fbpx

Quer mais agendamento na sua clínica?

Atenção redobrada para doenças respiratórias e a Covid-19

Todos os métodos de prevenção em relação à Covid-19 devem ser redobrados para quem sofre de doenças respiratórias (bronquites, renites e sinusites).

Por exemplo, pessoas com asma moderada ou grave têm maior probabilidade de apresentar uma doença grave por coronavírus e complicações bem mais graves em caso de contágio. Tanto que a Organização Mundial de Saúde incluiu a doença no grupo de maior risco por ser crônica, levando a uma inflamação broncopulmonar.

Os fumantes também são os mais vulneráveis, pois os cigarros, muitas vezes contaminados, ficam em contato com os lábios, aumentando a possibilidade de transmissão do vírus. Correm sérios riscos também as pessoas que sofrem de pneumonia, condições em que aumentam as necessidades na utilização da ventilação mecânica.

Em casos de complicações sérias, podem levar ao choque, falência de múltiplos órgãos e, em casos mais extremos, a morte.

 

Sintomas idênticos de doenças respiratórias e COVID-19

Os sintomas da Covid-19 são muito parecidos com outras doenças respiratórias causadas por vírus. Com a pandemia em decurso, os pacientes infectados registram sintomas como febre, prostração e tosse seca. Alguns podem ainda ter dores pelo corpo, congestão nasal, coriza, dor de garganta e diarreia.

Estudos realizados na China, Coreia do Sul e Alemanha constataram ainda perda do olfato e do paladar nos pacientes com infectados pelo coronavírus. Assim, a Associação Brasileira de Rinologia (ABR) orienta o isolamento domiciliar por 14 dias até passar os sintomas, que parecem ser temporários na maioria dos casos. Recomenda-se que pacientes com quadros gripais leves (febre, tosse, coriza, mas sem falta de ar) fiquem em casa e tentem contato com o médico de confiança.

Orientações médicas

Médicos recomendam que portadores de asma e rinite alérgica mantenham seus tratamentos para evitar complicações que podem ser confundidas com os sintomas do Covid-19. Além de tomar todos os remédios, é importante manter a casa arejada e fazer a higiene do ambiente de forma regular.

O isolamento deve ser mais rígido para as pessoas com mais de 60 anos. Por se tratarem de pacientes crônicos, eles devem ser constantemente monitorados por um especialista capaz de orientá-los sobre uso de medicamentos como broncodilatadores e corticoides. A vacinação contra a gripe e doenças pneumocócicas devem ser mantidas e incentivadas, reduzindo o volume da doença na população e a possibilidade da influenza ser descartada com facilidade. Sempre que são registrados surtos de alguma doença infectocontagiosa, a imunização sempre volta a chamar a atenção. Isto porque as vacinas estimulam a produção de anticorpos, agentes de defesa que atuam contra os microorganismos que provocam a enfermidade.

Outras dicas

É fundamental, e sempre bom reforçar: para quem sofre de doenças respiratórias é preciso deixar o sistema imunológico sempre forte. Manter-se hidratado, evitar o fumo e o contato com pessoas resfriadas, mantendo distância e deixar o ar circular em todos os ambientes. É bom lembrar de lavar frequentemente as roupas de cama e deixá-las expostas ao sol, evitando bichos de pelúcia, tapetes e outros produtos com pelo. Respirar sempre que possível pelo seu nariz (e não pela boca), pois as narinas possuem uma função de filtrar o ar e aquecê-lo.

Saiba qual é o médico que trata de doenças cardiovasculares

Dia 29 de setembro é o dia mundial do coração, data criada para lembrar dos cuidados necessários para evitar doenças cardiovasculares. Essas são as doenças que mais matam no mundo e precisam de cuidados constantes. Saiba qual médico seguir e como prevenir enfermidades. 

Qual médico trata de doenças cardiovasculares?

As doenças cardiovasculares são enfermidades relacionadas ao coração e aos vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares), os responsáveis por levar e trazer o sangue para o coração. O médico responsável por tratar tais doenças é o cardiologista

 

No geral indica-se uma visita anual ao cardiologista. No entanto, caso alguma comorbidade seja encontrada ou sintomas típicos surjam no dia a dia, o médico deve ser consultado muito antes desses 12 meses finalizarem. Exames de rotina e visita ao médico anual são indicados para adultos de todas as faixas etárias. 

Os perigos das doenças cardiovasculares

No Brasil, doenças do coração são responsáveis por 30% das mortes no país, matando mais que o câncer e acidentes no trânsito. Estamos falando de um órgão resistente que aguenta estresse e sedentarismo contínuo e grandes esforços físicos. Contudo, quando ele ‘falha,’ costuma ser um problema silencioso.

O entupimento das vias coronárias é gradativo e pequeno. Pode demorar entre 20 e 30 anos até um problema no coração mostrar um sintoma ou ser fatal.

Os problemas mais comuns são as arritmias e o infarto, responsáveis por mais de 80 mil mortes no Brasil em 2018. Eles simplesmente acontecem com pouco tempo para socorro após os sintomas iniciarem. 

