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Candidíase em bebê: qual é a causa e o tratamento?

A candidíase em bebê, popularmente conhecida como sapinho, refere-se a uma infecção na boca causada pelo fungo Candida albicans. O seu principal sintoma é o aparecimento de pontinhos ou placas brancas na boca do bebê, que por vezes são confundidas com restos de leite e sua causa é muito associada à baixa imunidade.

Mas afinal, o que realmente se justifica o aparecimento da doença? Quais são os tratamentos? É sobre isso que falaremos nesse post. Confira a seguir.

Sintomas da candidíase em bebê

Como foi dito anteriormente, o principal sintoma da candidíase em bebê é o surgimento de pontinhos brancos ou placas na boca do bebê. Entretanto, essa condição pode vir acompanhada de outros sintomas. São eles:

  • Pontinhos brancos ou placas brancas na boca do bebê;
  • Choro constante;
  • Febre acima dos 38ºC;
  • Dificuldade para engolir;
  • Inchaço na garganta;
  • E, em alguns casos, dor.

Principais causas

A candidíase no bebê, que é causado pelo fungo Candida albicans, pode ser transmitida no momento do parto quando o bebê passa pelo canal vaginal. Porém, a causa mais comum da doença está associada ao contato com chupetas e/ou mamadeiras contaminados com o fungo.

Além disso, se o bebê estiver sendo amamentado e a mãe ou o bebê estiverem tomando antibiótico, a chance de proliferação do fungo é maior.

Tratamentos para sapinho

O tratamento da candidíase em bebê consiste no uso de antifúngico em forma de líquido, creme ou gel na região infectada.

Entretanto, antes de iniciar qualquer tratamento, lembre-se que a avaliação médica é de extrema importância. Para isso, não deixe de marcar uma consulta para seu filho para que o profissional possa examiná-lo e indicar o tratamento mais eficaz.

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Como evitar a candidíase em bebê

Candidíase em bebê: qual é a causa e o tratamento?
Freepik

Para evitar o surgimento da candidíase no bebê é indispensável que você tome alguns cuidados. São eles:

  • Esteja sempre com as mãos limpas antes de mexer com o bebê;
  • Não beije na boca dele;
  • Esterilize as chupetas, mamadeiras e talheres;
  • No caso dos bebês durante a amamentação, aplique cremes antifúngicos nos mamilos conforme orientação médica.

Bom, esperamos que você possa ter entendido quais são os principais sintomas, causas e tratamentos da candidíase em bebê. Mas se tiver ficado com alguma dúvida referente a este tema, basta comentar aqui que te esclarecemos.

No mais, te aguardamos por aqui em nosso blog para mais dicas a respeito de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Inchaço nas pernas é normal? Saiba quando o inchaço é sinal de alerta!

O verão está chegando e nessa época do ano é muito comum que percebamos o inchaço nas pernas. A razão disso é que, com as temperaturas elevadas, os vasos sanguíneos acabam se dilatando e os líquidos que estão dentro dele acabam indo para fora e, se porventura o paciente estiver consumindo sal em excesso ou estiver no período menstrual, os efeitos podem ser ainda mais acentuados.

Há também outros motivos que podem ocasionar inchaço nas pernas, como: sobrepeso, ficar sentado por muitas horas no dia, final da gestação e TPM, motivos que por sinal não costumam gerar grandes complicações.

Todavia, as pernas inchadas podem também ser indícios de doenças, fazendo com que o paciente precise ficar atento à gravidade do sintoma e ao aparecimento de outras queixas. São doenças que causam inchaço nas pernas: varizes, trombose ou linfedema.

Criamos esse post para te ajudar a distinguir quando o inchaço nas pernas podem ser indícios de doenças e para te ajudar no alívio deste sintoma. Veja abaixo.

Quando o inchaço nas pernas pode ser preocupante?

Como foi dito anteriormente, há situações em que o inchaço nas pernas não apresentam grandes problemas e que podem ser contornados através de alguns cuidados diários (falaremos sobre isso adiante). Porém, se por acaso você estiver notando suas pernas inchadas acompanhada de algum dos outros sintomas da lista abaixo, recomendamos que você marque uma consulta com um profissional da saúde para averiguar a sua situação.

