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Angiologista ou vascular: saiba qual especialista pode te ajudar!

Quando você está com algum problema relacionado aos vasos sanguíneos, artérias, veias ou vasos linfáticos, é necessário que você passe por uma consulta médica para averiguar o seu caso e o especialista indicado para isso é o angiologista.

Mas afinal… Qual é, de fato, a função deste profissional? O que difere a especialidade angiologia da cirurgia vascular? É sobre isso que falaremos nesse post. Confira a seguir!

O que faz um angiologista?

O angiologista é a especialidade médica que trata de problemas relacionados aos vasos sanguíneos, artérias, veias e vasos linfáticos e, embora a sua principal atribuição esteja relacionada aos tratamentos de varizes, ele também é indispensável para diversos outros problemas de saúde que surgem em todo o nosso corpo.

A ida para essa especialidade normalmente é por indicação prévia de outro médico, em especial clínico médico e cardiologista. Porém, há algumas condições que determinam a necessidade de agendar a consulta com o angiologista (falaremos sobre isso adiante).

O que faz um médico cirurgião vascular?

Cirurgia vascular é a especialidade médica referente ao tratamento cirúrgico de doenças relacionadas às artérias, veias e vasos linfáticos. O médico cirurgião vascular atua juntamente à angiologia, sendo serviços complementares em que o vascular só é requerido em situações em que intervenções cirúrgicas são necessárias.

Quando procurar um angiologista?

Em caso do aparecimento dos sintomas abaixo, é importante que você marque uma consulta com o angiologista para que a sua condição seja analisada e o melhor tratamento seja iniciado. Confira:

Sintomas comuns na doença arterial

  • Dislipidemia (excesso de colesterol ou triglicérides no sangue);
  • Dor ao caminhar;
  • Dor na coxa ou quadril ao andar;
  • Disfunção erétil ou dificuldade de ereção no homem;
  • Hipertensão;
  • Cólicas ou dores abdominais após se alimentar;
  • Dor aguda ou intensa no peito;
  • Desmaio, perda de consciência ou derrame;
  • Extremidades frias;
  • Diabetes;

Sintomas comuns na doença venosa

  • Varizes nos membros inferiores;
  • Trombose;
  • Malformações arteriovenosas

Sintomas comuns na doença linfática

  • Erisipela (infecção dos vasos linfáticos que acomete principalmente os membros inferiores);
  • Perna, braço ou região genital muito inchados

Onde encontrar o melhor médico angiologista para me atender?

Agora que você já sabe quais são os principais sintomas que levam a marcação de consulta com um angiologista, é hora de entender onde você irá encontrar um médico de confiança para te atender.

E nós te contamos que o app Sarar é, sem dúvidas, uma excelente opção para você. através dele você irá encontrar diversos profissionais altamente capacitados, poderá realizar a marcação online e o melhor de tudo: economizará até 70% do valor da consulta! Muito bom, né? Para confirmar, acesse o nosso site e obtenha mais informações sobre os nossos serviços.

E aí, conseguiu compreender quais são as diferenciações entre angiologista e vascular e como essas especialidades podem te ajudar? Esperamos que sim! Em caso de dúvidas sobre esse assunto, basta comentar aqui nesse post que nós te esclarecemos.

No mais, te aguardamos aqui no nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Entenda os benefícios da atividade física para a saúde!

Quando se trata de atividade física, é muito comum que façamos relação direta com a estética. E realmente, a prática regular de exercícios contribui (e muito) para resultados estéticos em nosso corpo. Mas… O que muita gente pode não saber é que os benefícios da atividade física vai muito além disso.

Quando nos exercitamos, nós melhoramos a nossa circulação sanguínea, fortalecemos nosso sistema imunológico, diminuímos o risco do desenvolvimento de doenças cardíacas, fortalecemos os nossos ossos, emagrecemos… Enfim, o que não falta são benefícios que justificam a prática regular de atividade física e é justamente sobre isso que falaremos no post de hoje. Quer conferir? Basta continuar a leitura!

Benefícios da atividade física

A prática regular da atividade física influencia diretamente na melhora da nossa qualidade de vida e na nossa disposição para a realização dos nossos afazeres diários e, por isso, é recomendado que pessoas de todas as idades façam o exercício (salvo exceções em que a atividade é contraindicada, falaremos obre isso mais adiante).