Embora o número seja alto, não é para muito alarde. Isso porque 80% das pessoas que já sofreram com infarto sobreviveram no país. Isso quer dizer que com o cuidado certo e tratando da saúde na rotina diária, é possível passar por esses problemas. 

As principais doenças cardiovasculares

Segundo a Organização Mundial de Saúde as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em todo o mundo há mais de uma década. As principais são:

  • Trombose: coágulos no sangue que podem se desalojar e entupir veias;
  • Coronariana: quando os vasos do músculo cardíaco são afetados;
  • Arterial periférica: problemas nos vasos que irrigam braços e pernas;
  • Cerebrovascular: um problema focado nos vasos de irrigação do cérebro;
  • Cardio-reumática: danos na musculatura cardíaca e válvulas causadas por ação de bactérias estreptocócicas;
  • Congênita: quando o coração já se desenvolve com problemas. 

Os principais sintomas das doenças cardiovasculares

Apesar de serem condições clínicas silenciosas, as doenças cardiovasculares podem enviar sinais de que algo não está legal com o coração. Pode-se observar, por exemplo, dores de cabeça. A dor de cabeça é um sinal clínico de aumento de pressão arterial, ou seja, algo não está legal com o coração. 

Pode-se esperar ainda:

  • Fadiga;
  • Arritmia;
  • Dor no peito;
  • Dormência nas mãos e nos pés;
  • Dificuldade na fala;
  • Desmaios.
 

O tratamento para doenças cardiovasculares

Existem vários tipos de tratamento de acordo com a doença cardíaca apresentada. O acompanhamento pode ser clínico, com medicamentos de uso temporário para uma reavaliação ou contínuo. Remédios para controle de pressão arterial, por exemplo, são de uso contínuo. 

A intervenção cirúrgica é indicada com doenças cardiovasculares. Neste caso são feitos exames e escolhida a melhor metodologia de acordo com o problema. Mas lembramos que quando diagnosticadas precocemente as doenças cardiovasculares podem ser tratadas ou evitadas.

Como identificar os sintomas da ansiedade?

Se alguém marca um encontro com você há um nervosismo para encontrar a roupa certa. As horas parecem não passar e há um medo de tudo dar errado. Se este quadro é comum em diversas situações do seu dia a dia, talvez você sofra de ansiedade. Saiba mais sobre ela a seguir!

Entendendo o que é ansiedade

A ansiedade é uma reação natural do nosso organismo em determinadas situações as quais geramos alguma expectativa, seja ela positiva ou negativa. Alguns especialistas definem a ansiedade ainda como uma emoção do nosso corpo, normal e esperada.

Podemos sentir ansiedade diante de diversas situações, as quais podem ser agradáveis ou nem tanto. É comum, por exemplo, sentir-se ansioso antes do primeiro encontro com o paquera. Ou quando se sabe ainda, que o namorado quer fazer o pedido de noivado. São situações estressantes de alguma forma, para a saúde mental, que deixam a pessoa ansiosa.

É possível uma mesma pessoa sentir ansiedade de diferentes formas. Ela pode ser positiva ou negativa, dependendo da situação. Pode ser sintoma de um medo, de um pavor, por exemplo. É uma forma, portanto, do corpo se proteger de algo o qual teme bastante.

Contudo, quando os sentimentos relacionados à ansiedade se tornam excessivos, obsessivos e interferirem na vida cotidiana, há motivo de preocupação. Pois significa que a saúde mental da pessoa está comprometida.

Será que eu sou ansioso? – Sintomas da ansiedade

Para saber se você sofre de ansiedade não é preciso muito esforço, mas a doença deve ser diagnosticada por um profissional. No entanto, se você quiser ter uma breve noção, basta realizar uma auto análise diante de algumas situações do seu cotidiano. Alguns dos sintomas da ansiedade clássicos são:

  • Sudorese excessiva em partes específicas do corpo; 
  • Mãos frias;
  • Aceleração dos batimentos cardíacos;
  • Falta de ar;
  • Insônia;
  • Mãos trêmulas;
  • Dores de cabeça;
  • Tensões nos músculos.

Esses sintomas podem ser comuns diante de uma situação de estresse, seja ela positiva ou negativa. Você pode sentir apenas algum ou outro sintoma, ou então, todos os citados acima. 

Sintomas graves 

Em alguns casos os sintomas de ansiedade não são amenos. Inclusive, são tão fortes que assustam, mas ainda são considerados normais dada a frequência que acontecem. São eles:

  • Vômitos;
  • Calafrios;
  • Insônia durante dias;
  • Desmaios;
  • Sensação de sufocamento;
  • Dores no peito.

Neste caso o sistema nervoso está em alerta máximo. É comum encontrar pacientes em uma sala de emergência com tais sintomas mas nenhuma causa clínica física. Em outras palavras, sem uma doença aparente.

Quando a ansiedade pode ser um problema?