Veja quais são os principais sintomas das doenças que apresentam inchaço nas pernas:

  • Varizes: referem-se às varizes quando as veias estão distorcidas e dilatadas e, embora dolorosas, elas costumam ser benignas. Dentre os seus sintomas estão: dores nas pernas, vasos sanguíneos inchados na pele, descoloração ou escurecimento da pele, úlceras, inchaço nas pernas e pés, coceira, pernas pesadas ou sensação de formigamento.
  • Trombose: é conhecida como trombose a formação de coágulos sanguíneos em uma ou mais veias localizadas nos membros inferiores do corpo. É uma doença considerada grave que, quando não é diagnosticada e tratada corretamente, pode ser fatal. Dentre seus sintomas estão: dor nas pernas (principalmente nas panturrilhas), sensação de queimação na região afetada, mudanças na cor da pele (que pode ficar vermelha ou azul) e edema (inchaço) apenas na perna afetada.
  • Linfedema: é o inchaço na perna ou braço ocasionado pela obstrução do sistema linfático que pode causar sintomas como: inchaço nas pernas, braços ou escrotal, além de pele com aspecto de casca de laranja ou com pequenos crescimentos.

O que fazer para reduzir os incômodos das pernas inchadas?

Se você sofre com inchaço nas pernas, o primeiro passo que você deve descartar é se o sintoma está ou não acompanhado de um problema de saúde. Para isso, marque uma consulta médica e faça exames de rotina para averiguação do caso. Se a resposta for negativa, siga as nossas dicas abaixo e veja os incômodos serem reduzidos consideravelmente:

  1. Evite ficar longos períodos com as pernas inativas;
  2. Reduza o consumo de sal;
  3. Evite a exposição excessiva a ambientes muito quentes;
  4. Evite o uso de calças muito apertadas;
  5. Evite o uso de saltos muito altos e de sandálias rasteiras;
  6. Deixe o pé da cama levemente elevado;
  7. Hidrate-se corretamente;
  8. Faça sessões de drenagem linfática sempre que necessário;
  9. Faça atividades físicas regularmente;
  10. Aumente o consumo de frutas e verduras.

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Ficou com alguma dúvida referente a este tema? Comente aqui que nós te esclarecemos. No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Quais são as causas da ansiedade e como tratar?

A ansiedade, embora seja uma emoção comum diante a diversos momentos do nosso dia a dia, também pode ser considerada um problema de saúde se apresentada em excesso e com alguns sintomas específicos, sendo inclusive reconhecida como uma doença psíquica. Mas afinal… Você sabe quais são as causas da ansiedade? E o tratamento? Consiste em quê? É sobre isso que falaremos adiante. Confira!

Quais são as causas da ansiedade?

Não se sabe ao certo quais são os motivos que levam umas pessoas serem mais propensas do que as outras a desenvolver crises de ansiedade descontroladas. Porém, há algumas causas que podem estar envolvidas. São elas:

  • Genética: pessoas com histórico familiar de ansiedade estão mais suscetíveis a desenvolver a doença;
  • Ambiente: passar por alguma situação estressante ou traumática e/ou conviver em ambientes de conflitos também é um fator que contribui para o aparecimento de crises de ansiedade;
  • Mentalidade: a forma com que a pessoa pensa e encara os problemas diariamente pode fazer com que ela seja mais ansiosa e desenvolva crises descontroladas;
  • Doenças físicas: algumas doenças físicas também possuem relação com a ansiedade, como: problemas cardiovasculares, doenças hormonais, problemas respiratórios e/ou doenças crônicas.

Fatores de risco

Além das causas descritas acima, há algumas condições que levam os pacientes terem maior predisposição para uma crise de ansiedade descontrolada. Veja quais são:

  • Eventos traumáticos durante a infância e/ou na vida adulta;
  • Estresse acumulado;
  • Tipo de personalidade (algumas pessoas já são naturalmente ansiosas fazendo com que elas estejam mais suscetíveis a desenvolver o problema);
  • Abuso de substâncias, como: álcool, cigarro e drogas ilícitas.