Veja quais são os principais benefícios da atividade física:

  • Ajuda a combater o excesso de peso;
  • Melhora a autoestima e promove a sensação de bem-estar;
  • Reduz o estresse e o cansaço;
  • Aumenta a disposição;
  • Auxilia no tratamento de ansiedade e depressão;
  • Promove o fortalecimento do sistema imunológico;
  • Melhora a força e a resistência muscular;
  • Diminui as dores musculares;
  • Fortalece os ossos e as articulações;
  • Reduz o risco de doenças cardiovasculares;
  • Melhora o aspecto da pele;
  • Melhora o desempenho escolar (em caso de crianças e adolescentes).

Saiba quando começar a praticar

Antes de iniciar a prática de atividade física é indispensável que você realize exames médicos para que suas articulações e o seu funcionamento cardíaco possam ser avaliados, principalmente se você for sedentário. Assim o médico poderá avaliar se há algum exercício que não é indicado para o seu caso e qual é a intensidade e frequência que você deve seguir.

Se você quiser marcar a consulta médica para essa checagem com praticidade, segurança e o melhor: preço justo, não deixe de conhecer o app Sarar. Através dele você garante até 70% de desconto em consultas e exames médicos de diversas especialidades. Acesse o nosso site e saiba mais!

Saiba quando a atividade física é contraindicada

Ainda que a prática de atividade física ofereça benefícios para pessoas de todas as idades, há algumas condições de saúde que podem impossibilitar que a mesma seja realizada com segurança e isso também precisa ser checado através do acompanhamento médico.

São condições que precisam de cuidado especial durante os exercícios físicos: hipertensão e grávidas com pré-eclâmpsia.

Portanto, não deixe de consultar seu médico para verificar a possibilidade de realização da atividade física sem que sua saúde seja colocada em risco, ok?

Bom, esperamos que você possa ter conseguido entender quais são os principais benefícios da atividade física. Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto, basta comentar aqui que te esclarecemos.

No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Inchaço nas pernas é normal? Saiba quando o inchaço é sinal de alerta!

O verão está chegando e nessa época do ano é muito comum que percebamos o inchaço nas pernas. A razão disso é que, com as temperaturas elevadas, os vasos sanguíneos acabam se dilatando e os líquidos que estão dentro dele acabam indo para fora e, se porventura o paciente estiver consumindo sal em excesso ou estiver no período menstrual, os efeitos podem ser ainda mais acentuados.

Há também outros motivos que podem ocasionar inchaço nas pernas, como: sobrepeso, ficar sentado por muitas horas no dia, final da gestação e TPM, motivos que por sinal não costumam gerar grandes complicações.

Todavia, as pernas inchadas podem também ser indícios de doenças, fazendo com que o paciente precise ficar atento à gravidade do sintoma e ao aparecimento de outras queixas. São doenças que causam inchaço nas pernas: varizes, trombose ou linfedema.

Criamos esse post para te ajudar a distinguir quando o inchaço nas pernas podem ser indícios de doenças e para te ajudar no alívio deste sintoma. Veja abaixo.

Quando o inchaço nas pernas pode ser preocupante?

Como foi dito anteriormente, há situações em que o inchaço nas pernas não apresentam grandes problemas e que podem ser contornados através de alguns cuidados diários (falaremos sobre isso adiante). Porém, se por acaso você estiver notando suas pernas inchadas acompanhada de algum dos outros sintomas da lista abaixo, recomendamos que você marque uma consulta com um profissional da saúde para averiguar a sua situação.

Veja quais são os principais sintomas das doenças que apresentam inchaço nas pernas:

  • Varizes: referem-se às varizes quando as veias estão distorcidas e dilatadas e, embora dolorosas, elas costumam ser benignas. Dentre os seus sintomas estão: dores nas pernas, vasos sanguíneos inchados na pele, descoloração ou escurecimento da pele, úlceras, inchaço nas pernas e pés, coceira, pernas pesadas ou sensação de formigamento.
  • Trombose: é conhecida como trombose a formação de coágulos sanguíneos em uma ou mais veias localizadas nos membros inferiores do corpo. É uma doença considerada grave que, quando não é diagnosticada e tratada corretamente, pode ser fatal. Dentre seus sintomas estão: dor nas pernas (principalmente nas panturrilhas), sensação de queimação na região afetada, mudanças na cor da pele (que pode ficar vermelha ou azul) e edema (inchaço) apenas na perna afetada.
  • Linfedema: é o inchaço na perna ou braço ocasionado pela obstrução do sistema linfático que pode causar sintomas como: inchaço nas pernas, braços ou escrotal, além de pele com aspecto de casca de laranja ou com pequenos crescimentos.