Sentir-se ansioso é comum e aguardado. Como seres humanos, sofremos um turbilhão de sensações, nem sempre as melhores e nem sempre as piores. É comum sentir medo, desejar muito uma coisa a ponto de alterar o seu estado mental e físico.

Porém, temos um problema quando a ansiedade é uma barreira para a execução de algumas atividades. Se ao aguardar um jantar você fica tão ansioso que não consegue comer ou trabalhar, está diante de um problema. Neste caso pode ser necessário procurar ajuda médica. Seria interessante, portanto, procurar um psicólogo ou psiquiatra para conversar sobre o assunto.

A ansiedade por dentro de nosso cérebro

Agora que você entendeu mais sobre a ansiedade, poderemos tratar sobre o modo como ela age no cérebro das pessoas que se encontram em tais condições. Afinal, os transtornos ansiosos vão muito além dos aspectos físicos e aparentes.

Em síntese, a ansiedade se caracteriza por uma disfunção do organismo que impossibilita a atividade eficiente de um sistema de alerta. Esse sistema de alarme compõe um conjunto de neurotransmissores que regulam as atividades naturais e a manutenção entre os neurônios, ou seja, as células do sistema nervoso.

Quando tratamos a ansiedade mais a fundo, consideramos critérios hormonais que agem diretamente em nosso cérebro. Nesse caso, os neurotransmissores estão totalmente desregulados, gerando a ansiedade de uma maneira não convencional. 

Ainda que uma pessoa seja saudável, a ansiedade pode aflorar do mesmo modo por questões genéticas ou por momentos específicos que a mesma esteja passando. Em todo os casos, as características do cenário precisam ser cuidadosamente analisadas e acompanhadas por especialistas.

Como controlar os sintomas?

Até este ponto, você já compreendeu sobre os principais sintomas e critérios que levam a uma crise de ansiedade. Mas será que é possível controlá-la?

Uma vez que se conhece um transtorno ansioso, fica bem mais fácil saber como enfrentá-lo validando medidas adequadas e saudáveis. Tais condições podem ser praticadas em prol de sua melhora.

A prática de meditações, intervalos entre grandes períodos de atividade, sessões terapêuticas, busca de autoconhecimento, distrações atrativas e outras medidas, podem auxiliar no controle das crises durante um bom tempo.

Ao mesmo tempo, sabemos que o estresse da vida é inevitável, por isso, não se preocupe em tentar encaixar sua vida em um plano perfeito. O foco primordial da sua cura, é entender que tudo pode ser controlado e resolvido!

Ansiedade tem cura?

Talvez você se pergunte: posso me curar da ansiedade de uma vez?

Em todos os sentidos, sabemos que nenhuma pessoa que sofre de distúrbios ansiosos gosta de tê-los, certamente, todas elas desejam se livrar deles.

E com o auxílio de todas as técnicas de melhoria anteriormente citadas, mais um acompanhamento médico regular, a ansiedade pode sim ser curada! Essa condição realmente é possível, contanto que você siga um cronograma de novos hábitos e pensamentos saudáveis.

Em casos mais avançados, o tratamento medicamentoso pode ser devidamente indicado por um médico especialista, tornando o processo de tratamento do paciente mais objetivo.

Existe tratamento medicamentoso para ansiedade?

Falando em medicamentos, o tratamento da ansiedade pode ser complementado pelo uso de antidepressivos. E por mais que pareça improvável, eles auxiliam nos casos avançados de disfunção de neurotransmissores.

A função principal que tais medicamentos possuem, é de manter a quantia ideal de neurotransmissores em funcionamento no cérebro, evitando o aparecimento de novos sintomas de ansiedade.

Ainda que os medicamentos auxiliem no tratamento de um quadro certamente mais grave, a principal cura está no controle dos próprios pensamentos e sintomas, tentando ao máximo evitá-los. Lembre-se que a sua cura não precisa ser rápida, simples e perfeita. Você pode treinar a sua capacidade de superação com o passar dos dias, até que se sinta verdadeiramente confortável.

 Conclusão

De todas as formas, o controle e tratamento da ansiedade é um processo consideravelmente delicado e constante.

Seja por prática, acompanhamento médico ou medicamentoso, todos devem ser fielmente praticados para que a saúde do paciente seja restabelecida.

Se este post foi útil para você, não deixe de nos acompanhar, basta clicar aqui!

Até a próxima!

ansiedade
Saiba como identificar se você sofre de ansiedade ou não. | Imagem: Pixabay

Endometriose: qual é a hora certa para procurar um médico?

A cólica é um dos sintomas mais comuns da TPM (tensão pré menstrual). Entretanto, ela deve ser suportável e permitir uma rotina diária. Porém, quando surge forte demais é possível que a mulher esteja com endometriose, uma das doenças do sistema reprodutor feminino mais comuns. Saiba mais a seguir.

 

Entenda o que é endometriose

O útero possui o formato de uma pera e é revestido por uma mucosa conhecida como endométrio. Esta mucosa recebe o útero quando há a gravidez para o desenvolvimento do feto. Mas quando a gravidez não acontece é eliminada a cada 21 dias na menstruação. 