Principais sintomas

As crises de ansiedade podem vir acompanhadas de diferentes sintomas físicos e emocionais. Confira quais são os principais:

  • Tensão ou nervosismo;
  • Sensação que algo de ruim irá acontecer;
  • Dificuldade para concentrar;
  • Descontrole dos pensamentos;
  • Problemas para dormir;
  • Irritabilidade;
  • Agitação nos braços e pernas;
  • Dor ou aperto no peito;
  • Aumento da frequência cardíaca;
  • Respiração ofegante e/ou falta de ar;
  • Sudorese;
  • Fadiga;
  • Boca seca;
  • Náusea;
  • Tensão muscular;
  • Problemas intestinais
  • Entre outros.

Como tratar as crises de ansiedade?

Caso você identifique que está passando por uma crise de ansiedade, o ideal a se fazer é tentar não desesperar e buscar tratamentos eficazes para contornar essa situação. Para isso, cuide da sua alimentação, faça atividades físicas regulares, hidrate-se corretamente, faça exercícios de respiração e, é claro: consulte um especialista para que ele possa entender mais sobre o seu problema e te indicar o tratamento mais eficaz.

Muitas vezes pessoas com crises de ansiedade são encaminhadas para tratamentos com psicoterapias ou até mesmo são indicadas a tomar medicações específicas para tal (ansiolíticos). Mas não se esqueça: somente um profissional da saúde poderá te dizer qual é o tratamento mais indicado para seu caso.

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Bom, esperamos que você tenha conseguido compreender quais são as principais causas e tratamentos da ansiedade. Se tiver ficado com alguma dúvida referente a este assunto, não deixe de comentar aqui que nós te esclarecemos.

No mais, te aguardamos por aqui em nossos próximos posts para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Hipotireoidismo: quais são as causas, como diagnosticar e tratar?

O hipotireoidismo é uma condição quando as glândulas da tireoide não consegue produzir hormônios suficientes para suprir as necessidades do seu organismo. Com isso, o paciente começa a apresentar sintomas que vão desde o ganho de peso inexplicável, fadiga excessiva, prisão de ventre, queda de cabelo e até mesmo a depressão.

Mas afinal… Você sabe quais são as causas, diagnóstico e tratamento da doença? É sobre isso que iremos falar aqui nesse post. Confira a seguir!

O que causa o hipotireoidismo?

Em sua grande maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por uma disfunção autoimune conhecida como Tireoidite de Hashimoto, fazendo com que seu organismo tenha dificuldades para produzir os hormônios de forma suficiente para o seu perfeito funcionamento.

Entretanto, há também a possibilidade de outras causas que vão desde vírus, bactérias e até mesmo histórico familiar, embora essas ainda sejam situações nebulosas para os cientistas.

Quais são seus principais sintomas?

Os sintomas da doença podem variar de cada organismo, podendo inclusive haver casos assintomáticos ou em que os sintomas se desenvolvem bem lentamente, dificultando o seu diagnóstico.

De toda forma, os sintomas mais comuns de hipotireoidismo são:

  • Ganho de peso inexplicável;
  • Fadiga;
  • Prisão de ventre;
  • Inchaço no rosto;
  • Sensibilidade ao frio;
  • Rouquidão;
  • Fraqueza muscular;
  • Alteração no colesterol (colesterol alto);
  • Dores, sensibilidade e rigidez nos músculos;
  • Queda de cabelo inexplicável;
  • Ritmo cardíaco lento;
  • Problemas de memória;
  • Depressão

Grupo de risco para hipotireoidismo

Qualquer pessoa está suscetível a desenvolver a doença, porém, há alguns fatores que são considerados de risco e aumentam a chance do descontrole da tireoide. São eles:

  • Ser mulher;
  • Ter 60 anos ou mais;
  • Ser portador(a) de alguma doença autoimune;
  • Ter histórico familiar de doença autoimune;
  • Fazer o uso de medicamentos que prejudicam a produção dos hormônios da tireoide;
  • Já ter realizado alguma cirurgia na tireoide;
  • Ter passado por sessões de radioterapia;
  • Estar grávida ou ter dado a luz em um período de 6 meses.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico em sua grande maioria das vezes ocorre através da queixa do paciente ao médico junto aos exames que comprovam se há ou não descontrole tireoidiano.

Portanto, se você possui um ou mais sintomas dessa lista, recomendamos que você procure um médico de sua confiança para averiguar o seu caso e constatar se há ou não a presença da doença.

