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Médico que cuida de varizes: qual é e quando procurar por ele?

As varizes referem-se às veias grossas e tortas que estão localizadas logo abaixo à pele (principalmente nas pernas e pés) e podem causar sintomas como: dores nas pernas, inchaço, coceira e formigamento. E umas das principais dúvidas das pessoas que sofrem desse problema é referente a qual profissional procurar. Afinal, você sabe qual é o médico que cuida de varizes?

Criamos esse post para esclarecer a sua dúvida e te contar quando você deve buscar auxílio deste profissional. Portanto, se esse assunto te interessa, vem com a gente e continue a leitura!

Conheça o angiologista: o médico que cuida de varizes

O angiologista é a especialidade médica que trata todos os problemas relacionados a vasos sanguíneos, artérias, veias e vasos linfáticos, como é o caso das varizes.

Através da análise clínica e exames complementares (como o ultrassom Doppler Colorido Venoso de Membros inferiores), o profissional conseguirá diagnosticar o problema e poderá indicar ao paciente qual é o tratamento mais indicado, que poderá incluir:

  • Realizar exercícios físicos regularmente;
  • Emagrecer e manter-se no seu peso ideal;
  • Evitar o uso de roupas apertadas;
  • Manter as pernas elevadas sempre que possível;
  • Evitar longos períodos em pé ou sentado sempre que possível;
  • Escleroterapia;
  • E, em alguns casos, cirurgia.

Quando procurar o angiologista?

medico-angiologista

O angiologista deve ser procurado assim que você notar a presença das varizes (veias grossas e tortas que aparecem principalmente nas pernas e pés) e/ou estiver apresentando alguns dos sintomas abaixo:

  • Dor, ardor ou sensação de peso nas pernas;
  • Inchaço nos pés ou tornozelos;
  • Coceira na pele sobre a veia varicosa;
  • Acúmulo de líquido e inchaço na perna;
  • Inchaço e dor na panturrilha;
  • Mudanças na cor da pele;
  • Pele seca e/ou esticada.

Saiba onde encontrar um bom médico que cuida de varizes

Bom, agora que você já sabe qual é o médico que cuida de varizes e quando você deve procurá-lo, é hora de descobrir uma boa maneira de encontrar profissionais de qualidade e garantir um excelente custo x benefício.

É através do app Sarar. Com ele você irá localizar diversos profissionais na sua região com facilidade e segurança para agendamento das consultas e exames. E o melhor de tudo isso é que você ainda garante até 70% de economia sobre o valor dos serviços. É bom ou não é?

Essa é uma excelente opção, principalmente para quem não tem planos de saúde. Então não deixe de acessar o nosso site para obter mais informações e baixar o app.

E aí, conseguiu compreender qual é o médico que cuida de varizes, quando você deve procura-lo e onde você encontra bons profissionais? Esperamos que sim. Caso você tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto, não deixe de comentar aqui para que possamos esclarecê-la.

No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Quem é o médico que cuida de idosos?

Você já deve saber que existem diversas especialidades médicas, certo? Mas e o médico que cuida de idosos? Você sabe qual é? Isso mesmo! Embora existam diversas especialidades para cada área do corpo e doença, há uma delas que é voltada especificadamente para os cuidados durante a melhor idade. Estamos falando do médico geriatra.

Tem interesse em saber mais sobre o assunto? Continue a leitura desse post!

Geriatra: o médico que cuida de idosos

O geriatra é o responsável em cuidar da saúde e bem-estar dos idosos através do diagnóstico e tratamento de problemas comuns dessa fase da vida, como: alterações de memória, incontinência urinária, pressão alta, diabetes, osteoporose, depressão, perda do equilíbrio e quedas, além de complicações relacionadas ao uso de medicamentos ou exames em excesso.

É também o profissional responsável por auxiliar também na orientação de como prevenir possíveis doenças que possam surgir ao longo do tempo a fim de garantir um envelhecimento saudável.

A sua consulta pode ser mais demorada que as demais pois o médico realiza diversos testes com o paciente, como: avaliação generalizada e específica da saúde física, emocional e social do paciente além de avaliações da memória e de capacidade física.

Além disso, o geriatra é capaz de compreender melhor as alterações na estrutura e metabolismo do corpo do idoso para avaliar quais são as melhores medicações, atividades e tratamentos para essa idade.

