quando diagnosticadas precocemente as doenças cardiovasculares podem ser tratadas ou evitadas.

Como escolher o melhor ortopedista?

Uma dor que incomoda ao andar? Ou na coluna? Ou talvez a panturrilha esteja ardendo antes mesmo de uma atividade física? Estas são atribuições de um ortopedista, um dos médicos responsáveis por  cuidar do corpo com lesões ou de forma preventiva. Entenda mais sobre essa especialidade e saiba como escolher.

O que faz a ortopedia?

Ortopedia é a especialidade da medicina responsável por tratar do sistema locomotor. Estão aí envolvidos a coluna vertebral, os ossos do corpo e músculos. Eles podem ser analisados isoladamente (lesão local) ou em conjunto (problemas de postura, por exemplo).

O trabalho do ortopedista é identificar e tratar lesões no sistema locomotor. Elas podem ser aparentes (inchaços ou manchas) ou ocultas. Neste caso sentimos a dor mas não conseguimos identificar a lesão a olho nu. 

Esta especialização da área médica pode ser feita após o profissional se tornar clínico geral. Neste caso ele leva entre 2 a 3 anos estudando para ser um ortopedista e pode atuar nas áreas clínicas, cirúrgica e reabilitação.

Critérios para escolher um bom ortopedista

A escolha de um bom médico vai muito além de simpatia e ter um diploma no consultório. Esses seriam critérios essenciais e básicos. Sendo assim, alguns pontos (mesmo mínimos) podem te ajudar a escolher o melhor de acordo com o seu problema. São critérios importantes:

A sub especialidade

Todo ortopedista pode se especializar em uma parte do corpo específica, o que é um grande diferencial.

Um ortopedista pode ser especialista em ombros e ajudar no trato de lesões por deslocamento, por exemplo. Há ainda especialistas em quadril, em coluna e em lesões por esforço. Saber a área a qual o seu médico se dedicou pode ser de grande ajuda no tratamento.

Se ele é cirurgião

Para uma consulta clínica não há problema. Porém, caso a sua comorbidade necessite de cirurgia e você já tenha tido esse diagnóstico, já isso pode afunilar a sua busca.

O histórico de tratamentos 

Existem médicos tão bons em tratar alguns tipos de lesões que se tornam especialistas no assunto. Este histórico fornecido por outros pacientes ou indicação de parceiros da medicina é crucial na busca por um bom ortopedista. 

Acompanhando diversos pacientes em um tratamento específico, o profissional adquire experiência. Além do que ele pode comparar casos, profilaxias que funcionaram ou prever problemas durante a trajetória na busca da cura.

Escuta o paciente

Ouvir é crucial para um bom médico, já que eventualmente o problema é tratado mas ele retorna porque a causa não foi sanada. Às vezes o motivo de uma lesão surge em uma conversa prévia antes do exame físico. Ouvir o paciente e seus relatos é importantíssimo e um excelente ponto de partida na consulta.

É preciso consultar um ortopedista preventivamente?

Este é o tipo de médico que só precisa ser consultado em caso de dores ou lesões. Nosso sistema locomotor foi elaborado para funcionar bem de forma natura. Ou seja, a sincronia dos músculos e ossos no sistema locomotor é perfeita se tudo estiver OK.

Sem doenças (visíveis ou não) seu funcionamento será pleno em movimentar o corpo com os comandos cerebrais.  Em outras palavras, sem dor ou inchaço, o ortopedista não precisa ser consultado.

E-saúde: Como a internet influencia no cuidado com a saúde?

A Internet é o tipo de invenção que não deu para ignorar por muito tempo. Por onde ela passa a transformação é garantida. Basta um simples toque em um segmento e tudo muda. Este é o caso da medicina. Com a e-saúde tanto pacientes como profissionais notaram mudanças significativas. Mas como esta parceria entre a web e o cuidado com o corpo funciona? O que muda? É o que você descobrirá a seguir.