O que fazer para reduzir os incômodos das pernas inchadas?

Se você sofre com inchaço nas pernas, o primeiro passo que você deve descartar é se o sintoma está ou não acompanhado de um problema de saúde. Para isso, marque uma consulta médica e faça exames de rotina para averiguação do caso. Se a resposta for negativa, siga as nossas dicas abaixo e veja os incômodos serem reduzidos consideravelmente:

  1. Evite ficar longos períodos com as pernas inativas;
  2. Reduza o consumo de sal;
  3. Evite a exposição excessiva a ambientes muito quentes;
  4. Evite o uso de calças muito apertadas;
  5. Evite o uso de saltos muito altos e de sandálias rasteiras;
  6. Deixe o pé da cama levemente elevado;
  7. Hidrate-se corretamente;
  8. Faça sessões de drenagem linfática sempre que necessário;
  9. Faça atividades físicas regularmente;
  10. Aumente o consumo de frutas e verduras.

E aí, conseguiu compreender quando o inchaço nas pernas é sinal de alerta? Esperamos que sim! Caso você queira agendar uma consulta para verificar os seus sintomas, não deixe de conhecer o app Sarar. Por ele você tem acesso à especialistas médicos com preço acessível e com uma facilidade que você nunca viu. Clique aqui e saiba mais.

Ficou com alguma dúvida referente a este tema? Comente aqui que nós te esclarecemos. No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Quais são as causas da ansiedade e como tratar?

A ansiedade, embora seja uma emoção comum diante a diversos momentos do nosso dia a dia, também pode ser considerada um problema de saúde se apresentada em excesso e com alguns sintomas específicos, sendo inclusive reconhecida como uma doença psíquica. Mas afinal… Você sabe quais são as causas da ansiedade? E o tratamento? Consiste em quê? É sobre isso que falaremos adiante. Confira!

Quais são as causas da ansiedade?

Não se sabe ao certo quais são os motivos que levam umas pessoas serem mais propensas do que as outras a desenvolver crises de ansiedade descontroladas. Porém, há algumas causas que podem estar envolvidas. São elas:

  • Genética: pessoas com histórico familiar de ansiedade estão mais suscetíveis a desenvolver a doença;
  • Ambiente: passar por alguma situação estressante ou traumática e/ou conviver em ambientes de conflitos também é um fator que contribui para o aparecimento de crises de ansiedade;
  • Mentalidade: a forma com que a pessoa pensa e encara os problemas diariamente pode fazer com que ela seja mais ansiosa e desenvolva crises descontroladas;
  • Doenças físicas: algumas doenças físicas também possuem relação com a ansiedade, como: problemas cardiovasculares, doenças hormonais, problemas respiratórios e/ou doenças crônicas.

Fatores de risco

Além das causas descritas acima, há algumas condições que levam os pacientes terem maior predisposição para uma crise de ansiedade descontrolada. Veja quais são:

  • Eventos traumáticos durante a infância e/ou na vida adulta;
  • Estresse acumulado;
  • Tipo de personalidade (algumas pessoas já são naturalmente ansiosas fazendo com que elas estejam mais suscetíveis a desenvolver o problema);
  • Abuso de substâncias, como: álcool, cigarro e drogas ilícitas.

Principais sintomas

As crises de ansiedade podem vir acompanhadas de diferentes sintomas físicos e emocionais. Confira quais são os principais:

  • Tensão ou nervosismo;
  • Sensação que algo de ruim irá acontecer;
  • Dificuldade para concentrar;
  • Descontrole dos pensamentos;
  • Problemas para dormir;
  • Irritabilidade;
  • Agitação nos braços e pernas;
  • Dor ou aperto no peito;
  • Aumento da frequência cardíaca;
  • Respiração ofegante e/ou falta de ar;
  • Sudorese;
  • Fadiga;
  • Boca seca;
  • Náusea;
  • Tensão muscular;
  • Problemas intestinais
  • Entre outros.

Como tratar as crises de ansiedade?