Qual é a idade certa para procurar um geriatra?

saiba quem é o médico que cuida de idosos
geriatra: o médico que cuida de idosos

A recomendação é que as pessoas comecem a frequentar um médico geriatra a partir dos 60 anos. No entanto, muitas pessoas optam pela ida a esse profissional antes mesmo dessa idade (aos 30, 40 ou 50 anos) para prevenção das doenças da terceira idade.

O geriatra está apto para realizar consultas em consultórios médicos, atendimentos domiciliares, instituições de longa permanência, asilos e hospitais.

Quais doenças o geriatra trata?

As principais doenças que são diagnosticadas e tratadas pelo médico que cuida de idosos são:

  • Alzheimer;
  • Parkinson;
  • Instabilidade postural e/ou quedas;
  • Depressão;
  • Confusão mental;
  • Incontinência urinária;
  • Imobilidade ou dependência para realizar atividades;
  • Doenças cardiovasculares, como: pressão alta, diabetes, colesterol alto;
  • Osteoporose;
  • Latrogenia (complicação causada pelo uso excessivo de remédios).

Além disso, o geriatra também está apto para realizar tratamentos de doenças que não têm cura, conhecido como cuidados paliativos.

Onde encontrar um bom médico que cuida de idosos?

Bom, agora que você já sabe qual é a especialidade médica que cuida de idosos, o que ele faz e qual é a sua importância, é hora de saber onde encontrar um bom profissional para garantir seu acompanhamento médico.

Para isso, queremos te apresentar o app Sarar. Através dele, você encontra profissionais altamente capacitados com a facilidade e segurança que você nunca viu e um custo x benefício surpreendente, podendo economizar até 70% do valor de suas consultas.

Se interessou? Acesse o nosso site para mais informações e marque sua consulta hoje mesmo!

Caso você tenha ficado com alguma dúvida referente a este tema, basta comentar aqui que nós te esclarecemos. No mais, te esperamos por aqui em nossos próximos posts para mais dicas e informações sobre saúde e bem-estar. Até a próxima!

Exame Papanicolau: o que é e quando deve ser feito?

O Exame Papanicolau, também conhecido como exame preventivo, refere-se a um exame ginecológico que deve ser realizado pelas mulheres a partir do início da atividade sexual e tem a finalidade de detectar alterações e doenças no colo do útero, como: inflamações, HPV e até mesmo câncer.

Ele pode ser realizado dentro do próprio consultório médico, é rápido e não dói, embora algumas mulheres podem sentir um pequeno incômodo, desconforto ou pressão durante a raspagem das células do útero.

Quer ter maiores informações a respeito desse exame ginecológico e saber quando especificadamente ele precisa ser realizado? Continue a leitura desse post!

Para que serve o exame Papanicolau?

O exame Papanicolau é feito com o intuito de identificar alterações no útero, que podem ser:

  • Infecciosas, como: candidíase, tricomoníase ou vaginose bacteriana;
  • DST (doenças sexualmente transmissíveis), como: gonorreia, sífilis, clamídia ou HPV;
  • Câncer de colo do útero;
  • Avaliar a presença de cistos de Naboth (que são pequenos nódulos formados devido ao acúmulo de líquido que são liberados por glândulas presentes no útero).

Como ele é feito?

Como foi dito anteriormente, este exame é simples, rápido e pode ser realizado pelo próprio ginecologista durante a consulta médica. No entanto, para que ele possa ser realizado sem interferências no resultado, é necessário que a mulher siga algumas recomendações. São elas:

  • Realizá-lo fora do período menstrual;
  • Não fazer duchas vaginais ou uso de cremes intravaginais nas 48 horas antecessoras ao exame;
  • Não ter relações sexuais nas 48 horas antecessoras ao exame.

Durante o exame, a mulher ficará na posição ginecológica para que o médico possa introduzir um dispositivo médico no canal vaginal para visualização do colo uterino. Em seguida, ele utilizará uma espátula ou escovinha para recolhimento de uma pequena amostra das células do útero que serão analisadas por um laboratório especializado.

exame papanicolau
Imagem ilustrativa do dispositivo sendo inserido no canal vaginal. – Freepik

Embora o exame não seja dolorido, a paciente poderá sentir um pequeno incômodo, desconforto e/ou dor durante a raspagem. Essa sensação é rápida e passará assim que o exame finalizar.