Agora os pacientes são mais bem informados

Imagine-se precisando explicar sobre a metástase de um câncer de pulmão e suas pequenas chances de sobrevivência, para uma pessoa sem nível superior, sem internet e sem conhecimento sobre doenças. Um verdadeiro sacrifício, concorda? Neste quesito a internet veio para ‘transformar a água em vinho.’

A rede mundial de computadores, teve um enorme impacto na difusão de conhecimentos na área de saúde, e isso é importante também, para os médicos. Agora os profissionais estão com um paciente questionador do seu tratamento, que já entendeu um pouco do resultado do seu exame, porque procurou no Google. Isso às vezes pode ser ruim, é claro, mas em outros casos, pode ajudar bastante.

Um paciente informado, entende a gravidade da situação do seu diagnóstico e isso é bom. Segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, cerca de 15% das pessoas, verificam na internet, o que é dito em um consultório. Este desejo de se informar aumenta as chances de tratamento, de credibilidade do médico e na busca da cura.

Na era e-saúde as pessoas se cuidam mais

Alguns profissionais da área médica veem esse excesso de informação de forma negativa, porque há quem deixa de ir a um consultório para pesquisar online. De fato isso existe, assim como pessoas tomavam chá, ao invés de ir ao médico, quando o www não era tão popular.

Mas podemos focar no lado positivo do e-saúde e analisar que, com tanta informação útil disponível online, as pessoas estão se cuidando mais. Por exemplo, com alguns cliques e poucos minutos é possível montar um cardápio para suprir uma deficiência de vitaminas. Esta mesma pesquisa demoraria um dia inteiro em uma biblioteca. 

Através do e-saúde, informações importantes chegam de forma rápida, transmitindo um conhecimento mais afundo dos riscos de algumas práticas no dia a dia, dos cuidados  diários necessários, trazendo dessa forma, muitos benefícios à saúde.

O atendimento online já é uma realidade

A revolução de fato aconteceu com a popularização do atendimento virtual. Agora é possível ser atendido sem deslocamento físico e com agilidade. Tudo isso era inimaginável há 30 anos atrás!

O atendimento remoto é sem dúvida a maior revolução do e-saúde e facilita a vida de muita gente. Muitos pacientes, podem ter acompanhamento à distância, principalmente os que moram em locais distantes dos centros urbanos, em locais menos acessíveis.

Por exemplo, os moradores de cidades do interior, os quais rotineiramente se dirigem à capital (muitos em transporte não adequado) em busca de consulta médica. 

Ainda é preciso explorar o e-saúde e todas as possibilidades de oferta para pacientes e médicos online. Contudo, esta é uma realidade que ainda tem muito mais a oferecer como benefícios, tanto para a rede privada como a pública de saúde.

Vale a pena fazer um plano de saúde para a família?

Com saúde não se brinca, concorda? Este é um tema que não deve ser protelado. É preciso, o quão breve for possível, pensar em garantir a assistência tanto para si quanto para a família. Aliás, o plano de saúde está aí para isso.

Há muitas vantagens e pontos importantes a levar em consideração quando se pensa em dispensar o plano de saúde. Saiba mais a seguir. 

O grande problema do sistema de saúde pública brasileiro

É fato que o sistema público de saúde brasileiro, o nosso querido SUS, vem recebendo elogios em diversos países em momentos especiais como a luta contra a COVID-19 e na erradicação de algumas doenças. Contudo, precisar dele ainda pode ser um problema. 

Hospitais e clínicas da rede pública fornecem todos os tipos de atendimento necessários. Há clínicas, internamento e cirurgias, por exemplo. Contudo, você já parou para pensar na oferta e demanda de tais serviços? Muito mais gente precisa do atendimento gratuito do que o sistema consegue suportar. 

Temos sim um bom sistema de saúde, mas com filas enormes. Isso sem contar outro ponto importante: ele depende de verba pública. Caso um governante resolva cortar verbas da saúde, todo o sistema sofre e o atendimento se torna ainda mais escasso. 