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Tratamentos para hipotireoidismo

O tratamento dessa doença pode variar de acordo com cada organismo e por isso é de extrema importância que você consulte um médico para que ele possa te avaliar. Mas, de toda forma, a sua grande maioria se consiste no uso diário de medicamentos que sintetizam a produção de hormônios.

E aí, conseguiu compreender do que se trata o hipotireoidismo? Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

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Conheça os tipos de coriza e saiba quando é sinal de alerta

A coriza, também conhecida como nariz escorrendo, é um sintoma caracterizado pelo corrimento nasal transparente ou amarelado podendo ou não haver presença de sangue que está presente em doenças inflamatórias das fossas nasais.

Por ser um sintoma muito comum para grande maioria das pessoas, a coriza não costuma ser tratada como deveria e pode acabar sendo um fator desencadeante para crises de sinusites, bronquites ou até mesmo pneumonias. Portanto, é de extrema importância que ao perceber a presença de coriza você possa buscar o tratamento mais indicado.

Ah, e caso você não saiba, existem diferentes tipos de coriza e antes que você saia se automedicando para evitar complicações, saiba que é necessário entender qual foi a causa que desencadeou o seu corrimento nasal e que para isso é de extrema importância o acompanhamento médico.

Veja abaixo quais são os tipos de coriza existentes:

Rinite Alérgica

A rinite alérgica se dá a inflamação da mucosa nasal desencadeada na maior parte das vezes pela poeira, pólen ou alterações climáticas. Neste caso, a coriza tende a ser transparente e acompanhada por espirros, coceira e obstrução nasal.

Neste caso, o paciente deverá tratar a rinite alérgica fazendo o uso de remédios antialérgicos, bem como evitar o contato com substâncias que provocam o surgimento dos sintomas. E lembre-se: a automedicação é muito perigosa à saúde e a ida ao médico é essencial para manter a sua saúde em dia.

Infecção Viral

A infecção respiratória causada por vírus também pode ocasionar coriza. Neste caso, ela também é transparente e pode vir junto a sintomas semelhantes ao de gripe e resfriado, como: mal-estar, dor de cabeça, dor muscular, mal-estar e febre.

Nesse caso, o mais indicado é fazer repouso, ingerir bastante líquido e seguir uma alimentação saudável e balanceada, para que assim você consiga eliminar o vírus o quanto antes fazendo com que os sintomas desapareçam e o seu corpo se recupere. Mas atenção: a avaliação médica é sempre necessária para avaliação dos sintomas e para indicar quais medicamentos tomar em caso de dor ou febre.

Infecção Bacteriana

Já no caso da infecção respiratória causada por bactérias, a coriza apresenta cor amarela-esverdeada e normalmente indica uma crise rinossinusite bacteriana, acompanhada por sintomas como: dor e peso na cabeça, febre alta e tosse.

Nesse caso, o repouso, hidratação correta e alimentação saudável também é fortemente indicado. Além disso, medicamentos para controlar os sintomas e a administração de antibióticos podem ser indicados, sempre sob orientação médica.

Em qual caso a coriza é preocupante?

coriza

Tendo em vista que a coriza quando não é tratada de forma eficaz pode desencadear doenças graves e, em alguns casos, até mesmo fatais, elas são preocupantes em sua grande maioria das vezes. Portanto, sempre que perceber a presença de corrimento nasal transparente ou amarelado acompanhado ou não de outros sintomas, não deixe de consultar ou médico para analisar o seu quadro.

Com o Sarar você pode agendar uma consulta com especialistas de maneira fácil e segura. Basta acessar o Google Play ou Apple Store e baixar o app gratuitamente.

E aí, conseguiu compreender quais são os tipos de coriza existentes? Esperamos que sim! Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a esse assunto basta comentar aqui nesse post que nós te esclarecemos.

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Gripe, resfriado ou COVID-19: como diferenciar os sintomas?

A gripe, resfriado e COVID-19 são três doenças distintas que afetam o trato respiratório e, embora possuam sintomas bem semelhantes, são causados por agentes diferentes. Mas afinal… Como diferenciá-las para chegar a um diagnóstico final? Qual tratamento devo seguir? É sobre isso que falaremos no post de hoje. Confira abaixo!

O que é a COVID-19?