Quando fazer o exame Papanicolau?

Este exame é indicado para todas as mulheres, a partir do início da atividade sexual, até os 65 anos de idade. Ele costuma ser realizado anualmente, no entanto, se o exame der negativo duas vezes seguidas, o médico pode sugerir que ele seja realizado a cada 2 ou 3 anos, ficando a critério médico.

Da mesma forma que, caso o exame der positivo, o médico pode solicitar que a paciente realize o exame em um menor período, como por exemplo, semestralmente, para avaliar a evolução da doença e verificar qual será o melhor tratamento a ser feito.

Portanto, para verificar a necessidade e periodicidade da realização do exame, não deixe de agendar uma consulta com um ginecologista de qualidade. Através do app Sarar, você encontra excelentes opções de profissionais com praticidade, segurança e excelente custo x benefício, podendo economizar até 70% no valor das consultas. Clique aqui e saiba mais!

E aí, conseguiu compreender do que se trata e quando você deve realizar o exame Papanicolau? Esperamos que sim! Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto, basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Tireoide desregulada: saiba qual médico procurar e como tratar

A tireoide trata-se de uma glândula localizada na parte inferior do pescoço (garganta) que exerce um papel muito importante nos numerosos processos metabólicos de todo o corpo. Quando desregulada, ela é capaz de influenciar em todos esses processos, afetando a estrutura ou função da glândula e causando diversos sintomas no paciente.

Mas afinal, quais são os principais distúrbios relacionados à glândula desregulada? Qual é a especialidade médica que trata desses problemas? Como funciona o tratamento?

Criamos esse post para que possamos esclarecer suas dúvidas referente à tireoide desregulada. Confira a seguir.

Quais são os distúrbios da tireoide?

Embora os mais conhecidos sejam a hipotireoidismo e hipertireoidismo, existem outros distúrbios que podem afetar a glândula. Confira na lista abaixo quais são:

  • Bócio
  • Bócio congênito
  • Bócio nodular tóxico
  • Câncer
  • Carcinoma anaplasico da tireoide
  • Carcinoma da tireoide medular
  • Carcinoma papilar da tireoide
  • Hipertireoidismo
  • Hipotireoidismo
  • Neoplasia endócrina múltipla (MEN) II
  • Tireoidite silenciosa (sem dor)
  • Tireoide subaguda
  • Tireoidite crônica ou autoimune (doença de Hashimoto)

Sintomas dos distúrbios da tireoide

tratamento-tireoide
Cada caso precisa ser analisado de forma individual.

Os sintomas da tireoide desregulada vai depender de qual distúrbio que a pessoa tem. Por exemplo: no caso do hipertireoidismo, que significa a alta produção de hormônios da tireoide, os sintomas podem incluir:

  • Perda de peso;
  • Aumento do apetite;
  • Aumento da frequência cardíaca, palpitações e/ou pressão arterial;
  • Sudorese excessiva;
  • Evacuações frequentes, às vezes com diarreia;
  • Fraqueza muscular;
  • Aumento do volume do pescoço (“papo”);
  • Alterações dos ciclos menstruais
  • Em alguns casos, infertilidade

Já no caso do hipotireoidismo, que é a condição quando o corpo não consegue produzir a quantidade suficiente de hormônios da glândula em questão, os sintomas podem incluir:

  • Processos mentais mais lentos que o normal;
  • Depressão;
  • Aumento da sensibilidade ao frio;
  • Formigamento ou dormência nas mãos;
  • Aumento do volume do pescoço (“papo”);
  • Prisão de ventre;
  • Pele e cabelo secos;
  • Unhas quebradiças;
  • Alterações nos ciclos menstruais;
  • Em alguns casos, infertilidade

Como funciona o diagnóstico e tratamento?

O diagnóstico de doenças da tireoide conta com o histórico familiar, exame físico (apalpando a região da glândula) e exames específicos. Veja quais são eles:

  • Exames de sangue;
  • Exames de imagem (ultrassom);
  • Biópsia;
  • Cintilografia da tireoide

Já o tratamento irá variar de acordo com o distúrbio e a gravidade do paciente, podendo incluir apenas acompanhamento clínico, bem como uso de medicamentos contínuos, iodoterapia ou até mesmo cirurgia.