Contudo, esse descarte deve ir para a vagina diretamente, mas nem sempre isso acontece. A mucosa é descartada sempre, mas ela pode se deslocar em sentido contrário. Nos casos negativos ela vai para a cavidade abdominal ou para os ovários. É aí que surge a endometriose. 

A endometriose é o acúmulo do endométrio em locais inapropriados do corpo e a dor surge exatamente por este acúmulo estar em locais inadequados.

Quando se deve ir ao médico?

O principal sintoma da endometriose é a cólica. No entanto, ela é diferente das cólicas normais, pois é mais forte, fazendo com que muitas mulheres não consigam seguir com a sua rotina diária. Muitas, inclusive, não conseguem trabalhar e necessitam de uma medicação. 

A indicação dos médicos é marcar uma consulta, caso haja uma cólica forte e intensa. E se houver uma mudança no comportamento da menstruação, é ainda mais urgente marcar a consulta, porque alguma coisa não está normal. 

Outros sintomas cabíveis de uma consulta ao médico são:

  • Dores durante relações sexuais;
  • Alterações urinárias – dores ao urinar, ardência ou dificuldades;
  • Alterações intestinais – diarreia, prisão de ventre ou dores abdominais;
  • Dificuldades de engravidar.

Os exames de rotina ajudam a prevenir a endometriose

A indicação dos médicos é uma consulta anual com um ginecologista, para mulheres de todas as idades. Isso deve iniciar após o início da vida sexual, ou seja, quando a mulher se tornar sexualmente ativa. E mesmo estando em abstinência é preciso procurar um médico. 

As consultas de rotina ao ginecologista incluem vários exames. O papanicolau, por exemplo, é um deles. Na endovaginal, também é possível ver traços de uma endometriose, caso ela exista. 

No entanto, há exames específicos, que o médico pode solicitar. Como a ressonância magnética, por exemplo, capaz de perceber rápido a presença da endometriose, tendo em vista a ótima  qualidade da imagem. 

Já a  videolaparoscopia pode ser indicada para quem apresenta um grupo de sintomas, cuja causa não fora encontrada. .

 

Mulheres do grupo de risco devem se consultar sempre

Estudos indicam a presença de alguns fatores de riscos, responsáveis por aumentar as chances do surgimento da endometriose. São eles:

  • Mães com endometriose;
  • Imunidade baixa;
  • Estresse.

Os períodos de maior ansiedade, são responsáveis por um aumento significativo da endometriose em mulheres entre 30 e 40 anos. 

Tratamento para a endometriose

Após o diagnóstico por um profissional da área de saúde, é preciso iniciar o tratamento. Há dois tipos de tratamento: clínico ou cirúrgico. 

O tratamento clínico envolve medicamentos e acompanhamento médico. Infelizmente nem todas as mulheres respondem positivamente a ele. 

Já o tratamento cirúrgico, depende do grau de endometriose da paciente. A ‘exploração’ cirúrgica consiste em remover os focos da mucosa, alojados em diferentes partes do corpo, para acabar com as inflamações.

Coronavírus: quais são os sintomas e tratamento?

O coronavírus não é um vírus novo. Ele na verdade já é conhecido do meio médico por causar diferentes resfriados. Contudo, estamos diante de uma nova versão vinda da China em 2019 que causou a pandemia da COVID-19. Entenda mais sobre este novo coronavírus a seguir.

Entenda um pouco mais sobre o novo coronavírus

A COVID-19 é uma doença causada por um vírus, o novo coronavírus. Esse “novo” foi incluído porque já conhecemos o coronavírus de outros momentos. Inclusive já tivemos problemas com um tipo, o Sars-COVID-19, o responsável por nossa vacinação anual da gripe.

 

Contudo, este é realmente um novo coronavírus. Não é impossível de ser combatido, mas é perigoso por sua contaminação rápida. Ele se propaga pelo ar e é resistente em superfícies, podendo então, contaminar pessoas por respirar sem máscara ou tocando objetos e levando aos olhos, nariz e boca.

Por enquanto temos como profilaxia o isolamento social, evitar cumprimentar com toques, usar a máscara e lavar mãos e rosto. O uso de álcool 70% para desinfecção de superfícies e das mãos tem se mostrado eficiente também.

Os sintomas do novo coronavírus de casos leves

Os infectados com o novo coronavírus são divididos em dois tipos: sintomáticos e assintomáticos. Há aqueles que não desenvolvem sintomas, os assintomáticos. Neste caso eles podem transmitir a doença mas não sentem nada. Apesar disso, eles precisam, da mesma forma, ficar em quarentena.

Já os sintomáticos são aqueles que desenvolvem a doença de forma clara, podendo receber um diagnóstico mesmo sem exame. Ou seja, estão visivelmente com a doença. Neste caso eles podem sentir nos quadros mais simples:

  • Indisposição
  • dores no corpo;
  • febre;
  • Tosse seca;
  • Congestão nasal;
  • Espirros; 
  • Coriza;
  • Perda do apetite;
  • dores em todo o corpo.