Causada pelo vírus SARS-CoV-2, a COVID-19 é pertencente à família dos coronavírus e tornou-se uma pandemia em março de 2020 devido ao seu alto grau de contágio. Os principais sintomas são: febre, tosse seca e dificuldade respiratória.

A incubação (período entre o contágio e surgimento dos primeiros sintomas) acontece em até 14 dias e a sua transmissão ocorre principalmente através do contato com o doente que, ao espirrar ou tossir, elimina gotículas que podem contaminar outras pessoas e objetos.

O que é a gripe?

Causada pelo vírus da família Orthomyxoviridae (da qual fazem parte os vírus Influenza A, B e C), a gripe também é transmitida através do contato com o doente, quando ele tosse ou espirra, ou através do contato com a sua saliva, secreções nasais e fezes de animais contaminados.

Seu período de incubação é de um a quatro dias e os principais sintomas são: febre, dor de garganta, coriza, dor de cabeça, tosse, fadiga, mal-estar e calafrios.

O que é o resfriado?

Causado principalmente pelo rinovírus, o resfriado possui sintomas brandos e seu período de incubação pode variar de um a nove dias. Dentre os sintomas, podemos destacar: coriza e obstrução nasal.

Quais são as diferenças entre COVID-19, gripe e resfriado?

Como foi dito anteriormente, os sintomas dessas doenças são bem semelhantes. Mas há também algumas diferenças que permitem que o médico possa determinar qual é a doença do paciente sem ser necessário a realização de exames laboratoriais.

Por exemplo, no caso da COVID-19, em alguns casos há a presença de sintomas específicos, como a falta de ar e dificuldade respiratória.

Veja qual é a probabilidade de os sintomas aparecerem nas doenças:

  • Febre: comum para coronavírus, raro para resfriado, comum para gripe
  • Cansaço: eventualmente para coronavírus, eventualmente para resfriado, comum para gripe
  • Tosse: comum para coronavírus (geralmente seca), leve para resfriado, comum para gripe
  • Espirros: raro para coronavírus, comum para resfriado, raro para gripe
  • Dores no corpo e mal-estar: eventualmente para coronavírus, comum para resfriado, comum para gripe
  • Coriza ou nariz entupido: raro para coronavírus, comum para resfriado, eventualmente para gripe
  • Dor de garganta: eventualmente para coronavírus, comum para resfriado, eventualmente para gripe
  • Diarreia: raro para coronavírus, raro para resfriado, eventualmente para gripe (especialmente em crianças)
  • Dor de cabeça: eventualmente para coronavírus, raro para resfriado, comum para gripe
  • Falta de ar: eventualmente para coronavírus (especialmente em casos mais graves), raro para resfriado, raro para gripes

E aí, conseguiu compreender quais são as principais diferenças entre a gripe, resfriado e COVID-19? Esperamos que sim. Caso surja alguma dúvida sobre esse assunto, basta comentar aqui que te esclarecemos.

Ah, e se quiser mais informações a respeito de saúde e bem-estar, é só continuar acompanhando o nosso blog. Te esperamos por aqui!

Quando levar o bebê com peito chiando ao pediatra?

Quando deparamos com o bebê com peito chiando, muitas pessoas nem sequer sabem do que se trata ou como resolver o problema, causando muita preocupação para os papais (especialmente os de primeira viagem). No entanto, a síndrome do bebê chiador, também conhecida como lactente sibilante, é muito mais comum do que imaginamos.

Essa condição é geralmente provocada por uma hiper-reatividade do recém-nascido, estimulada por situações como: resfriado, alergia ou refluxo. Porém, vale dizer que nem todo chiado é considerado a síndrome, sendo necessária a avaliação dos sintomas e sua periodicidade para concluir se o bebê com peito chiando possui mesmo a síndrome, além de traçar o melhor tratamento ao paciente.

Na maioria dos casos, bebê passa a ser considerado chiador caso apresente 3 ou mais episódios de chiado no peito durante 2 meses, ou em caso de chiado contínuo por, no mínimo, 1 mês.

Em relação à cura da síndrome costuma ocorrer de forma natural quando o bebê atinge a marca de 2 ou 3 anos, porém, se os sintomas não desaparecerem é sinal de atenção aos papais que devem recorrer à avaliação pediátrica para que outras condições possam ser analisadas, como é o caso da asma.