Qual é a especialidade médica que diagnostica e trata dos problemas na tireoide?

O profissional indicado para diagnosticar e tratar da tireoide desregulada é o endocrinologista. Portanto, se você está com algum dos sintomas acima, não deixe de procurar um especialista para que ele possa te examinar e iniciar o tratamento ideal para você.

Através do app Sarar você encontra diversas opções de endocrinologistas de confiança com muita segurança, praticidade e o melhor: excelente custo x benefício, podendo obter descontos de até 70% no valor das consultas. Se interessou? Acesse o nosso site e obtenha mais informações sobre os nossos serviços.

Esperamos que você tenha compreendido qual médico procurar em caso de suspeita de tireoide desregulada e onde você pode encontrar profissionais de qualidade. Se tiver ficado com dúvida sobre este assunto, basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Exame laboratorial: o que é e quais são os tipos?

Quem está acostumado em fazer check-up médico sabe o quão importante é realizar exames de rotina para checagem do estado de saúde. Afinal, através do exame laboratorial é possível avaliar se há alguma alteração, ainda que assintomática, para que o tratamento possa ser iniciado o mais breve possível ou mesmo avaliar o risco anestésico-cirúrgico em caso de avaliações pré-operatórias.

Mas afinal, você sabe quais exames são considerados, de fato, exames laboratoriais, para que servem e quais são os mais pedidos? É sobre isso que falaremos aqui nesse post. Confira a seguir!

O que é exame laboratorial?

São considerados exames laboratoriais o conjunto de exames e testes solicitados pelos médicos para checagem da saúde do paciente que são realizados em laboratórios de análises clínicas tendo como principal objetivo o diagnóstico ou confirmação de alguma patologia ou como fins de check-up.

Quais são os exames laboratoriais mais pedidos?

O exame laboratorial possui extrema importância para o diagnóstico e acompanhamento de diversas doenças, estando presente em 70% dos casos. Veja abaixo os principais tipos de exames realizados a partir de amostras de sangue, urina e fezes.

Exame Laboratorial de Sangue

tipos de exame ambulatorial
quais são os exames ambulatoriais

Na amostra de sangue, os principais exames laboratoriais são:

  • Hemograma: o exame de hemograma serve para analisar as principais células do sangue. São elas: hemácias (servem para diagnosticar a anemia), leucócitos (usados no diagnóstico de infecções, como a pneumonia e reações alérgicas) e plaquetas (determinam problemas de coagulação);
  • Colesterol: o exame de colesterol mede os diferentes tipos de gorduras no sangue, composto pelas somas das frações: HDL (conhecido como o colesterol bom, que previne a aterosclerose), LDL (conhecido como o colesterol ruim, que está ligado à obstrução dos vasos sanguíneos), VLDL (conhecido como outro tipo de colesterol ruim, ligado às doenças cardíacas) e triglicerídeos (um marcador relacionado ao VLDL.
  • Glicemia de jejum: a glicemia de jejum ou dosagem de glicose é o exame ambulatorial específico para a medição da taxa de açúcar no sangue, usado para o diagnóstico ou controle do diabetes;
  • Ureia e Creatina: esses exames laboratoriais são muito solicitados para estimar a quantidade de sangue filtrada pelos rins por minuto e averiguar se o paciente possui insuficiência renal;
  • Eletrólitos: os eletrólitos referem-se às dosagens de sódio, potássio, cálcio e fósforo séricos no organismo que em pacientes saudáveis costumam estar normais. Entretanto, episódios frequentes de diarreias e/ou vômitos, uso de alguns medicamentos ou intoxicações podem acabar afetando no resultado;
  • TGO e TGP: esses exames indicam lesões nas células do fígado. Ou seja, os resultados alterados podem indicar a presença de hepatite, mas também podem auxiliar no diagnóstico de hipotiroidismo, pancreatite, doença celíaca e outros problemas;
  • TSH e T4 livre: já os exames TSH e T4 livre servem para avaliar o funcionamento da tireoide. Os resultados alterados podem indicar hipotiroidismo ou hipertireoidismo;
  • Ácido úrico: esse exame mostra como o organismo metaboliza algumas proteínas. Resultados elevados podem indicar maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares, cálculo renal, dentre outras complicações;
  • PCR: o exame Proteína C Reativa, também conhecido como PCR, pode indicar que há alguma inflamação no organismo ou pode estar relacionado a tumores;
  • Albumina: é uma proteína que ajuda a marcar a nutrição do organismo. O seu resultado está relacionado ao funcionamento do fígado;
  • VHS: este exame está relacionado à presença de inflamação. Quando positivo, costuma estar relacionado a existência de doenças autoimunes.