Todos os sintomas acima são de uma gripe comum, por isso um exame é solicitado em emergências hospitalares. Contudo, ter contato com uma pessoa com os sintomas já é um forte indicador de que está diante dos sintomas da COVID-19.

Sintomas do novo coronavírus mais graves

Quando o quadro do paciente com a COVID-19 se agrava é comum que os sintomas mudem. Nestes casos o paciente pode sentir:

  • Enxaqueca;
  • Perda de olfato;
  • Perda de paladar;
  • Dores de cabeça intensas;
  • Confusão mental;
  • Dificuldade de respirar.

A dificuldade de respirar é o sintoma mais grave da COVID-19. Ele é também o principal motivo de internação de pacientes. Com a oxigenação baixa, não conseguem respirar e precisam ser entubados. Inclusive, podem passar de alguns dias na intubação até meses nos casos mais graves.

Quando ir ao hospital com o novo coronavírus?

A indicação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que os pacientes infectados com o novo coronavírus procurem um hospital apenas com sintomas intensos. Se são leves e suportáveis, é preciso aderir à quarentena em casa. Ou seja: isolamento social por 15 dias. Repouso, alimentação balanceada e muito líquido devem fazer parte da profilaxia.

A ida ao hospital deve acontecer quando os sintomas estão dignos de uma ajuda médica. Com falta de ar o indicado é ir à unidade de internação médica mais próxima porque há uma grande chance de necessidade do uso de um respirador. Isso deve ser feito de pronto, quando o paciente sentir uma resistência na entrada do ar ou não conseguir respirar normalmente.

Quais são as doenças autoimunes mais perigosas?

Nosso sistema imunológico foi projetado para proteger o organismo contra seres externos, invasoras que ameaçam o bom funcionamento do corpo. Mas, às vezes, essa função é alterada e nosso corpo é atacado de dentro para fora. Quando isso acontece temos as doenças autoimunes em ação. Saiba mais sobre elas a seguir.

Entenda o que é uma doença autoimune

Alguns médicos definem as doenças autoimunes como a “perversão” do sistema imunológico do corpo. Isso porque a função básica desse sistema é proteger o nosso organismo, e tais doenças o fazem agir de forma contrária.

As doenças autoimunes são aquelas que fazem o nosso sistema imunológico atacar e destruir tecidos saudáveis. Desta forma essas condições médicas invertem a real função de algumas células. O corpo então deixa de proteger-se contra vírus e bactérias e ataca partes de si mesmo.

 

As doenças autoimunes mais perigosas

Existem dois tipos de doenças autoimunes: as precipitadas e as genéticas. Na versão ‘precipitada’, tais enfermidades são desencadeadas por fatores externos como, por exemplo, componentes químicos e a exposição à raio ultra violeta.

Já as de origem genética aparecem naturalmente. Elas podem se mostrar por meio do mapeamento genético, mas nem sempre se expressam ou demoram a aparecer.

Há uma estimativa de que mais de 30% de pessoas no mundo são portadoras de doenças autoimunes e não sabem disso.

Elencamos abaixo as doenças autoimunes mais perigosas. Confira!

Esclerose Múltipla

Estima-se que 130 pessoas a cada 100 mil habitantes desenvolvem esta doença autoimune, uma das mais conhecidas no mundo, por ser uma das mais cruéis.

A doença é causada quando anticorpos atacam a bainha de mielina, os responsáveis por levar o impulso nervoso de um neurônio para o outro. E quando este caminho é danificado perde-se o envio de informações do cérebro para o restante do corpo.

Começa com movimentos involuntários contraindo comandos cerebrais. A medida que a doença evolui, é comum perder o controle dos movimentos do corpo. No geral os pacientes acabam em uma cadeira de rodas.

Diabetes tipo 1

Estima-se que mais de 250 milhões de pessoas tenham diabetes no mundo. A popularidade não torna a diabetes menos perigosa, infelizmente. Um dos números é bem alarmante e alto: cerca de 15% dos pacientes perde a capacidade de visão em algum percentual.

Nesta enfermidade os anticorpos não reconhecem o pâncreas e o ataca incansavelmente. Logo, o órgão não consegue produzir insulina e é preciso, então, a ingestão manual.

O portador de diabetes do tipo 1 necessita, na maior parte dos casos, de uma dieta controlada e de ingestões de insulina diariamente.

Lúpus

Os números são altos, estima-se mais de 5 milhões de pessoas no mundo. Mais de 5% dos que desenvolveram Lúpus morrem nos primeiros cinco anos por infecções.

Nesta enfermidade o sistema imunológico começa a produzir anticorpos para determinadas partes do corpo. O grande problema é: pode ser qualquer uma e sem aviso prévio. E não há como prever, apenas tentar acompanhar um novo ataque por meio de exames de sangue.