Porque fazer um plano de saúde para a família

O sentimento de ter certeza de ter atendimento médico para si e os parentes é, com certeza, reconfortante. Imagine-se na situação de precisar de um médico e precisar pegar ficha de atendimento de madrugada sem ter a certeza de que, ao chegar no dia, haverá um médico por lá. Esta é, infelizmente, a realidade da rede pública de saúde. 

Há ainda outros pontos a serem levados em consideração como motivadores para fazer parte de um plano de saúde. Confira!

Internamento hospitalar garantido

Desde o plano mais simples há uma certeza de internamento em um hospital porque o plano de saúde se prontifica a conseguir um leito. Os planos trabalham com redes credenciadas, sempre com mais de um hospital por perto para garantir essa demanda suprida.

Variedade de especialistas

As redes de saúde privada contam com prestadores cadastrados de diversos segmentos, proporcionando uma cobertura completa para diferentes enfermidades.

Os planos costumam ter sempre o máximo de credenciados em sua rede possível em uma mesma cidade para oferecer variedade de especialistas. Você pode encontrar seis cardiologistas, por exemplo. 

Fisioterapia acobertada

O encaminhamento para um fisioterapeuta com atendimento garantido é um alívio para quem precisa de tratamento de longo prazo. Em algumas cidades um fisio é inexistente na rede pública e em outras, o atendimento possui fila de espera de mais de um semestre. 

Exames cobertos

Qualquer avaliação médica simples exige uma quantidade significativa de exames. Imagine-se precisando pagar todos eles à vista para mais de um membro da família. Pode ser um problema financeiro sério. Até mesmo os exames mais caros como uma ressonância magnética possuem cobertura no plano de saúde.

Cobertura em procedimentos complexos de emergência

Alguns dos leitores podem pensar na grande vantagem de não pagar a mensalidade de um plano de saúde. Este ‘gasto’ deixa de ser vantagem quando há a necessidade de um procedimento cirúrgico, por exemplo.

A soma de internação, anestesista, procedimento e exames pré e pós operatórios pode corresponder a mais de dois anos de mensalidade. 

Você terá sempre atendimento médico, tendo dinheiro ou não

Guardar dinheiro infelizmente não faz parte da rotina financeira do brasileiro. Logo, podemos enfrentar um problema ao necessitar de atendimento médico de urgência. O plano de saúde traz proteção e segurança 24 horas por dia, não importa o quão apertado o orçamento está. 

A decisão de ter um plano de saúde é importante e deve ser tomada analisando as condições financeiras de cada família. Mas é importante saber que há muitas vantagens em ter atendimento médico garantido.

Quais são as doenças autoimunes mais perigosas?

Nosso sistema imunológico foi projetado para proteger o organismo contra seres externos, invasoras que ameaçam o bom funcionamento do corpo. Mas, às vezes, essa função é alterada e nosso corpo é atacado de dentro para fora. Quando isso acontece temos as doenças autoimunes em ação. Saiba mais sobre elas a seguir.

Entenda o que é uma doença autoimune

Alguns médicos definem as doenças autoimunes como a “perversão” do sistema imunológico do corpo. Isso porque a função básica desse sistema é proteger o nosso organismo, e tais doenças o fazem agir de forma contrária.

As doenças autoimunes são aquelas que fazem o nosso sistema imunológico atacar e destruir tecidos saudáveis. Desta forma essas condições médicas invertem a real função de algumas células. O corpo então deixa de proteger-se contra vírus e bactérias e ataca partes de si mesmo.

As doenças autoimunes mais perigosas

Existem dois tipos de doenças autoimunes: as precipitadas e as genéticas. Na versão ‘precipitada’, tais enfermidades são desencadeadas por fatores externos como, por exemplo, componentes químicos e a exposição à raio ultra violeta.

Já as de origem genética aparecem naturalmente. Elas podem se mostrar por meio do mapeamento genético, mas nem sempre se expressam ou demoram a aparecer.