Exame Laboratorial de Urina

exame laboratorial de urina

Os exames de urina mais comuns são:

  • Urina tipo I: neste exame, é possível analisar a cor, densidade, pH, dosagem de proteínas, glicose, hemácias, leucócitos e bactérias para diagnosticar se há ou não a presença de infecções urinárias e/ou patologias renais;
  • Urocultura: esse exame também serve para identificar infecções urinárias. Entretanto, ele é mais específico e pode inclusive avaliar qual é a bactéria causadora da doença.

Exame de Fezes

Exame laboratorial de fezes

O exame de fezes tem como objetivo identificar se há alguma doença no aparelho digestivo ou na região retal. Para isso, será analisado a presença de sangue, gordura, bactérias, protozoários ou parasitas na amostra fecal.

Em alguns casos, poderá ser diagnosticado também se o paciente tem intolerâncias ou alergias alimentares ou ser analisado os níveis de acidez das fezes.

Bom, esperamos que você possa ter compreendido quais são os principais tipos de exames ambulatoriais. Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto, basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

No mais, caso você queira marcar uma consulta médica para realização de um check-up, não deixe de acessar o site do Sarar e conhecer nossas condições. Tenho certeza que você se surpreenderá com a qualidade, segurança e praticidade de nossos serviços.

Te esperamos por aqui em nossos próximos posts para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Efeitos da vacina do coronavírus: saiba o que esperar quando tomar a vacina

Um assunto que tem sido muito questionado entre as pessoas são os efeitos da vacina do coronavírus. Afinal, a velocidade com que os imunizantes foram desenvolvidos e testados fazem com que as pessoas questionem se as reações adversas foram realmente testadas.

Mas a boa notícia é que, até agora, os resultados foram bastante positivos, sem que haja a constatação de efeitos da vacina muito graves ou até mesmo fatais.

Criamos esse post para que você possa saber o que esperar de reações ao tomar a vacina. Confira a seguir!

Saiba quais são os principais efeitos da vacina do coronavírus

A vacina do coronavírus, por ser algo novo, tem gerado muitas dúvidas entre os pacientes de todo o mundo. E uma das principais questões levantadas é rem relação aos efeitos colaterais. Qual será a reação do corpo ao tomar a vacina? Devemos nos preocupar?

Veja quais são os efeitos normais e raros da vacina do coronavírus.

efeitos da vacina do coronavírus

Efeitos normais da vacinação

Após ser vacinado(a), é normal apresentar certas reações pelo corpo, especialmente na área da aplicação, como: vermelhidão, inchaço ou dor. Há também outros sintomas que podem ser notados durante os três primeiros dias da vacinação, como: fadiga, febre, dor de cabeça e dores nos membros.

Embora esses sintomas possam preocupar os pacientes, é importante ressaltar que além de comum são esperados para mostrar que a vacina é eficaz, uma vez que estimula o sistema imunológico e faz com que o organismo produza anticorpos contra uma infecção que foi simulada pela vacinação.

Efeitos raros da vacinação

Entretanto, há algumas pessoas que podem apresentar efeitos da vacina além do esperado, sendo estes os choques alérgicos, tornando-se necessária uma observação mais criteriosa e até mesmo intervenção médica para tratamento dos sintomas.

Os casos de efeitos raros são isolados e em uma pequena parcela de pessoas, não sendo diagnosticado nenhum óbito proveniente da vacina.

Enfim, se você está à espera da vacina do coronavírus e apreensivo(a) pelos sintomas que a mesma pode te proporcionar, o que temos a dizer é que o mais indicado é que você passe por uma consulta médica para que o profissional possa te esclarecer suas dúvidas. O cuidado com a nossa saúde não pode parar e estar bem assistido é sempre a melhor opção.