Já o seu tratamento, também precisa ser avaliado pelo profissional para que o paciente consiga ter bons retornos. Geralmente é indicado o uso de medicamentos inalatórios por um período.

Caso esse assunto te interesse e você queira saber quando levar o bebê com peito chiando ao pediatra, recomendamos que você continue a leitura desse post.

Bebê com peito chiando: principais sintomas

Bom, dissemos anteriormente que quando o bebê está com peito chiando, há grandes chances de ser a síndrome do bebê chiador. No entanto, além de observar a periodicidade do chiado, você precisa também saber quais os principais sintomas da síndrome para ajudar no diagnóstico.

Pensando nisso, listaremos abaixo os principais sintomas da síndrome do bebê chiador. Veja:

  • Chiados no peito (som agudo que surge ao expirar ou soltar o ar);
  • Estridor (som resultante da turbulência do ar nas vias respiratórias quando o bebê inspira o ar);
  • Tosse, podendo ser seca ou produtiva;
  • Falta de ar ou cansaço.

Quando levar o bebê com peito chiando ao pediatra?

quando levar o bebê com peito chiando ao pediatra
Saiba quando levar o seu filho(a) ao pediatra. | Imagem: Babycenter

Muitos papais ao depararem com o sintoma acima ficam bastante preocupados. Mas o que vamos dizer é que, na grande maioria dos casos, a síndrome possui tratamento e cura. Mas para isso é essencial a consulta com o pediatra, assim o diagnóstico será feito e o melhor tratamento definido.

Portanto, caso você perceba a presença de um ou mais sintomas listados acima, não hesite em marcar uma consulta para o seu bebê. O profissional irá identificar se há alguma causa para a síndrome e identificará a melhor forma de eliminá-la, como, por exemplo: cuidar do resfriado ou da alergia.

Já para os períodos de crise, o tratamento poderá consistir na administração de medicamentos que diminuem a inflamação e a hiper-reatividade das vias respiratórias do bebê, como o Budesonida, Beclometasona ou Fluticasona.

Há alguns casos que o tratamento com fisioterapia respiratória também é indicado, ela auxiliará na remoção da secreção pulmonar e na melhora da capacidade de expandir ou desinflar os pulmões. Mas lembre-se: somente um profissional capacitado conseguirá dizer qual é o melhor tratamento para cada caso.

Onde encontrar um bom pediatra?

Agora você já sabe do que se trata o bebê com peito chiando e quais são os tratamentos mais indicados. No entanto, encontrar um bom pediatra também será indispensável para garantir que seu bebê fique bem e os sintomas sejam contidos.

Pelo aplicativo Sarar você localiza diversos profissionais de saúde, como é o caso do pediatra, com muita facilidade e praticidade. E o melhor de tudo: poderá garantir até 70% de desconto no valor das consultas! Incrível, não é? Acesse nosso site para mais informações e marque já as suas consultas!

Por fim, caso você tenha alguma dúvida sobre esse assunto ou sobre o app, basta comentar aqui que nós te esclarecemos. No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde como essa. Até a próxima!

Dor de cabeça constante: descubra o que pode ser!

A dor de cabeça costuma ser um verdadeiro inferno para quem sofre com ela. Chega a qualquer momento, causa incômodo, enjoos frequentes, incapacitando para as ações da vida comum e o trabalho.

Tais dores costumam ser desencadeadas por fatores ambientais ou de estilo de vida, como estresse, mudanças no clima, cafeína ou falta de sono, níveis flutuantes de hormônio, especialmente entre meninos durante a puberdade e mulheres, pular refeições, luzes brilhantes ou fortes, flutuações na pressão atmosférica devido à mudança do tempo e consumo de álcool. O uso excessivo de analgésicos também é outra causa, também chamada de dor de cabeça de rebote.

As principais causas da dor de cabeça

  • Falta de sono
  • Uso de óculos com grau incorreto
  • Exposição a ruídos altos
  • Adereços apertados na cabeça
  • Estreitamento dos músculos da cabeça e pescoço, criando tensão e dor
  • Estimulação do nervo trigêmeo, encontrado em seu rosto. A ativação pode causar dor atrás dos olhos, nariz entupido e vermelhidão nos olhos
  • Alterações nos níveis de certos hormônios, como serotonino e estrogênio
  • Genética

A dor de cabeça, ou mais conhecida pelo termo cefaléia crônica diária, inlcui diferentes dores que podem ser de tensão (como se colocasse uma faixa de aperto em volta da sua cabeça); enxaqueca (latejante, podendo ocorrer em um ou ambos os lados da cabeça) e cefaleias em salvas (acontecem por semanas ou meses, causando dor forte em um lado da cabeça).