Há uma estimativa de que mais de 30% de pessoas no mundo são portadoras de doenças autoimunes e não sabem disso.

Elencamos abaixo as doenças autoimunes mais perigosas. Confira!

Esclerose Múltipla

Estima-se que 130 pessoas a cada 100 mil habitantes desenvolvem esta doença autoimune, uma das mais conhecidas no mundo, por ser uma das mais cruéis.

A doença é causada quando anticorpos atacam a bainha de mielina, os responsáveis por levar o impulso nervoso de um neurônio para o outro. E quando este caminho é danificado perde-se o envio de informações do cérebro para o restante do corpo.

Começa com movimentos involuntários contraindo comandos cerebrais. A medida que a doença evolui, é comum perder o controle dos movimentos do corpo. No geral os pacientes acabam em uma cadeira de rodas.

Diabetes tipo 1

Estima-se que mais de 250 milhões de pessoas tenham diabetes no mundo. A popularidade não torna a diabetes menos perigosa, infelizmente. Um dos números é bem alarmante e alto: cerca de 15% dos pacientes perde a capacidade de visão em algum percentual.

Nesta enfermidade os anticorpos não reconhecem o pâncreas e o ataca incansavelmente. Logo, o órgão não consegue produzir insulina e é preciso, então, a ingestão manual.

O portador de diabetes do tipo 1 necessita, na maior parte dos casos, de uma dieta controlada e de ingestões de insulina diariamente.

Lúpus

Os números são altos, estima-se mais de 5 milhões de pessoas no mundo. Mais de 5% dos que desenvolveram Lúpus morrem nos primeiros cinco anos por infecções.

Nesta enfermidade o sistema imunológico começa a produzir anticorpos para determinadas partes do corpo. O grande problema é: pode ser qualquer uma e sem aviso prévio. E não há como prever, apenas tentar acompanhar um novo ataque por meio de exames de sangue.

Vitiligo

Esta, talvez, seja uma das doenças autoimunes mais conhecidas. São manchas na pele, ou seja, uma despigmentação.

Estima-se, que no mundo tem mais de 76 milhões de portadores de vitiligo. Uma das doenças autoimunes populares em números, mas que ainda é um mistério médico.

As manchas surgem na pele sem causas aparentes e não vão embora. Contudo, elas são controladas para evitar maior propagação com medicamentos. O vitiligo, é cada vez mais estudado por pesquisadores ligados à Organização Mundial de Saúde na busca de melhores tratamentos e prevenções.

Quando procurar um urologista?

O urologista é o médico responsável por cuidar do sistema reprodutor masculino e do sistema urinário de ambos os sexos. Este tipo de profissional oferece atendimento clínico para diferentes faixas etárias e necessidades. Sobre quando procurar um urologista e os sintomas alarmantes  você descobrirá a seguir. Confira!

Quando procurar uma consulta com um urologista  pela primeira vez?

Ao contrário do que muitos pensam, não é apenas na fase adulta que deve ser consultado por um urologista. As crianças, podem ser consultadas com este tipo de especialista da área médica, quando apresentarem alguma má formação ou inflamação no trato urinário. 

Portanto, a criança deve ser levada a um urologista quando apresentar as seguintes condições clínicas:

  • Fimose;
  • Testículos não descidos – os testículos nascem foram da bolsa testicular;
  • Alterações urinárias;
  • Infecções urinárias de repetição – recorrentes.

Nos casos citados acima, o atendimento pode acontecer quando a criança ainda é um bebê, com encaminhamento do próprio pediatra. 

Já na  adolescência, pode ser feito uma consulta com este tipo de profissional para exames de rotina. O médico possui nesta fase o papel de orientar sobre doenças, infecções e cuidados preventivos.

Quando a visita ao urologista deve ser obrigatória

Após os 45 anos a visita ao urologista começa a ser obrigatória. Faz parte do check up anual para exames de rotina e rastreamento de possíveis tumores de todos os homens, sem exceção. 