Caso você identifique que está passando por uma crise de ansiedade, o ideal a se fazer é tentar não desesperar e buscar tratamentos eficazes para contornar essa situação. Para isso, cuide da sua alimentação, faça atividades físicas regulares, hidrate-se corretamente, faça exercícios de respiração e, é claro: consulte um especialista para que ele possa entender mais sobre o seu problema e te indicar o tratamento mais eficaz.

Muitas vezes pessoas com crises de ansiedade são encaminhadas para tratamentos com psicoterapias ou até mesmo são indicadas a tomar medicações específicas para tal (ansiolíticos). Mas não se esqueça: somente um profissional da saúde poderá te dizer qual é o tratamento mais indicado para seu caso.

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Bom, esperamos que você tenha conseguido compreender quais são as principais causas e tratamentos da ansiedade. Se tiver ficado com alguma dúvida referente a este assunto, não deixe de comentar aqui que nós te esclarecemos.

No mais, te aguardamos por aqui em nossos próximos posts para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Triglicerídeos alto: quais são os riscos e como controlar?

Os triglicerídeos trata-se de um tipo de gordura que está presente em nosso sangue e, quando os índices estão muito elevados (acima de 150 ml/dL em jejum), o paciente acaba apresentando o quadro de triglicerídeos alto e as suas chances de desenvolver sérias doenças, como: doenças cardíacas, infarto e/ou AVC aumentam consideravelmente, especialmente quando o colesterol também está elevado.

Mas afinal… Será que há algum jeito de controlar os níveis de triglicerídeos alto no sangue? É sobre isso que iremos falar nesse post. Confira a seguir!

Saiba como controlar os níveis de triglicerídeos alto

triglicerídeos alto

Manter os níveis de triglicerídeos estáveis é essencial para a sua saúde. Pensando nisso, separamos algumas dicas que te ajudarão a controlar o triglicerídeos alto e a evitar que seus níveis se elevem. Veja na lista abaixo:

Diminua o consumo de açúcar

O consumo exagerado de açúcar é a principal causa do aumento nos índices do triglicerídeos. Portanto, o ideal é que você evite, sempre que possível, a adição de açúcar refinado nas suas refeições, além do consumo de alimentos como: chocolates, refrigerantes e comidas industrializadas.

Aumente o consumo de fibras

Se o açúcar em excesso é prejudicial para os triglicerídeos alto, o consumo de fibra é um grande aliado para quem deseja reduzir seus índices e/ou evitar que eles subam. E a justificativa disso é porque a fibra auxilia na absorção de gorduras e açúcar através do intestino. Então inclua na sua refeição diária alimentos como: frutas, vegetais e cereais.

Diminua a ingestão de carboidratos

Os carboidratos em excesso também podem ser grandes vilãos e podem fazer com que seus triglicerídeos se elevem. Portanto, dê prioridade à uma dieta low carb (com baixa ingestão de carboidratos) e evite principalmente a ingestão de carboidratos simples, como: pão, arroz ou macarrão.

Faça 30 minutos de atividades físicas diariamente

A prática de atividade física diária vai contribuir não apenas para a melhora da forma física, mas também para a sua saúde. Afinal, você apresentará uma melhora da sua saúde cardiovascular e conseguirá elevar os níveis do colesterol HDL, tal fator que tem relação direta com os triglicerídeos altos.

As atividades mais indicadas para pacientes com triglicerídeos altos são os aeróbicos, como: corrida, caminhada ou pular cordas e o indicado é que seja feito por, pelo menos, 30 minutos por dia.

Alimente-se a cada 3 horas

A alimentação regular auxilia na produção de insulina (hormônio produzido pelos pâncreas que é responsável por transportar açúcar para as células) e esse fator faz com que a açúcar possa ser utilizado e não seja depositado como triglicerídeos no organismo.

Inclua ômega 3 nas suas refeições

O ômega 3 tem relação direta com a boa saúde cardiovascular, além de auxiliar na redução de triglicerídeos alto. Por isso, o ideal é que você faça ao menos duas refeições ricas nessa gordura semanalmente.

São exemplos de alimentos com ômega 3: peixes gordos (atum, salmão ou sardinha), nozes, semente de chia e linhaça.

Bom, esperamos que você tenha conseguido compreender quais são os riscos e quais são as medidas necessárias para controlar triglicerídeos altos. No caso de dúvida referente a este assunto, basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

Ah, e se você estiver em busca de um bom médico para te acompanhar, não deixe de conhecer o Sarar. Trata-se de um app seguro e de fácil usabilidade onde os usuários conseguem agendar consultas com descontos de até 70%! Acesse o nosso site e saiba mais.