 

Vitiligo

Esta, talvez, seja uma das doenças autoimunes mais conhecidas. São manchas na pele, ou seja, uma despigmentação.

Estima-se, que no mundo tem mais de 76 milhões de portadores de vitiligo. Uma das doenças autoimunes populares em números, mas que ainda é um mistério médico.

As manchas surgem na pele sem causas aparentes e não vão embora. Contudo, elas são controladas para evitar maior propagação com medicamentos. O vitiligo, é cada vez mais estudado por pesquisadores ligados à Organização Mundial de Saúde na busca de melhores tratamentos e prevenções.

Atenção redobrada para doenças respiratórias e a Covid-19

Todos os métodos de prevenção em relação à Covid-19 devem ser redobrados para quem sofre de doenças respiratórias (bronquites, renites e sinusites).

Por exemplo, pessoas com asma moderada ou grave têm maior probabilidade de apresentar uma doença grave por coronavírus e complicações bem mais graves em caso de contágio. Tanto que a Organização Mundial de Saúde incluiu a doença no grupo de maior risco por ser crônica, levando a uma inflamação broncopulmonar.

Os fumantes também são os mais vulneráveis, pois os cigarros, muitas vezes contaminados, ficam em contato com os lábios, aumentando a possibilidade de transmissão do vírus. Correm sérios riscos também as pessoas que sofrem de pneumonia, condições em que aumentam as necessidades na utilização da ventilação mecânica.

Em casos de complicações sérias, podem levar ao choque, falência de múltiplos órgãos e, em casos mais extremos, a morte.

 

Sintomas idênticos de doenças respiratórias e COVID-19

Os sintomas da Covid-19 são muito parecidos com outras doenças respiratórias causadas por vírus. Com a pandemia em decurso, os pacientes infectados registram sintomas como febre, prostração e tosse seca. Alguns podem ainda ter dores pelo corpo, congestão nasal, coriza, dor de garganta e diarreia.

Estudos realizados na China, Coreia do Sul e Alemanha constataram ainda perda do olfato e do paladar nos pacientes com infectados pelo coronavírus. Assim, a Associação Brasileira de Rinologia (ABR) orienta o isolamento domiciliar por 14 dias até passar os sintomas, que parecem ser temporários na maioria dos casos. Recomenda-se que pacientes com quadros gripais leves (febre, tosse, coriza, mas sem falta de ar) fiquem em casa e tentem contato com o médico de confiança.

Orientações médicas

Médicos recomendam que portadores de asma e rinite alérgica mantenham seus tratamentos para evitar complicações que podem ser confundidas com os sintomas do Covid-19. Além de tomar todos os remédios, é importante manter a casa arejada e fazer a higiene do ambiente de forma regular.

O isolamento deve ser mais rígido para as pessoas com mais de 60 anos. Por se tratarem de pacientes crônicos, eles devem ser constantemente monitorados por um especialista capaz de orientá-los sobre uso de medicamentos como broncodilatadores e corticoides. A vacinação contra a gripe e doenças pneumocócicas devem ser mantidas e incentivadas, reduzindo o volume da doença na população e a possibilidade da influenza ser descartada com facilidade. Sempre que são registrados surtos de alguma doença infectocontagiosa, a imunização sempre volta a chamar a atenção. Isto porque as vacinas estimulam a produção de anticorpos, agentes de defesa que atuam contra os microorganismos que provocam a enfermidade.

Outras dicas

É fundamental, e sempre bom reforçar: para quem sofre de doenças respiratórias é preciso deixar o sistema imunológico sempre forte. Manter-se hidratado, evitar o fumo e o contato com pessoas resfriadas, mantendo distância e deixar o ar circular em todos os ambientes. É bom lembrar de lavar frequentemente as roupas de cama e deixá-las expostas ao sol, evitando bichos de pelúcia, tapetes e outros produtos com pelo. Respirar sempre que possível pelo seu nariz (e não pela boca), pois as narinas possuem uma função de filtrar o ar e aquecê-lo.

Endometriose: qual é a hora certa para procurar um médico?

A cólica é um dos sintomas mais comuns da TPM (tensão pré menstrual). Entretanto, ela deve ser suportável e permitir uma rotina diária. Porém, quando surge forte demais é possível que a mulher esteja com endometriose, uma das doenças do sistema reprodutor feminino mais comuns. Saiba mais a seguir.

 

Entenda o que é endometriose

O útero possui o formato de uma pera e é revestido por uma mucosa conhecida como endométrio. Esta mucosa recebe o útero quando há a gravidez para o desenvolvimento do feto. Mas quando a gravidez não acontece é eliminada a cada 21 dias na menstruação. 

Contudo, esse descarte deve ir para a vagina diretamente, mas nem sempre isso acontece. A mucosa é descartada sempre, mas ela pode se deslocar em sentido contrário. Nos casos negativos ela vai para a cavidade abdominal ou para os ovários. É aí que surge a endometriose. 

A endometriose é o acúmulo do endométrio em locais inapropriados do corpo e a dor surge exatamente por este acúmulo estar em locais inadequados.