O câncer de próstata, é uma das doenças responsáveis por maior número de mortes do sexo masculino. Contudo, o tratamento aumenta em mais de 70% as chances de sobrevivência, quando diagnosticado precocemente. E esse diagnóstico só é possível em uma consulta de rotina. 

Quando fazer uma visita ao urologista de emergência?

O ideal é todos fazerem uma visita de rotina ao urologista para checagem. É durante essas consultas, que o médico analisa exames de sorologia e pode diagnosticar doenças em sua fase inicial. Acima de tudo, uma visita anual ao urologista é recomendada por todos os profissionais de saúde. 

Mas caso, você sinta uma mudança no trato urinário ou no sistema reprodutor subitamente, poderá marcar uma consulta de emergência com o médico especializado.  

É importante ir ao médico se o paciente sente os seguintes sintomas:

  • Dores ou ardência ao urinar;
  • Mudança na coloração da urina sem o uso de medicamentos. Alguns remédios podem alterar a cor da urina temporariamente;
  • Mal cheiro na urina;
  • Febre, acompanhando alguma alteração citada acima na urina;
  • Incontinência urinária;
  • Cólica renal;
  • Bexiga hiperativa, ou seja, quando a bexiga contrai mais do que o normal;
  • Dores no ato sexual;
  • Impotência sexual;
  • Sangramento na urina;
  • Dores lombares, pois elas podem significar cálculo renal;
  • Dificuldades na ejaculação;
  • Sangue na ejaculação;
  • Dificuldades com a ereção.

Você sabia que um urologista pode atender mulheres também?

Pouca gente sabe, mas um urologista pode atender mulheres também. Este tipo de profissional possui conhecimento  do sistema urinário masculino e feminino.

O que acontece, é que o sistema urinário feminino também é verificado em outras especialidades. Por exemplo, o ginecologista, cuida do sistema reprodutor feminino e do sistema urinário nos mesmos exames. Em suma, não se faz necessário procurar outro especialista para a mesma área.

Mas caso seja necessário, uma mulher pode  consultar com um urologista, sem problemas. O mais importante é não deixar de procurar um profissional da área de saúde, quando necessário.

Como encontrar um médico online?

Com a pandemia da COVID-19 um serviço ganhou destaque no mercado: o teleatendimento médico. A necessidade de isolamento social fez crescer a procura por atendimento remoto, um diferencial para o serviço clínico. Encontrar um médico online é fácil e há muitas vantagens. Confira!

Passo a passo para encontrar um médico online

Nem todos os profissionais de saúde aderiram ao serviço de telessaúde, mas quem aderiu sente um resultado positivo. Os pacientes estão gostando da praticidade.

Para encontrar um médico online você pode:

Conversar com seu médico de confiança

A pandemia do novo coronavírus trouxe aos profissionais de saúde uma nova realidade e necessidades específicas. Muitos não tinham no seu planejamento, incluir o atendimento virtual e entraram nesta “nova realidade” recentemente. Inclusive, eles podem estar oferecendo o serviço sem você saber.

Buscar o atendimento remoto com seu médico já conhecido trás como vantagem o conhecimento do seu histórico médico. Ele já te acompanha há algum tempo e pode dar continuidade a tratamentos ou evolução de quadros clínicos.

Fazer uma busca online por teleatendimento médico por sua geolocalização

As clínicas especializadas neste tipo de atendimento estão disponíveis em diferentes cidades. Neste quesito, o Google e serviços semelhantes podem ser auxiliar.

Os buscadores virtuais exibem os endereços mais próximos de acordo com a sua geolocalização. E estar próximo do médico online tem como diferencial permitir a marcação de consulta presencial em caso de necessidade. Se o médico que você consultou, por exemplo, acredita que é necessário um exame clínico presencial, ele pode convocá-lo para o consultório.