Através do app Sarar, você encontra diversas opções de profissionais com excelente custo x benefício. Clique aqui e conheça!

Esperamos que você tenha conseguido entender quais são os principais efeitos da vacina do coronavírus. Caso tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto, basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Te esperamos por aqui. Até a próxima!

Quando fazer o teste do coronavírus e qual é o mais eficaz?

O teste do coronavírus tem sido uma ferramenta essencial para diagnóstico da doença causada pelo vírus Sars-Cov-2. Porém, é muito importante que você saiba qual é o exame mais eficaz e quando ele deve ser realizado para garantir que o resultado seja assertivo.

E é exatamente sobre isso que falaremos hoje: qual é o melhor teste do coronavírus a se fazer e quando você deve realizá-lo. Confira a seguir.

Tipos de teste do coronavírus

quando fazer o teste do coronavirus
tipos de teste do coronavírus

Antes de identificar qual o melhor teste do coronavírus para você, é necessário avaliar alguns fatores, como: tempo de evolução dos sintomas, indicação clínica, custo e/ou disponibilidade. Feito isso, veja como funciona e as recomendações dos principais tipos de teste disponíveis na atualidade:

Exame de Covid – RT PCR

O teste do coronavírus RT PCR é indicado para pacientes com sintomas iniciais do vírus ou para avaliação de retorno ao trabalho de profissionais de saúde. Ele utiliza a enzima transcriptase reversa para transformar o RNA do vírus em DNA complementar (cDNA), e é usada principalmente para medir a quantidade de um RNA específico.

Para que isso seja realizado, o profissional coleta o material do paciente através do nariz e/ou garganta e, por meio das técnicas de biologia molecular (RT-PCR), o diagnóstico de infecção por coronavírus poderá ser feito.

O recomendado é que a coleta seja feita até o 14º dia dos sintomas, entretanto, a sua taxa de sensibilidade é mais eficaz se o teste do coronavírus RT PCR for feito entre os 3º e 5º dia do aparecimento dos sintomas.

Exame de Covid – Sorológico IgG

Em caso de identificação de casos tardios de Covid-19 ou para avaliação da resposta imune em indivíduos expostos ao SARS-CoV-2, o exame mais indicado é o Sorológico igG. Além disso, ele também pode ser utilizado para fins de estudos epidemiológicos.

Ele é baseado na sorologia, um conceito da medicina que se refere a um exame laboratorial efetuado para comprovação se há ou não a presença de anticorpos no sangue, ou seja, determinar concretamente a sua presença no organismo.

Para a realização do teste do coronavírus Sorológico IgG é necessário coletar amostras de sangue do paciente, preferencialmente após 20 dias dos sintomas ou exposição ao vírus, para que se possa ter maior assertividade quanto à detecção qualitativa de anticorpos IgG contra o SARS-CoV-2, através do soro e plasma humanos.

E aí, conseguiu compreender quais são os exames e quando eles devem ser realizados? Esperamos que sim! Caso você tenha ficado com alguma dúvida referente a este assunto, não deixe de comentar aqui para que possamos esclarecê-la.

Ah, e não deixe de se consultar com um profissional de saúde para que ele possa te examinar e dizer se há ou não a necessidade de realização de um dos dois testes do coronavírus.

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No mais, te esperamos por aqui em nossos próximos posts para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Vacina coronavírus: quem pode tomar e quem tem prioridade?

No último dia 17 de janeiro de 2021, a Anvisa liberou o uso emergencial da vacina coronavírus no Brasil e a campanha de vacinação foi inicializada em todos os estados para garantir a imunização da população.

Porém, este assunto costuma gerar diversas dúvidas entre as pessoas: quem pode tomar a vacina? Quem tem prioridade? Criamos esse post para esclarecer essas questões e te deixar por dentro de tudo que está acontecendo sobre vacina coronavírus. Confira a seguir.

Grupos prioritários da vacina coronavírus

vacina coronavírus

Junto ao Ministério da Saúde, foi criado uma ordem de prioridades para serem seguidas no plano de vacinação. Contudo, cada estado e município, juntamente ao Sistema Único de Saúde (SUS), podem montar o seu esquema de vacinação próprio, desde que sigam as orientações do ministério e a ordem estipulada pelo mesmo.

