fbpx

Quer mais agendamento na sua clínica?

Sintomas de coronavírus: como identificar e o que fazer quando sentir

A situação atual da pandemia tem deixado muitas incertezas, e uma delas é referente a ida ou não à emergência em caso de sintomas de coronavírus. Afinal, se a pessoa estiver realmente contaminada, ela pode acabar contaminando outras pessoas, e caso ela não esteja, ela pode se expor ao vírus e acabar se contaminando devido a ida ao hospital.

Mas será que pensar assim é realmente a melhor opção? O fato é que a não ida ao médico devido a essa incerteza pode acabar deixando pessoas com sintomas de coronavírus graves em casa sem os devidos cuidados.

Nós separamos algumas características da doença para que você saiba como identificar os sintomas leves e graves da doença e entenda de uma vez por todas o que fazer quando os sentir. Confira abaixo!

Sintomas de coronavírus: leves e graves

Os sintomas de coronavírus são semelhantes aos de uma infecção respiratória comum, como: resfriados, gripes e sinusites. No entanto, no caso da covid-19, o quadro pode acabar se complicando e causando sintomas mais graves. Veja quais são os principais sintomas da doença:

Sintomas leves

  • Febre ou sensação febril;
  • Calafrios;
  • Tosse;
  • Dor de garganta;
  • Dor de cabeça;
  • Congestão nasal (coriza);
  • Problemas no olfato ou paladar

Sintomas graves

  • Dificuldade intensa para respirar e/ou desconforto respiratório;
  • Pressão no peito;
  • Saturação de oxigênio no sangue maior que 95%;
  • Coloração azulada no rosto ou região dos lábios (cianose)
como identificar coronavírus

O que fazer quando começar a sentir os sintomas de coronavírus?

A grande maioria das pessoas contaminadas pelo covid-19 apresenta sintomas leves, ou seja, sem que haja necessidade de internação hospitalar ou avaliação médica presencial. Neste caso, o deslocamento ao hospital pode sim apresentar um risco tanto para o paciente quanto para as pessoas em sua volta.

Diante disso, a melhor opção para pessoas com sintomas de coronavírus leves e que não são do grupo de risco é a consulta por telemedicina além do isolamento domiciliar (este que deverá ser iniciado assim que você suspeitar da doença).

Para o isolamento domiciliar, lembre-se que é importante tomar alguns cuidados para garantir sua eficácia e a sua saúde e de seus familiares. Confira:

  • Cuidados pessoais: manter hábitos saudáveis vai contribuir para uma boa recuperação. Por isso, hidrate-se corretamente ingerindo, no mínimo, dois litros de água diariamente, tenha uma alimentação leve e balanceada e permaneça de repouso o máximo possível, observando a evolução dos seus sintomas, sempre atento àqueles que são considerados graves;
  • Isolamento domiciliar: o isolamento domiciliar é indispensável para os pacientes que estão com suspeita de covid-19. Portanto, permaneça em isolamento por 10 dias corridos a partir da data que os sintomas apareceram ou até a liberação médica. Ele deve ser feito preferencialmente em um quarto isolado, com porta fechada e janela aberta, sem compartilhar objetos e cômodos com outras pessoas. Se for preciso sair do cômodo e encontrar com alguém (seja profissionais da saúde ou familiares), não se esqueça de utilizar máscaras faciais e evitar o máximo de contato físico possível;
  • Higiene: a higiene pessoal é indispensável neste momento. Então lembre-se de lavar as mãos e utilizar álcool gel frequentemente;
  • Limpeza do ambiente: além da higiene pessoal, lembre-se também da limpeza do ambiente. Para isso, limpe e desinfecte os objetos de uso comum com álcool 70% ou água sanitária e lembre-se: o lixo de pessoas infectadas precisam ser separados e descartados com frequência.

Por outro lado, pessoas que apresentarem qualquer um dos sintomas de coronavírus grave e/ou estiverem no grupo de risco, devem se dirigir imediatamente a uma urgência para serem examinadas e o tratamento iniciado. Veja quais são as características do grupo de risco:

  • Idosos acima de 60 anos;
  • Grávidas ou mulheres que tiveram bebê há menos de 2 semanas;
  • Crianças menores de 5 anos;
  • Portadores de doenças pulmonares e/ou tuberculose;
  • Portadores de doenças metabólicas e/ou cardiovasculares;
  • Obesos;
  • Imunossuprimidos ou em tratamento oncológico;
  • Pacientes com distúrbios do desenvolvimento ou com doenças cromossômicas;
  • Portadores de doenças nos rins, no fígado ou do sangue;
  • Indígenas e/ou população aldeada.

E aí, conseguiu compreender quais são os principais sintomas de coronavírus e o que você deve fazer quando os sentir? Esperamos que sim! Caso tenha ficado com alguma dúvida, basta comentar aqui que nós te esclarecemos.

Ah, e se você estiver em busca de algum profissional de saúde para acompanhamento do seu caso, seja através da telemedicina ou atendimento presencial, não deixe de acessar o app Sarar. Através dele você encontra diversas especialidades médicas com praticidade, segurança e excelente custo x benefício. Clique aqui e conheça!

No mais, te esperamos por aqui em nosso blog para mais informações a respeito de saúde e bem-estar. Até a próxima!