Buscar informações com seu plano de saúde

Os planos de saúde, em suas clínicas próprias, já oferecem o atendimento online com médicos. Cada plano possui regras específica de como seria essa consulta: se por link em site com webcam, em aplicativo próprio ou ainda, por chamada de vídeo no Whatsapp. 

Usar o Telesus

Se as dúvidas são sobre a COVID-19 ou há suspeita de infecção com o novo coronavírus, então há como opção o TeleSUS. Ele faz parte da rede de atendimento nacional do Sistema Único de Saúde.

Este aplicativo é específico para infectados ou suspeitos de ter contraído a COVID-19. Basta realizar o download gratuito na loja do seu celular (Apple Store ou Play Store) e seguir o passo a passo de cadastramento exposto na tela. 

Baixe aplicativos de atendimento médico

Muitas clínicas com médico online criaram aplicativos para oferecer seus serviços. Estes aplicativos são de download gratuito nas lojas da Apple e Play Store.

Mas atenção aos detalhes: veja se são de atendimento nacional ou local e se prestam serviço para a sua cidade.

Quais as especialidades do médico online?

Atualmente o mercado está repleto de bons profissionais atuando na área de telessaúde. Você pode encontrar um médicos online para diversas especialidades, como:

  • Clínico geral;
  • Dermatologista;
  • Endocrinologista;
  • Pediatra;
  • Cardiologista;
  • Pneumologista;
  • Dentre outras.

Entretanto, vale destacar que algumas especialidades ainda continuam com atendimento exclusivamente presencial e apenas acompanhamento de tratamento via remota. Temos como exemplos o ortopedista (que necessita analisar a lesão com cautela) e obstetra.

No mais, a consulta clínica com médico online está aí como novidade no mercado para ser usada.

Novembro azul: a saúde do homem em foco

Novembro é um mês de campanha de diversas entidades de saúde direcionadas à sociedade. O foco é a conscientização do público masculino sobre a importância de prevenir-se contra diversas doenças, principalmente o câncer de próstata, seja a prevenção ou  diagnóstico precoce.  Por isso, recebe a denominação de novembro azul. 

Saiba mais sobre essa campanha a seguir.

Como começou o novembro azul?

No período de 1 a 30 de novembro as entidades médicas e órgãos de saúde pública, incentivam o cuidado a saúde dos homens, quanto a prevenção de diversas doenças,  principalmente o câncer de próstata.

Esta campanha é mundial e sua origem é na Inglaterra. Começou em 2003 em um pub inglês (casa pública ou bar muito popular),  quando um grupo de homens resolveram deixar o bigode crescer para chamar a atenção das pessoas para o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, celebrado em 17 de novembro.

Esta primeira ação chamou a atenção de todos na região. Logo, a Inglaterra se tornou o primeiro país a ter um ‘november’, como é chamada a campanha do novembro azul em inglês. Nos primeiros anos as mulheres usavam uma fita azul na roupa ou um bigode falso, com o objetivo de  apontar para a causa.

Qual o foco da campanha do novembro azul?

A ideia principal da campanha novembro azul, é conscientizar os homens, sobre a importância dos cuidados médicos regulares na prevenção de doenças. 

Um dos grandes problemas é que as pessoas do sexo masculino não vão ao médico rotineiramente para exames. Vão apenas quando há sintomas. 

Por preconceito social, muitos homens se negam a fazer o exame de próstata, tendo em vista o polêmico ‘toque retal’ para detectar tumores e anormalidades na próstata. 

Esta combinação de fatores, acaba tornando o câncer de próstata detectável apenas em estágio grave. Por este motivo ela é a segunda maior causa de morte entre os homens. 

Outros focos da novembro azul são:

  • Explicar o que é como cuidar do câncer de próstata;
  • Tentar modificar o preconceito diante do exame do toque;
  • Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis;
  • Estimular a mudança de hábito entre os homens para prevenção de doenças;
  • Cuidados com doenças cardíacas silenciosas;
  • Incentivá-los a ir mais ao médico, não apenas quando os sintomas surgirem.