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Harmonização orofacial: qual é o especialista recomendado para fazer?

Você já ouviu falar em harmonização orofacial? Este procedimento tem sito bastante procurado por muitos pacientes que desejam fazer pequenas mudanças no rosto para equilibrar os seus traços faciais deixando-os mais harmônicos.

Mas afinal… Quem é o especialista recomendado para fazer este tipo de procedimento? Quais são, de fato, os seus benefícios? Se você tem dúvidas sobre este assunto, basta continuar a leitura desse post que a gente te conta! ????

Benefícios da harmonização orofacial

A harmonização orofacial é um procedimento seguro e que pode proporcionar diversos benefícios aos pacientes. Confira abaixo quais são os principais:

  • Oferece um rosto mais harmônico e simétrico: como o próprio nome diz, a harmonização orofacial tem o intuito de garantir uma melhor harmonia no rosto através de técnicas que são capazes de corrigir assimetrias, linhas de expressões e demais problemas estéticos. Tais técnicas precisam ser avaliadas e definidas juntamente a um profissional.
  • Melhora a autoestima: com a harmonização orofacial, o paciente tende a se sentir melhor consigo mesmo, interferindo diretamente em sua autoestima.
  • Retarda os sinais de envelhecimento: esse procedimento é queridinho de quem deseja retardar o envelhecimento e manter o aspecto jovial da pele. Isso porque ele permite não apenas causar bem-estar e autoestima aos pacientes, mas também recuperar a jovialidade de maneira natural e bonita!
  • É seguro e minimamente invasivo: além de todos os benefícios acima, podemos garantir que a harmonização orofacial, quando realizada por um profissional competente, é segura, de rápida recuperação e minimamente invasiva. Portanto, torna-se uma excelente opção para quem deseja ver o resultado em um intervalo pequeno e sem colocar em risco sua saúde e bem-estar.

Qual é o especialista recomendado para realizá-la?

A harmonização orofacial pode ser realizada por médicos e/ou cirurgiões dentistas. Entretanto, lembre-se sempre de procurar referências sobre o profissional e a clínica para se certificar de que está fazendo uma boa escolha.

Onde encontrar um bom especialista para a realização da harmonização orofacial?

Se você deseja realizar uma harmonização orofacial e está em busca de profissionais capacitados, nossa recomendação é que você navegue pelo app Sarar. Lá você irá encontrar diversos profissionais que podem te atender com qualidade, segurança e um excelente custo x benefício. Acesse o nosso site e saiba mais sobre nossos serviços agora mesmo.

E aí, conseguiu compreender quais são os principais benefícios da harmonização orofacial? Ah, e não se esqueça que para a realização da mesma com segurança é essencial que você procure um profissional capacitado e regularizado. Neste caso, podem ser médicos (dermatologistas e cirurgiões plásticos) e/ou cirurgiões dentistas.

Caso você tenha ficado com alguma dúvida em relação a este assunto, não deixe de comentar aqui no post que nós te esclarecemos.

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Hipotireoidismo: quais são as causas, como diagnosticar e tratar?

O hipotireoidismo é uma condição quando as glândulas da tireoide não consegue produzir hormônios suficientes para suprir as necessidades do seu organismo. Com isso, o paciente começa a apresentar sintomas que vão desde o ganho de peso inexplicável, fadiga excessiva, prisão de ventre, queda de cabelo e até mesmo a depressão.

Mas afinal… Você sabe quais são as causas, diagnóstico e tratamento da doença? É sobre isso que iremos falar aqui nesse post. Confira a seguir!

O que causa o hipotireoidismo?

Em sua grande maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por uma disfunção autoimune conhecida como Tireoidite de Hashimoto, fazendo com que seu organismo tenha dificuldades para produzir os hormônios de forma suficiente para o seu perfeito funcionamento.

Entretanto, há também a possibilidade de outras causas que vão desde vírus, bactérias e até mesmo histórico familiar, embora essas ainda sejam situações nebulosas para os cientistas.

Quais são seus principais sintomas?

Os sintomas da doença podem variar de cada organismo, podendo inclusive haver casos assintomáticos ou em que os sintomas se desenvolvem bem lentamente, dificultando o seu diagnóstico.