Estima-se que os grupos prioritários têm em média uma população de 77,2 milhões de pessoas, número equivalente a mais de um terço do total da população brasileira (cerca de 210 milhões). Veja quais são os grupos prioritários da vacina coronavírus:

  • Grupo 1: trabalhadores da saúde, pessoas com 80 anos ou mais, pessoas de 75 a 79 anos e indígenas acima de 18 anos;
  • Grupo 2: pessoas de 70 a 74 anos, de 65 a 69 anos e de 60 a 64 anos;
  • Grupo 3: pessoas acima de 18 anos que tenham as seguintes comorbidades: hipertensão de difícil controle, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crônica, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, doença renal, anemia falciforme, transplantados de órgão sólido, câncer e/ou obesidade grave (IMC maior ou igual a 40);
  • Grupo 4: professores do nível básico ao superior, forças de segurança e salvamento e funcionários do sistema prisional.
  • Há também outros grupos que foram considerados prioritários, mas que ainda não foram definidos em que fase da vacinação eles se enquadram. São eles: povos e comunidades ribeirinhas e quilombolas, pessoas com deficiência permanente severa e população acima de 18 anos privada de liberdade.

Quem não pode tomar a vacina?

Bom, por ser uma vacina nova e que requer mais estudos e análises, o único grupo para o qual há restrição prévia à vacinação são os menores de 18 anos, uma vez que os estudos clínicos não contaram com crianças até o momento.

No entanto, há algumas outras observações que devem ser levadas em consideração antes da vacinação. São elas:

  • Pessoas com COVID, suspeita de COVID ou com febre não devem se vacinar até que a hipótese seja descartada;
  • Pessoas em tratamento de radioterapia ou quimioterapia não devem se vacinar, uma vez que a doença debilita o sistema imunológico. Essa recomendação serve para todas as vacinas e não apenas para vacina coronavírus.

No mais, até o momento não foram encontradas outras limitações quanto a não vacinação no paciente. Portanto, para a garantia de que você estará protegido(a), nossa recomendação é que você consulte um médico para avaliação do seu quadro clínico e para a liberação para se vacinar.

Pelo app Sarar você encontra diversos profissionais para consultas de telemedicina ou presencial com excelente custo x benefício. Clique aqui e conheça!

Ah, e se quiser continuar acompanhando mais conteúdos a respeito de saúde e bem-estar, basta ficar de olho aqui em nosso blog. Até o próximo post!

DIU: quais são os tipos e como decidir qual usar?

O Dispositivo Intra-Uterino, também conhecido como DIU, é um método contraceptivo confeccionado em plástico flexível em formato de T. Ao ser introduzido no útero, ele tem como função impedir a gravidez e possui eficácia igual ou superior a 98%.

O profissional indicado para a colocação e remoção do DIU é o ginecologista, e, embora seja possível começar a usar o método em qualquer época do período menstrual, o desejado é que se coloque dentro dos primeiros 12 dias do ciclo.

Em relação aos tipos de DIU, existem dois principais que são muito usados e possuem características diferentes. Mas afinal… O que de fato difere cada um deles? Como decidir qual usar? É sobre isso que falaremos nesse post. Confira a seguir!

O que é o DIU de cobre?

O  DIU de cobre é feito de plástico e revestido somente com cobre ou cobre de prata e serve apenas como uma barreira de proteção. Ou seja, não envolve o uso de hormônios e isso faz com que, na maioria dos casos, ele tenha menos efeitos colaterais, como: alterações de humor, alterações de peso ou diminuição da libido.

Com garantia de proteção para aproximadamente 10 anos, ele pode ser usado por mulheres de qualquer idade e não há nenhuma interferência com a amamentação.

O que é o DIU mirena?

Por outro lado, o DIU mirena contém hormônio (levonorgestrel) que vai sendo liberado no útero após a sua colocação. Embora ele possa causar mais efeitos colaterais na mulher, ele também proporciona diversos benefícios, como: diminuição do risco de câncer do endométrio, redução do fluxo da menstruação e alívio das cólicas menstruais.