Quando é preciso procurar um médico?

Por mais comuns que possam parecer, às vezes, você deve marcar uma consulta com seu médico, analisar os sintomas e colocar em prática um tratamento eficaz. E isto deve ser feito nas seguintes situações:

  • Três ou mais dores de cabeça em apenas uma semama
  • Quando os analgésicos não fazem mais efeito
  • Esforço físico ou atividades extenuantes causam dores de cabeça
  • Sintoma de derrame ou meningite, infecção, febre alta, náuseas ou vômitos
  • Problemas neurológicos, tais como confusão, dormência, problemas de coordenação, caminhada, fala ou ferimento na cabeça.

E qual é o tratamento para dor de cabeça?

Se as dores de cabeça forem causadas por uma doença, é provável que desapareçam assim que for tratada. No entanto, se o caso não for grave, podem ser tratadas com medicamentos sem prescrição, como aspirina, paracetamol (Tylenol) ou ibuprofeno (Advil).

Os naturais, tais como magnésio e Vitamina b12, ervas e suplementos. Se não funcionarem, existem ainda o Biofeedback ( técnica de relaxamento); terapia cognitivo-comportamental, acupuntura, exercícios leves a moderados.

Como prevenir?

Existem algumas formas de prevenir a dor de cabeça, algumas delas são:

  • Evite o consumo excessivo de cafeína
  • Limite a cafeína a duas a três xícaras por dia (ou nenhuma) pode ajudar
  • Durma o suficiente
  • Faça uso das terapias manuais, incluindo massagens e manipulações quiropráticas
  • Pratique exercícios regularmente.

Lembre-se: as informações que passamos aqui podem te ajudar, mas, caso a dor de cabeça persista, o ideal é procurar um médico para se consultar! 

Tosse seca: o que pode ser e quando procurar um médico?

A tosse seca ou não é um sinal de que seu corpo não anda bem. É uma espécie de resposta, alerta para problemas de gripe ou alergia. Para ser mais específico, é um reflexo do organismo, uma tentativa de expulsar os vírus, fungos e partículas de poeira, fuligem ou outro material alérgico de dentro de suas vias respiratórias, composta por nariz, garganta, laringe e pulmões.

A tosse seca é aquela que não apresenta muco ou secreção e fica cada vez mais intensa, em especial pela parte da noite. A sensação é de sufocamento, como se algo estivesse entalado na sua garganta, trancando sua respiração. Se este sintoma persistir por mais de três semanas é hora de procurar um médico especialista com urgência. Não espere.

Outras causas da tosse seca?

Além de gripe, resfriado ou alergia, a tosse seca pode ter outras causas tais como refluxo do suco gástrico do estômago (causando danos ao esôfago, chegando à laringe), e o tabagismo. Neste último caso, o calor da fumaça e as substâncias químicas provocam uma grande irritação das vias aéreas.

Outras causas da tosse seca são:

  • Tuberculose: A tosse persistente por mais de três semanas é um dos sinais da tuberculose.
  • Pneumonia: A tosse pode ser de curta duração, mas, em alguns casos, pode ser prolongada, representando uma infecção pulmonar causada por vírus, bactérias ou fungos.
  • Resfriados: Estes casos iniciam com sintomas de coriza, febre, dor de garganta. A tosse pode durar por semanas.

Além dessas, outras doenças que podem levar à tosse são: doenças do coração; rinite; asma; DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica); câncer.

Quando se consultar com um médico?

Você deverá consultar um médico quando tiver os seguintes sintomas:

  • Falta de ar
  • Febre alta ou prolongada
  • Asfixia
  • Tossindo sangue ou catarro sangrento
  • Fraqueza, fadiga
  • Perda de apetite
  • Respiração ofegante
  • Dor no peito quando você não está tossindo
  • Suor noturno
  • Piora do inchaço nas pernas

O que fazer para melhorar a tosse seca?