De toda forma, os sintomas mais comuns de hipotireoidismo são:

  • Ganho de peso inexplicável;
  • Fadiga;
  • Prisão de ventre;
  • Inchaço no rosto;
  • Sensibilidade ao frio;
  • Rouquidão;
  • Fraqueza muscular;
  • Alteração no colesterol (colesterol alto);
  • Dores, sensibilidade e rigidez nos músculos;
  • Queda de cabelo inexplicável;
  • Ritmo cardíaco lento;
  • Problemas de memória;
  • Depressão

Grupo de risco para hipotireoidismo

Qualquer pessoa está suscetível a desenvolver a doença, porém, há alguns fatores que são considerados de risco e aumentam a chance do descontrole da tireoide. São eles:

  • Ser mulher;
  • Ter 60 anos ou mais;
  • Ser portador(a) de alguma doença autoimune;
  • Ter histórico familiar de doença autoimune;
  • Fazer o uso de medicamentos que prejudicam a produção dos hormônios da tireoide;
  • Já ter realizado alguma cirurgia na tireoide;
  • Ter passado por sessões de radioterapia;
  • Estar grávida ou ter dado a luz em um período de 6 meses.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico em sua grande maioria das vezes ocorre através da queixa do paciente ao médico junto aos exames que comprovam se há ou não descontrole tireoidiano.

Portanto, se você possui um ou mais sintomas dessa lista, recomendamos que você procure um médico de sua confiança para averiguar o seu caso e constatar se há ou não a presença da doença.

Através do app Sarar você consegue localizar diversas especialidades médicas com segurança e preço acessível. Acesse o nosso site e veja mais sobre os nossos serviços!

Tratamentos para hipotireoidismo

O tratamento dessa doença pode variar de acordo com cada organismo e por isso é de extrema importância que você consulte um médico para que ele possa te avaliar. Mas, de toda forma, a sua grande maioria se consiste no uso diário de medicamentos que sintetizam a produção de hormônios.

E aí, conseguiu compreender do que se trata o hipotireoidismo? Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

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Gastroenterologista: o que faz e quando agendar consulta com um

Quando se trata de especialidades médicas, é muito comum que fiquemos com dúvida do que se trata cada uma delas e qual médico procurar quando sentimos determinada dor ou desconforto. Para te ajudar com isso, hoje vamos te explicar sobre o gastroenterologista: o especialista que trata de toda e qualquer doença do trato intestinal (que vai da boca ao ânus). Confira a seguir.

O que faz o gastroenterologista?

O gastroenterologista, ou também conhecido como gastro, é o médico responsável por avaliar e tratar diversas doenças que estão ligadas ao trato intestinal, como: digestão, dores de estômago, cólicas intestinais, prisão de ventre e diarreia.

O médico gastroenterologista pode atuar dentro de hospitais e clínicas médicas através da realização de consultas, exames e orientações profissionais para garantir o perfeito funcionamento abdominal do paciente.

Em caso de sintomas específicos, o paciente pode ser encaminhado a um gastroenterologista especializado, como acontece na hepatologia (especialidade responsável em investigar e tratar as doenças do fígado e vias biliares) e a Proctologia (especialidade responsável em investigar e tratar as doenças e alterações do reto, como: tumores, hemorroidas e fissuras).

Quando devo agendar a consulta com um especialista no trato intestinal?

o que faz um gastroenterologista
especialidade médica – gastroenterologista

É recomendado que o paciente agende uma consulta com um gastroenterologista sempre que houver um ou mais sintomas relacionados com o trato intestinal. Ou seja, caso você apresente enjoo, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre, aumento abdominal e/ou queimação no estômago, o mais indicado é que você vá até um gastro para uma avaliação do seu caso.