Esses benefícios fazem com que o DIU mirena seja usado não apenas por mulheres que desejam encontrar um método contraceptivo, mas também por aquelas que estejam em tratamento de endometriose ou miomas e a sua proteção é de 5 anos aproximados.

Como decidir qual dos dois usar?

DIU

Bom, essa é uma questão muito pessoal e que precisa ser avaliada criteriosamente por cada paciente: quais são seus objetivos com o DIU? Somente contraceptivo ou deseja reduzir os sintomas da tensão pré-menstrual ou da menstruação intensa? Você possui alguma restrição quanto ao uso de hormônios? Quanto a possibilidade de efeitos colaterais, ela te incomoda ou é algo que você consegue suportar?

Enfim, são perguntas que a mulher precisa avaliar antes da tomada de decisão. O médico ginecologista de sua confiança também poderá avaliar sua condição de saúde para te indicar qual é a opção mais segura para você. Portanto, na hora de se decidir, não deixe de consultá-la e busque esclarecer todas suas dúvidas a respeito do assunto.

O que podemos afirmar é que, independente do tipo (cobre ou mirena), o DIU é um excelente contraceptivo que, quando colocado e acompanhado por um profissional competente, possui boa eficácia e com baixos riscos à saúde da mulher.

Caso você queira encontrar o profissional indicado para avaliar o seu caso e analisar a possibilidade de colocação do DIU, não deixe de conhecer o app Sarar. Através dele você encontra excelentes médicos ginecologistas com segurança, praticidade e excelente custo x benefício. Clique aqui e confira!

No mais, te esperamos por aqui em nossos próximos posts para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!

Saiba como agendar sua consulta sem perder tempo!

Nos dias atuais, é muito comum lidarmos com uma rotina cada vez mais corrida. Com isso, vamos ficando sem tempo para resolver nossas questões pessoais que muitas vezes acabam ficando de segundo plano. É por essas e outras que as pessoas estão cada vez mais em busca de tarefas que sejam ágeis e práticas, como por exemplo agendar sua consulta por meio do smartphone, sem complicações ou perda de tempo.

E é justamente sobre isso que iremos falar aqui: como você pode agendar sua consulta sem perder tempo, conciliando com a sua rotina e o melhor de tudo: garantindo um custo x benefício que você nunca viu. Ficou interessado(a)? Basta continuar a leitura!

agendar sua consulta online

Descubra como agendar sua consulta com segurança e agilidade pelo aplicativo Sarar

Como foi dito anteriormente, estamos lidando com rotinas muito corridas e isso faz com que as empresas precisem pensar em soluções práticas e ágeis para seus clientes. No entanto, quando se trata de saúde, apenas agilidade não é o suficiente. As pessoas também querem encontrar serviços que sejam de qualidade e confiança para assegurarem que estão sendo cuidados por bons profissionais.

Mas… Como é possível juntar esses critérios em uma só solução? Foi aí que surgiu a ideia do Sarar: um aplicativo voltado para a localização e marcação de consultas e exames de diversas especialidades médicas. Com ele, você terá:

  • Agilidade e praticidade: tendo em vista que é um app simples e de fácil usabilidade, será necessário apenas um dispositivo com acesso a internet para realizar a marcação das suas consultas. Ou seja, você não leva nem 5 minutos para encontrar o profissional e agendar o seu horário;
  • Profissionais de qualidade: os profissionais parceiros do Sarar são avaliados criteriosamente para garantir que você terá um bom atendimento e que os seus problemas serão sanados durante as consultas;
  • Excelente custo x benefício: através do Sarar, pessoas que não possuem plano de saúde terão acesso a uma opção mais acessível de atendimento médico uma vez que os descontos para agendamentos pelo app podem chegar em até 70%.

Interessante demais, não é mesmo? Então para saber como marcar sua consulta sem perder tempo e garantir um atendimento de qualidade, basta acessar o nosso site para saber mais sobre o app e baixá-lo através do Google Play ou Apple Store. Lá você poderá filtrar pela especialidade desejada e a sua localização para visualizar as opções e realizar a marcação.

Ficou com alguma dúvida referente a este assunto? Basta comentar aqui nesse post que nós te esclarecemos. No mais, continue acompanhando o nosso blog para mais dicas de saúde e bem-estar. Até a próxima!