Quando se deve ir ao médico?

O principal sintoma da endometriose é a cólica. No entanto, ela é diferente das cólicas normais, pois é mais forte, fazendo com que muitas mulheres não consigam seguir com a sua rotina diária. Muitas, inclusive, não conseguem trabalhar e necessitam de uma medicação. 

A indicação dos médicos é marcar uma consulta, caso haja uma cólica forte e intensa. E se houver uma mudança no comportamento da menstruação, é ainda mais urgente marcar a consulta, porque alguma coisa não está normal. 

Outros sintomas cabíveis de uma consulta ao médico são:

  • Dores durante relações sexuais;
  • Alterações urinárias – dores ao urinar, ardência ou dificuldades;
  • Alterações intestinais – diarreia, prisão de ventre ou dores abdominais;
  • Dificuldades de engravidar.

Os exames de rotina ajudam a prevenir a endometriose

A indicação dos médicos é uma consulta anual com um ginecologista, para mulheres de todas as idades. Isso deve iniciar após o início da vida sexual, ou seja, quando a mulher se tornar sexualmente ativa. E mesmo estando em abstinência é preciso procurar um médico. 

As consultas de rotina ao ginecologista incluem vários exames. O papanicolau, por exemplo, é um deles. Na endovaginal, também é possível ver traços de uma endometriose, caso ela exista. 

No entanto, há exames específicos, que o médico pode solicitar. Como a ressonância magnética, por exemplo, capaz de perceber rápido a presença da endometriose, tendo em vista a ótima  qualidade da imagem. 

Já a  videolaparoscopia pode ser indicada para quem apresenta um grupo de sintomas, cuja causa não fora encontrada.

 

Mulheres do grupo de risco devem se consultar sempre

Estudos indicam a presença de alguns fatores de riscos, responsáveis por aumentar as chances do surgimento da endometriose. São eles:

  • Mães com endometriose;
  • Imunidade baixa;
  • Estresse.

Os períodos de maior ansiedade, são responsáveis por um aumento significativo da endometriose em mulheres entre 30 e 40 anos. 

Tratamento para a endometriose

Após o diagnóstico por um profissional da área de saúde, é preciso iniciar o tratamento. Há dois tipos de tratamento: clínico ou cirúrgico. 

O tratamento clínico envolve medicamentos e acompanhamento médico. Infelizmente nem todas as mulheres respondem positivamente a ele. 

Já o tratamento cirúrgico, depende do grau de endometriose da paciente. A ‘exploração’ cirúrgica consiste em remover os focos da mucosa, alojados em diferentes partes do corpo, para acabar com as inflamações.

Coronavírus: quais são os sintomas e tratamento?

O coronavírus não é um vírus novo. Ele na verdade já é conhecido do meio médico por causar diferentes resfriados. Contudo, estamos diante de uma nova versão vinda da China em 2019 que causou a pandemia da COVID-19. Entenda mais sobre este novo coronavírus a seguir.

Entenda um pouco mais sobre o novo coronavírus

A COVID-19 é uma doença causada por um vírus, o novo coronavírus. Esse “novo” foi incluído porque já conhecemos o coronavírus de outros momentos. Inclusive já tivemos problemas com um tipo, o Sars-COVID-19, o responsável por nossa vacinação anual da gripe.

 

Contudo, este é realmente um novo coronavírus. Não é impossível de ser combatido, mas é perigoso por sua contaminação rápida. Ele se propaga pelo ar e é resistente em superfícies, podendo então, contaminar pessoas por respirar sem máscara ou tocando objetos e levando aos olhos, nariz e boca.

Por enquanto temos como profilaxia o isolamento social, evitar cumprimentar com toques, usar a máscara e lavar mãos e rosto. O uso de álcool 70% para desinfecção de superfícies e das mãos tem se mostrado eficiente também.

Os sintomas do novo coronavírus de casos leves

Os infectados com o novo coronavírus são divididos em dois tipos: sintomáticos e assintomáticos. Há aqueles que não desenvolvem sintomas, os assintomáticos. Neste caso eles podem transmitir a doença mas não sentem nada. Apesar disso, eles precisam, da mesma forma, ficar em quarentena.

Já os sintomáticos são aqueles que desenvolvem a doença de forma clara, podendo receber um diagnóstico mesmo sem exame. Ou seja, estão visivelmente com a doença. Neste caso eles podem sentir nos quadros mais simples:

  • Indisposição
  • dores no corpo;
  • febre;
  • Tosse seca;
  • Congestão nasal;
  • Espirros; 
  • Coriza;
  • Perda do apetite;
  • dores em todo o corpo.

Todos os sintomas acima são de uma gripe comum, por isso um exame é solicitado em emergências hospitalares. Contudo, ter contato com uma pessoa com os sintomas já é um forte indicador de que está diante dos sintomas da COVID-19.