Como o novembro azul é celebrado no Brasil

No Brasil, a campanha começou com o Instituto Lado a Lado Pela Vida em parceria com a Sociedade Brasileira de Urologia, em 2008. Hoje somam-se mais de 2.500 ações ano a ano em todo o país, focadas no cuidado à saúde masculina.

As ações são diversas, desde divulgações em veículos de comunicação a serviços gratuitos. Onde muitas entidades oferecem consultas médicas e serviços básicos para os homens, como aferir a pressão e a medição de glicose, por exemplo. 

Contudo, as campanhas na mídia, são as grandes responsáveis por conscientização e um resultado real. Segundo dados do Ministério da Saúde, estima-se uma queda de mais de 7% das mortes por câncer de próstata a cada ano após o surgimento das ações para o novembro azul.

Coronavírus: quais são os sintomas e tratamento?

O coronavírus não é um vírus novo. Ele na verdade já é conhecido do meio médico por causar diferentes resfriados. Contudo, estamos diante de uma nova versão vinda da China em 2019 que causou a pandemia da COVID-19. Entenda mais sobre este novo coronavírus a seguir.

Entenda um pouco mais sobre o novo coronavírus

A COVID-19 é uma doença causada por um vírus, o novo coronavírus. Esse “novo” foi incluído porque já conhecemos o coronavírus de outros momentos. Inclusive já tivemos problemas com um tipo, o Sars-COVID-19, o responsável por nossa vacinação anual da gripe.

Contudo, este é realmente um novo coronavírus. Não é impossível de ser combatido, mas é perigoso por sua contaminação rápida. Ele se propaga pelo ar e é resistente em superfícies, podendo então, contaminar pessoas por respirar sem máscara ou tocando objetos e levando aos olhos, nariz e boca.

Por enquanto temos como profilaxia o isolamento social, evitar cumprimentar com toques, usar a máscara e lavar mãos e rosto. O uso de álcool 70% para desinfecção de superfícies e das mãos tem se mostrado eficiente também.

Os sintomas do novo coronavírus de casos leves

Os infectados com o novo coronavírus são divididos em dois tipos: sintomáticos e assintomáticos. Há aqueles que não desenvolvem sintomas, os assintomáticos. Neste caso eles podem transmitir a doença mas não sentem nada. Apesar disso, eles precisam, da mesma forma, ficar em quarentena.

Já os sintomáticos são aqueles que desenvolvem a doença de forma clara, podendo receber um diagnóstico mesmo sem exame. Ou seja, estão visivelmente com a doença. Neste caso eles podem sentir nos quadros mais simples:

  • Indisposição
  • dores no corpo;
  • febre;
  • Tosse seca;
  • Congestão nasal;
  • Espirros; 
  • Coriza;
  • Perda do apetite;
  • dores em todo o corpo.

Todos os sintomas acima são de uma gripe comum, por isso um exame é solicitado em emergências hospitalares. Contudo, ter contato com uma pessoa com os sintomas já é um forte indicador de que está diante dos sintomas da COVID-19.

Sintomas do novo coronavírus mais graves

Quando o quadro do paciente com a COVID-19 se agrava é comum que os sintomas mudem. Nestes casos o paciente pode sentir:

  • Enxaqueca;
  • Perda de olfato;
  • Perda de paladar;
  • Dores de cabeça intensas;
  • Confusão mental;
  • Dificuldade de respirar.

A dificuldade de respirar é o sintoma mais grave da COVID-19. Ele é também o principal motivo de internação de pacientes. Com a oxigenação baixa, não conseguem respirar e precisam ser entubados. Inclusive, podem passar de alguns dias na intubação até meses nos casos mais graves.

Quando ir ao hospital com o novo coronavírus?

A indicação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que os pacientes infectados com o novo coronavírus procurem um hospital apenas com sintomas intensos. Se são leves e suportáveis, é preciso aderir à quarentena em casa. Ou seja: isolamento social por 15 dias. Repouso, alimentação balanceada e muito líquido devem fazer parte da profilaxia.