Veja abaixo quais são as principais doenças investigadas e tratadas pelo gastroenterologista:

  • Doença do refluxo gastroesofágico: essa é uma doença crônica bastante comum que costuma causar muito incômodo aos pacientes, sendo um dos principais motivos das consultas ao gastro. Entre os seus sintomas estão: azia, dor e queimação estomacal.
  • Gastrite e úlcera gástrica: os sintomas costumam ser bastante incômodos e incluem: queimação e dor estomacal, má digestão e enjoo.
  • Pedra na vesícula:  a dor costuma ser intensa e tende a aparecer após as refeições. Além disso, o paciente pode também apresentar casos de enjoos e vômitos.
  • Hepatite e cirrose: consideradas doenças graves do fígado que, em alguns casos precisam ser tratadas com hepatologistas, essas condições podem causar: olhos amarelos, vômitos, sangramentos e aumento abdominal.
  • SII (Síndrome do Intestino Irritável): é considerado um distúrbio intestinal que apresenta sintomas como: dor abdominal, diarreia, constipação e gases e que também precisa ser avaliado por um gastroenterologista.
  • Pancreatite: a pancreatite é a inflamação dos pâncreas causada pelo excesso do uso de bebidas alcóolicas ou por cálculos que pode causar peso e dor abdominal.
  • Doença Inflamatória Intestinal: essa doença está relacionada com a imunidade do paciente e dentre os seus sintomas podemos citar: diarreia e sangramentos intestinais.
  • Intolerância à Lactose: condição alimentar que causa diarreia e inchaço abdominal logo após o consumo de leites e derivados.
  • Hemorroidas: doença bastante incômoda e dolorosa que provoca sangramentos pelo ânus.

Onde encontrar um bom médico gastroenterologista para me atender?

Agora que você já sabe do que se trata um gastroenterologista, é hora de ficar por dentro de onde encontrar um médico especialista de confiança.

E aí te apresentamos o app Sarar. Através dele, você irá encontrar não apenas o médico gastro para te acompanhar, mas também várias outras especialidades médicas com preço acessível e qualidade incomparável. Acesse o nosso site e saiba mais sobre os nossos serviços.

Bom, esperamos que você tenha conseguido compreender a respeito deste assunto. Caso tenha ficado com alguma dúvida, basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

No mais, te esperamos por aqui em nossos próximos posts para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Conheça os tipos de coriza e saiba quando é sinal de alerta

A coriza, também conhecida como nariz escorrendo, é um sintoma caracterizado pelo corrimento nasal transparente ou amarelado podendo ou não haver presença de sangue que está presente em doenças inflamatórias das fossas nasais.

Por ser um sintoma muito comum para grande maioria das pessoas, a coriza não costuma ser tratada como deveria e pode acabar sendo um fator desencadeante para crises de sinusites, bronquites ou até mesmo pneumonias. Portanto, é de extrema importância que ao perceber a presença de coriza você possa buscar o tratamento mais indicado.

Ah, e caso você não saiba, existem diferentes tipos de coriza e antes que você saia se automedicando para evitar complicações, saiba que é necessário entender qual foi a causa que desencadeou o seu corrimento nasal e que para isso é de extrema importância o acompanhamento médico.

Veja abaixo quais são os tipos de coriza existentes:

Rinite Alérgica

A rinite alérgica se dá a inflamação da mucosa nasal desencadeada na maior parte das vezes pela poeira, pólen ou alterações climáticas. Neste caso, a coriza tende a ser transparente e acompanhada por espirros, coceira e obstrução nasal.

Neste caso, o paciente deverá tratar a rinite alérgica fazendo o uso de remédios antialérgicos, bem como evitar o contato com substâncias que provocam o surgimento dos sintomas. E lembre-se: a automedicação é muito perigosa à saúde e a ida ao médico é essencial para manter a sua saúde em dia.

Infecção Viral

A infecção respiratória causada por vírus também pode ocasionar coriza. Neste caso, ela também é transparente e pode vir junto a sintomas semelhantes ao de gripe e resfriado, como: mal-estar, dor de cabeça, dor muscular, mal-estar e febre.

Nesse caso, o mais indicado é fazer repouso, ingerir bastante líquido e seguir uma alimentação saudável e balanceada, para que assim você consiga eliminar o vírus o quanto antes fazendo com que os sintomas desapareçam e o seu corpo se recupere. Mas atenção: a avaliação médica é sempre necessária para avaliação dos sintomas e para indicar quais medicamentos tomar em caso de dor ou febre.

Infecção Bacteriana

Já no caso da infecção respiratória causada por bactérias, a coriza apresenta cor amarela-esverdeada e normalmente indica uma crise rinossinusite bacteriana, acompanhada por sintomas como: dor e peso na cabeça, febre alta e tosse.

Nesse caso, o repouso, hidratação correta e alimentação saudável também é fortemente indicado. Além disso, medicamentos para controlar os sintomas e a administração de antibióticos podem ser indicados, sempre sob orientação médica.