Sintomas do novo coronavírus mais graves

Quando o quadro do paciente com a COVID-19 se agrava é comum que os sintomas mudem. Nestes casos o paciente pode sentir:

  • Enxaqueca;
  • Perda de olfato;
  • Perda de paladar;
  • Dores de cabeça intensas;
  • Confusão mental;
  • Dificuldade de respirar.

A dificuldade de respirar é o sintoma mais grave da COVID-19. Ele é também o principal motivo de internação de pacientes. Com a oxigenação baixa, não conseguem respirar e precisam ser entubados. Inclusive, podem passar de alguns dias na intubação até meses nos casos mais graves.

Quando ir ao hospital com o novo coronavírus?

A indicação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que os pacientes infectados com o novo coronavírus procurem um hospital apenas com sintomas intensos. Se são leves e suportáveis, é preciso aderir à quarentena em casa. Ou seja: isolamento social por 15 dias. Repouso, alimentação balanceada e muito líquido devem fazer parte da profilaxia.

A ida ao hospital deve acontecer quando os sintomas estão dignos de uma ajuda médica. Com falta de ar o indicado é ir à unidade de internação médica mais próxima porque há uma grande chance de necessidade do uso de um respirador. Isso deve ser feito de pronto, quando o paciente sentir uma resistência na entrada do ar ou não conseguir respirar normalmente.

Quais são as doenças autoimunes mais perigosas?

Nosso sistema imunológico foi projetado para proteger o organismo contra seres externos, invasoras que ameaçam o bom funcionamento do corpo. Mas, às vezes, essa função é alterada e nosso corpo é atacado de dentro para fora. Quando isso acontece temos as doenças autoimunes em ação. Saiba mais sobre elas a seguir.

Entenda o que é uma doença autoimune

Alguns médicos definem as doenças autoimunes como a “perversão” do sistema imunológico do corpo. Isso porque a função básica desse sistema é proteger o nosso organismo, e tais doenças o fazem agir de forma contrária.

As doenças autoimunes são aquelas que fazem o nosso sistema imunológico atacar e destruir tecidos saudáveis. Desta forma essas condições médicas invertem a real função de algumas células. O corpo então deixa de proteger-se contra vírus e bactérias e ataca partes de si mesmo.

 

As doenças autoimunes mais perigosas

Existem dois tipos de doenças autoimunes: as precipitadas e as genéticas. Na versão ‘precipitada’, tais enfermidades são desencadeadas por fatores externos como, por exemplo, componentes químicos e a exposição à raio ultra violeta.

Já as de origem genética aparecem naturalmente. Elas podem se mostrar por meio do mapeamento genético, mas nem sempre se expressam ou demoram a aparecer.

Há uma estimativa de que mais de 30% de pessoas no mundo são portadoras de doenças autoimunes e não sabem disso.

Elencamos abaixo as doenças autoimunes mais perigosas. Confira!

Esclerose Múltipla

Estima-se que 130 pessoas a cada 100 mil habitantes desenvolvem esta doença autoimune, uma das mais conhecidas no mundo, por ser uma das mais cruéis.

A doença é causada quando anticorpos atacam a bainha de mielina, os responsáveis por levar o impulso nervoso de um neurônio para o outro. E quando este caminho é danificado perde-se o envio de informações do cérebro para o restante do corpo.

Começa com movimentos involuntários contraindo comandos cerebrais. A medida que a doença evolui, é comum perder o controle dos movimentos do corpo. No geral os pacientes acabam em uma cadeira de rodas.

Diabetes tipo 1

Estima-se que mais de 250 milhões de pessoas tenham diabetes no mundo. A popularidade não torna a diabetes menos perigosa, infelizmente. Um dos números é bem alarmante e alto: cerca de 15% dos pacientes perde a capacidade de visão em algum percentual.

Nesta enfermidade os anticorpos não reconhecem o pâncreas e o ataca incansavelmente. Logo, o órgão não consegue produzir insulina e é preciso, então, a ingestão manual.

O portador de diabetes do tipo 1 necessita, na maior parte dos casos, de uma dieta controlada e de ingestões de insulina diariamente.

Lúpus

Os números são altos, estima-se mais de 5 milhões de pessoas no mundo. Mais de 5% dos que desenvolveram Lúpus morrem nos primeiros cinco anos por infecções.

Nesta enfermidade o sistema imunológico começa a produzir anticorpos para determinadas partes do corpo. O grande problema é: pode ser qualquer uma e sem aviso prévio. E não há como prever, apenas tentar acompanhar um novo ataque por meio de exames de sangue.

 

Vitiligo

Esta, talvez, seja uma das doenças autoimunes mais conhecidas. São manchas na pele, ou seja, uma despigmentação.

Estima-se, que no mundo tem mais de 76 milhões de portadores de vitiligo. Uma das doenças autoimunes populares em números, mas que ainda é um mistério médico.

As manchas surgem na pele sem causas aparentes e não vão embora. Contudo, elas são controladas para evitar maior propagação com medicamentos. O vitiligo, é cada vez mais estudado por pesquisadores ligados à Organização Mundial de Saúde na busca de melhores tratamentos e prevenções.