Os medicamentos são usados quando a doença é uma condição aguda, causando desconforto. Especialistas alertam para os perigos dos remédios de venda livre, exceto redutores de febre e analgésicos, para tratar tosses e resfriados em crianças menores de 6 anos de idade.

Existem algumas dicas para aliviar o desconforto tais como uma colher de chá de mel (menos para crianças menores de 1 ano de idade, porque pode conter bactérias); hidrate o ar; use um umidificador de vapor frio ou tome um banho de vapor.

Beba líquidos, pois ajuda a diluir o muco na garganta. O caldo de chá ou suco de limão podem acalmar a garganta. Evite a fumaça do tabaco. Fumar ou respirar o fumo passivo pode piorar a tosse.

Doenças pulmonares: qual é o médico especialista?

Se você apresentar tosse (seca ou não), falta de ar ou outros sintomas, como cansaço sem esforço, roncos, rouquidão, dor ou chiado no peito, e infecções respiratórias frequentes, chegou a hora de você consultar um pneumologista, pois esses são sintomas de doenças pulmonares.

No entanto, existem algumas doenças de curta duração que acabam afetando seus pulmões, como a gripe ou a pneumonia. Nestes casos é possível receber todos os cuidados de um médico generalista.

O pneumologista estuda o sistema respiratório e as doenças que afetam boca e nariz; seios da face; garganta (faringe); caixa de voz (laringe); traqueia; brônquios; bronquíolos; alvéolos e diafragma. Alguns podem se especializar em pacientes mais jovens ou mais velhos.

Doenças que eles tratam

Certos pneumologistas acabam tratando doenças bem específicas, como asma, fibrose pulmonar e DPOC (enfisema e a bronquite crônica). As lesões geralmente são irreversíveis e os sintomas incluem falta de ar, sibilos ou tosse crônica. Para minimizar danos maiores são utilizados inaladores e esteroides. Mas não é somente estas enfermidades que estes médicos tratam, existem outras tais como:

  • Bronquiectasia: danifica as vias aéreas, fazendo com que se dilatem e se tornem flácidas ou com cicatrizes;
  • Pneumonia;
  • Covid-19 que causa problemas respiratórios graves;
  • Câncer;
  • Tuberculose: infecção bacteriana dos pulmões;
  • Hipertensão pulmonar: ou pressão alta nas artérias dos pulmões;
  • Doença pulmonar intersticial: causam cicatrizes e enrijecem o órgão;
  • Apneia obstrutiva do sono: pausas repetidas na respiração

Para descobrir qual a doença pulmonar específica que o paciente desenvolveu os pneumologistas usam vários testes como exame de sangue, broncoscopia (utilização de tubo fino e flexível com uma câmera na extremidade para ver o interior dos pulmões e das vias respiratórias), raio X, tomografia computadorizada e espirometria (testa o funcionamento de seus pulmões, medindo com que dificuldade você consegue inspirar e expirar o ar).

O especialista está apto a realizar procedimentos especiais como higiene pulmonar, ablação das vias aéreas, biópsia e broncoscopia. E para que fazer testes? Isto porque às vezes, os sinais são mal interpretados e o paciente acaba se confundindo, atribuindo a causas diversas e diagnósticos que não estão corretos.

É exatamente por isto que os especialistas da área devem ser acionados. Para que seja feita uma boa investigação dos sintomas relacionados à função respiratória e outras queixas torácicas. Desta forma, a avaliação clínica e o pedido de exames complementares serão eficientes.

Casos de doenças pulmonares no mundo inteiro

Relatório do Fórum das Sociedades Respiratórias Internacionais (FIRS) relacionam as doenças pulmonares com fatores do meio ambiente. A fumaça do tabaco, a poluição do ar em ambientes fechados devido à queima de combustíveis, a poluição do ar por trânsito e as fontes industriais são destacadas como causas principais no desenvolvimento das enfermidades.

A Organização Mundial da Saúde adverte a necessidade da prevenção. Evite respirar ar insalubre, reduza o consumo de tabaco e a exposição passiva ao fumo. Mantenha uma nutrição apropriada e atividades físicas. O fortalecimento de programas de imunização infantil e maior disponibilidade de vacina pneumocócica conjugada devem ser prioridade em países de baixa renda.