Em qual caso a coriza é preocupante?

coriza

Tendo em vista que a coriza quando não é tratada de forma eficaz pode desencadear doenças graves e, em alguns casos, até mesmo fatais, elas são preocupantes em sua grande maioria das vezes. Portanto, sempre que perceber a presença de corrimento nasal transparente ou amarelado acompanhado ou não de outros sintomas, não deixe de consultar ou médico para analisar o seu quadro.

Com o Sarar você pode agendar uma consulta com especialistas de maneira fácil e segura. Basta acessar o Google Play ou Apple Store e baixar o app gratuitamente.

E aí, conseguiu compreender quais são os tipos de coriza existentes? Esperamos que sim! Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a esse assunto basta comentar aqui nesse post que nós te esclarecemos.

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Gripe, resfriado ou COVID-19: como diferenciar os sintomas?

A gripe, resfriado e COVID-19 são três doenças distintas que afetam o trato respiratório e, embora possuam sintomas bem semelhantes, são causados por agentes diferentes. Mas afinal… Como diferenciá-las para chegar a um diagnóstico final? Qual tratamento devo seguir? É sobre isso que falaremos no post de hoje. Confira abaixo!

O que é a COVID-19?

Causada pelo vírus SARS-CoV-2, a COVID-19 é pertencente à família dos coronavírus e tornou-se uma pandemia em março de 2020 devido ao seu alto grau de contágio. Os principais sintomas são: febre, tosse seca e dificuldade respiratória.

A incubação (período entre o contágio e surgimento dos primeiros sintomas) acontece em até 14 dias e a sua transmissão ocorre principalmente através do contato com o doente que, ao espirrar ou tossir, elimina gotículas que podem contaminar outras pessoas e objetos.

O que é a gripe?

Causada pelo vírus da família Orthomyxoviridae (da qual fazem parte os vírus Influenza A, B e C), a gripe também é transmitida através do contato com o doente, quando ele tosse ou espirra, ou através do contato com a sua saliva, secreções nasais e fezes de animais contaminados.

Seu período de incubação é de um a quatro dias e os principais sintomas são: febre, dor de garganta, coriza, dor de cabeça, tosse, fadiga, mal-estar e calafrios.

O que é o resfriado?

Causado principalmente pelo rinovírus, o resfriado possui sintomas brandos e seu período de incubação pode variar de um a nove dias. Dentre os sintomas, podemos destacar: coriza e obstrução nasal.

Quais são as diferenças entre COVID-19, gripe e resfriado?

Como foi dito anteriormente, os sintomas dessas doenças são bem semelhantes. Mas há também algumas diferenças que permitem que o médico possa determinar qual é a doença do paciente sem ser necessário a realização de exames laboratoriais.

Por exemplo, no caso da COVID-19, em alguns casos há a presença de sintomas específicos, como a falta de ar e dificuldade respiratória.

Veja qual é a probabilidade de os sintomas aparecerem nas doenças:

  • Febre: comum para coronavírus, raro para resfriado, comum para gripe
  • Cansaço: eventualmente para coronavírus, eventualmente para resfriado, comum para gripe
  • Tosse: comum para coronavírus (geralmente seca), leve para resfriado, comum para gripe
  • Espirros: raro para coronavírus, comum para resfriado, raro para gripe
  • Dores no corpo e mal-estar: eventualmente para coronavírus, comum para resfriado, comum para gripe
  • Coriza ou nariz entupido: raro para coronavírus, comum para resfriado, eventualmente para gripe
  • Dor de garganta: eventualmente para coronavírus, comum para resfriado, eventualmente para gripe
  • Diarreia: raro para coronavírus, raro para resfriado, eventualmente para gripe (especialmente em crianças)
  • Dor de cabeça: eventualmente para coronavírus, raro para resfriado, comum para gripe
  • Falta de ar: eventualmente para coronavírus (especialmente em casos mais graves), raro para resfriado, raro para gripes

E aí, conseguiu compreender quais são as principais diferenças entre a gripe, resfriado e COVID-19? Esperamos que sim. Caso surja alguma dúvida sobre esse assunto, basta comentar aqui que te esclarecemos.

Ah, e se quiser mais informações a respeito de saúde e bem-estar, é só continuar acompanhando o nosso blog. Te esperamos por aqui!