A ida ao hospital deve acontecer quando os sintomas estão dignos de uma ajuda médica. Com falta de ar o indicado é ir à unidade de internação médica mais próxima porque há uma grande chance de necessidade do uso de um respirador. Isso deve ser feito de pronto, quando o paciente sentir uma resistência na entrada do ar ou não conseguir respirar normalmente.

Clínico geral ou especialista: como saber com quem consultar?

Uma dor incômoda e que vem se agravando pede uma visita ao médico. Ou quem sabe uma mancha na pele. Mas para qual médico marcar uma consulta: clínico geral ou especialista? Entenda as diferenças entre os dois tipos de profissionais de medicina e saiba qual pode te atender melhor.

O que é um clínico geral?

Clínico geral é o médico com entendimento para analisar o corpo humano como um todo. Ele não está focado em tratar apenas um único órgão porque seu estudo foi feito para compreender todo o organismo e sua perfeita harmonia de funcionamento. Ele é então um ‘generalista.’

Todos os estudantes de medicina estudam na universidade ou faculdade e se graduam como clínicos gerais. Eles podem atuar em hospitais em atendimento de emergência, clínicas e até em cirurgia se sua especialidade for a cirurgia geral.

E o que seria então um médico especialista?

Um médico especialista é aquele focado no funcionamento e diagnóstico de doenças de um único órgão. Em outras palavras, ele sabe tudo sobre o funcionamento do corpo humano como um todo mas preferiu focar na sua carreira em um único órgão.

Tais profissionais passaram pela clínica geral após saírem de suas residências mas foram além e se especializaram. São exemplos os cardiologistas, dermatologistas, psicólogos, pediatras, endocrinologistas, dentre muitos outros.

Quando procurar um clínico geral?

Infelizmente nosso corpo é um grande quebra-cabeça quando se trata de doenças e direcionar tratamento. O mesmo sintoma pode ser indicativo de diversas condições clínicas. Febre e dores musculares são grandes exemplos disso. Quando não se sabe exatamente o que está incomodando a melhor dica é procurar um clínico geral.

O trabalho do clínico geral é diagnosticar o problema e realizar o tratamento ou encaminhar para quem possa. Algumas condições são gerais e bem simples como uma dor de barriga causada por infecção intestinal, por exemplo. Após a constatação do problema por meio de exames o médico indica a medicação e acompanha o tratamento.

Os casos em que o especialista é o mais indicado

Especializar-se em um único órgão fornece algumas vantagens ao médico. Ele pode tratar melhor de condições clínicas graves, analisar medicações modernas e novas descobertas no universo da medicina. Ser especialista quer dizer “saber um pouco mais que um médico generalista”.

E são só especialistas os focados em um tratamento bem específico e mais cauteloso de algumas doenças. Um clínico geral pode, por exemplo, tratar uma pressão arterial elevada com medicação. Contudo, quem poderá observar se é um problema crônico ou temporário com um tratamento periódico será o cardiologista.

Um especialista costuma debruçar-se sobre o conhecimento de sua área para fornecer o melhor a seu paciente. Todo o seu tempo é dedicado a uma especialidade, por isso ele tem por obrigação ser melhor nesse órgão do corpo humano em comparação a um clínico geral.

Posso consultar diretamente um especialista?

Se você se sente seguro diante dos sintomas em tratar primeiro com um especialista, pode procurá-lo diretamente sem problemas. Na verdade, esse é um costume bem brasileiro: ir direto a um especialista. Já marcamos uma consulta no endocrinologista, por exemplo, quando desconfiamos de um mal funcionamento da tireoide.

Não há problema em ir direto ao médico que você acha ser capaz de cuidar da sua doença. Um bom profissional da área de saúde investiga as condições clínicas por meio de exames. Então, caso a sua suspeita esteja errada haverá encaminhamento para outro profissional. No máximo há uma perda de tempo, mas há uma oportunidade de checar outras áreas do corpo também.